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Esporte

Internacional vira sobre o Flamengo no Beira-Rio em jogo marcado por golaços

O triunfo por 2 a 1, de virada, teve Maurício como herói.

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O Internacional recebeu o Flamengo na manhã deste domingo (23) e venceu a primeira no Campeonato Brasileiro, impondo também uma derrota na estreia de Sampaoli na competição. O triunfo por 2 a 1, de virada, teve Maurício como herói.

Ele entrou no segundo tempo e fez os dois gols dos gaúchos, sendo o segundo um golaço já no fim. Os cariocas abriram o placar com um belo gol de Gerson.

Com o resultado, o Internacional foi a quatro pontos, enquanto o Flamengo permanece com três.
Na próxima rodada, o Inter recebe o Goiás, e o Flamengo tem o clássico com o Botafogo.
As equipes voltam a campo durante a semana, pela Copa do Brasil. O time de Mano Menezes enfrenta o CSA, na quinta-feira, e os comandados de Sampaoli têm o Maringá pela frente, na quarta-feira.

COMO FOI O JOGO
Mesmo como visitante, o Flamengo começou o jogo pressionando e tendo mais a bola, além de maior presença no campo de ataque. O Inter levava perigo ao achar espaços nas transições em velocidade.
Apesar das tramas construídas, os times esbarraram em erros de passe e equívocos nas tomadas de decisão. Assim, apesar da movimentação, os goleiros não foram tão exigidos na primeira etapa.

O segundo tempo trouxe um outro cenário para o duelo. Os técnicos fizeram mudanças e os times passaram a achar bons ataques. Em dois avanços verticais, o Flamengo abriu o placar com um golaço de Gerson, e o Inter chegou ao empate com Maurício.

Após os gols, as equipes aumentaram o ritmo e também deram espaços. Tanto Flamengo quanto Inter tiveram ataques mais perigosos, fazendo um jogo de “trocação”.

LANCES IMPORTANTES
16 minutos do 1º tempo: Gerson recebeu na área, foi à linha de fundo e tocou para Gabigol. O camisa 10 bateu e balançou a rede, mas a arbitragem apontou impedimento de Gerson.
21 minutos do 1º tempo: Após cruzamento, Thiago Maia cortou mal e Johnny tocou para Campanharo, que bateu de primeira. Santos espalmou.
6 minutos do 2º tempo: Renê invadiu a área e acionou Pedro Henrique, mas ele manda por cima do gol.
10 minutos do 2º tempo: Everton Ribeiro cruza pela esquerda e Gabigol, sem marcação, cabeceia para fora.
0x1: Aos 17 minutos do 2º tempo, Gabriel finalizou e a bola ficou na zaga. Gerson pegou reboteu, deu um chapéu no goleiro Keiller, fez embaixadinhas na pequena área e tocou para a rede. Foi o primeiro dele neste retorno ao Rubro-Negro.
1×1: aos 21 minutos do 2º tempo, Wanderson rolou para Maurício, que havia acabado de entrar. Ele bateu na saída de Santos e empatou o jogo. Foi o quinto gol dele nesta temporada.
50 minutos do 2º tempo: Nos acréscimos, Matheus França cabeceou e mandou na trave.
2×1: aos 52 minutos do 2º tempo, Maurício tocou por cobertura e marcou um golaço

ENCONTRO ARGENTINO
Antes de a bola rolar, Sampaoli, técnico do Flamengo, conversou com Mercado, do Internacional. Os dois trabalharam juntos na seleção argentina.

INTERNACIONAL
Keiller; Igor Gomes, Gabriel Mercado, Vitão e Renê; Gustavo Campanharo (Baralhas), Johnny (Carlos de Pena), Wanderson ( Jean Dias) e Allan Patrick; Pedro Henrique (Mauricio) e Alemão (Luiz Adriano). Técnico: Mano Menezes

FLAMENGO
Santos; Wesley, Fabrício Bruno, Léo Pereira (Rodrigo Caio) e Ayrton Lucas; Thiago Maia, Vidal (Everton Cebolinha), Gerson e Everton Ribeiro (Matheus França); Gabigol e Pedro (Marinho).

Técnico: Jorge Sampaoli
Local: Beira-Rio, em Porto Alegre (RS)
Árbitro: Ramon Abatti Abel (SC)
Assistentes: Bruno Boschilia (FIFA) e Marcelo Carvalho Van Gasse (SP)
Cartões amarelos: Mano Menezes, Vitão, Gustavo Campanharo, Mauricio (INT); Everton (FLA)
Gols: Gerson, do Flamengo, aos 17’/2ºT; Maurício, do Internacional, aos 21’/2ºT; Maurício, do Internacional, aos 52’/2ºT.

Foto Reprodução / Flickr / Sport Club Internacional

Por Uol/Folhapress

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Esporte

Quem é Gabi, a ‘muralha’ da seleção de handebol que garantiu a vitória do Brasil em Paris-2024

Foram 14 defesas em 31 arremessos das espanholas, o que dá uma eficiência de 45%. A cada intervenção, Gabi incentivava o time a ir para cima da Espanha para movimentar o placar.

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Anotem esse nome: Gabriela Moreschi. Diante de uma atuação segura, ela contagiou as companheiras com sua liderança e foi a grande responsável pela vitória do Brasil sobre a Espanha, por 29 a 18, na estreia do handebol feminino nos Jogos Olímpicos de Paris.

Não é à toa que a goleira teve seu nome gritado pelos brasileiros presentes na Arena 6 Paris Sul. Foram 14 defesas em 31 arremessos das espanholas, o que dá uma eficiência de 45%. A cada intervenção, Gabi incentivava o time a ir para cima da Espanha para movimentar o placar.

Mas quem é a responsável pela estreia com o pé direito do handebol feminino brasileiro em Paris? Nascida em Maringá, no Paraná, Gabriela Moreschi tem 30 anos e atualmente defende o CSM Bucharest, da Romênia. Antes, atuou na Noruega, na França e na Alemanha.

Ainda durante a partida, turbinada pelas grandes defesas contra a Espanha, a goleira brasileira ganhou e triplicou o número de seguidores em seu Instagram, ultrapassando os 50 mil. E o número continua crescendo.

“Estou muito feliz. É meu sonho virando realidade. Quando a gente tem um sonho é mais fácil jogar feliz, jogar leve. Acho importante essa visibilidade que o handebol está tendo nas Olimpíadas”, destacou Gabi Moreschi à Cazé TV.

A atuação de Gabi viralizou nas redes sociais e rendeu comparações a grandes goleiros da história do futebol mundial, como Neuer e Buffon. Outros também pediram sua convocação no lugar de Alisson na seleção brasileira.

Foto Getty

Por Estadão

           

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Esporte

Marta tem última e difícil chance de buscar o ouro olímpico em seleção sem estrelas

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Marta tem duas medalhas de prata olímpicas na brilhante carreira. Mas jamais escondeu o sonho dourado. Aos 38 anos, ela será a estrela solitária do Brasil em sua sexta e última tentativa de subir ao topo do pódio. Em Paris-2024, a rainha do futebol verde e amarelo terá a missão de conduzir a seleção de Arthur Elias em fato raro: sem outra jogadora de alto quilate a seu lado ou na equipe, montada pela “força do conjunto”.

O futebol feminino nacional sempre se caracterizou por ter grandes jogadoras em Jogos Olímpicos, como as pioneiras Sissi, Kátia Cilene, Pretinha, Formiga, Roseli e Michael Jackson em 1996. Mesmo sob a orquestra de Marta, a partir de 2024, haviam companheiras craques, como Cristiane, preterida por Arthur Elias para Paris. A jogadora do Flamengo esteve ao lado da camisa 10 nas pratas de Atenas-2004 e Pequim-2008, além das campanhas ruins e quedas precoces em Londres-2012 e Rio-2016. Outra fiel escudeira longeva foi a meio-campista Formiga – a aposentadoria da volante ocorreu em 2023.

Na decisão de 2004, na qual a seleção brasileira desperdiçou muitas oportunidades e acabou caindo diante das fortes americanas, por 2 a 1, o Brasil do técnico Renê Simões tinha, ainda, Pretinha, Daniela Alves e Juliana Cabral, atletas em evidência na época. E, apesar da derrota, celebrou a primeira medalha olímpica após quarto lugares em Atlanta-1996 (estreia da modalidade) e Sydney-2000.

Quatro anos mais tarde, com a manutenção da base e em novo revés em decisão, Marta chorou muito após a derrota por 1 a 0 na prorrogação, mais uma vez diante dos Estados Unidos. Para motivar as jogadoras, Marta usou um lema há alguns anos de que era “melhor chorar no começo do que no fim”.

De lá para cá, contudo, com alguns novidades a seu lado, como Bia Zaneratto em 2020, ano em que a técnica Pia Sundhage preteriu Cristiane, a seleção não conseguiu ir além das quartas de final. Com promessa de time “ousado e corajoso”, tentará se redimir e ir ao pódio em Paris. A parceira da Olimpíada passada, entretanto, será o desfalques de peso após grave lesão.

Depois de evitar assistir à convocação em Orlando, onde joga, Marta sentiu-se aliviada por ver seu nome relacionado por Arthur Elias, garantiu que foi por mérito, e espera que o time consiga repetir os bons resultados da fase de preparação para surpreender em Paris, ano com mais favoritas no futebol feminino entre as 12 seleções, caso das potentes Espanha, França, Estados Unidos, Alemanha, Canadá, Austrália e Japão.

“Não vão faltar vontade e garra para a gente ir em busca desse sonho, que não é só das atletas, mas de uma nação. Estamos trabalhando muito e acredito que teremos a oportunidade de mostrar isso desde o primeiro momento quando estivermos na Olimpíada, que é uma competição difícil, de muito equilíbrio”, afirma marta.

A camisa 10 sabe da dificuldade, mas não esconde o otimismo em brilhar nos campos de Paris e revela enorme motivação. “A alegria é a mesma, é sempre um prazer vestir a camisa da seleção, representar o nosso País em uma competição tão grandiosa como a Olimpíada”, diz, garantindo estar bem preparada para sua despedida olímpica.

“Com relação à primeira vez (Atenas-2004), há, claro, uma diferença tanto de idade quanto de experiência. Na minha primeira, eu tinha 18 anos e tudo era novo pra mim”, lembra. “Eu estava descobrindo sobre o futebol feminino brasileiro, já atuava na Suécia, mas tinha pouca oportunidade de estar na seleção, que jogava menos naquela época, os amistosos eram em menor número. Hoje, a bagagem é um pouco maior, com muito mais experiência, e isso faz com que a gente saiba da responsabilidade, mas com tranquilidade.”

Com Marta como personagem central, Arthur Elias chamou diversas atacantes na lista de 18 convocadas, sem dar pistas sobre quem utilizaria ao lado da estrela. Adriana, Gabi Nunes e Ludmila parecem sair em vantagem, mas o treinador gosta muito de Jheniffer e Gabi Portilho, com as quais trabalhou no Corinthians. Kerolin corre por fora.

“Vejo mudança em tudo em comparação ao início dos anos 2000: na estrutura de muitos clubes, na estrutura da seleção feminina, na abordagem do futebol feminino em nosso país”, avalia. “Vejo como realmente as pessoas estão empolgadas com o momento da modalidade e acreditam que possa melhorar cada vez mais, acompanham as meninas e têm uma facilidade maior de ter notícias sobre o futebol feminino no país. Hoje, a mídia fala mais, naquela época não tínhamos isso.”

A seleção brasileira está no Grupo C, ao lado de Espanha, Japão e Nigéria. No Grupo A estão França, Colômbia, Canadá e Nova Zelândia, enquanto Estados Unidos, Zâmbia, Alemanha e Austrália. São três chaves com quatro equipes cada e avançam às quartas de final as duas melhores de cada chave, além de dois melhores terceiros lugares. Os jogos vão de 25 de julho a 10 de agosto.

Fonte:  ESTADAO CONTEUDO

           

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Esporte

Cerimônia de abertura da Olimpíada de Paris-2024: onde assistir, horário e como vai ser

A inovação faz com que a cerimônia seja gratuita para grande parte dos espectadores.

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A Olimpíada de Paris-2024 começa nesta sexta-feira com uma novidade. Pela primeira vez na história, a cerimônia de abertura vai acontecer fora de um estádio. O aguardado evento acontecerá no Rio Sena e os atletas vão desfilar em barcos. A inovação faz com que a cerimônia seja gratuita para grande parte dos espectadores.

Durante o percurso pelo rio, de aproximadamente seis quilômetros, os quase 100 barcos com cerca de 10.500 atletas vão passar por símbolos da capital francesa, como o Museu do Louvre, a Catedral de Notre Dame e o Grand Palais. O trajeto termina em frente à Torre Eiffel, onde a pira olímpica vai ser acesa e onde serão realizados os protocolos oficiais.

COMO VAI SER A CERIMÔNIA DE ABERTURA

Tradicionalmente, a Grécia, por ter sido o país que deu origem à Olimpíada, é a primeira delegação a desfilar. A expectativa é que a segunda equipe a percorrer o Rio Sena, repetindo o que aconteceu nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021, sejam os atletas refugiados, que disputam a competição pelo Comitê Olímpico Internacional (COI).

A partir daí, a entrada ocorre seguindo a ordem alfabética, de acordo com o alfabeto da sede, no caso a França. O formato é o mesmo do Brasil, já que ambos seguem o alfabeto latino, com 26 letras. Seguindo a tradição, o país-sede é quem fecha o desfile.

DATA E HORA

A cerimônia terá início às 14 horas, pelo horário de Brasília, desta sexta-feira, dia 26 de julho, na capital francesa.

ONDE ASSISTIR

Globo (TV aberta)

SporTV (TV fechada)

Globoplay (streaming)

CazéTV (streaming).

Foto Getty

Por Estadão

           

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