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Itapemirim abre 600 vagas no setor aéreo; veja como se candidatar

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O grupo Itapemirim, de transporte rodoviário, anunciou que começou o recrutamento de profissionais para sua companhia aérea nesta sexta-feira (09). Segundo informação apurada pelo O Estado de São Paulo, serão 600 contratados no total, variando entre os diferentes cargos de uma companhia aérea. A empresa se chamará Ita Transportes Aéreos  e foi anunciada em fevereiro pelo sócio do grupo Sidnei Piva.

De acordo com o presidente do grupo, Rodrigo Vilaça , em entrevista ao Estadão, são necessários, por aeronave, 67 funcionários, sejam dentro do veículo ou no trabalho em solo. A empresa deve começar os trabalhos no mês de março do ano que vem.

Entretanto, mesmo começando só no próximo ano, as primeiras aeronaves já devem chegar neste mês. Segundo ele, até o fim de 2020, serão recebidos pela Ita Transportes Aéreos três aviões Airbus A320 de um total de dez previstos para a primeira fase. O primeiro deve chegar ainda em outubro. Se tudo seguir de acordo com o plano, em três anos, serão 56 aeronaves.

Para o financiamento do projeto, muito se comentou sobre um fundo dos Emirados Árabes . Este plano, porém, não se confirmou, fazendo com que o grupo, que hoje se recupera judicialmente, converse com outros dois fundos, ainda a procura de um acordo. Até o momento, sem investidor externo, a Ita Transportes Aéreos, presidida por Tiago Senna, é financiada com capital próprio. 

De acordo com Vilaça, quase 50 pessoas estão trabalhando para colocar o projeto de pé e a criação da companhia aérea está prevista no plano de recuperação judicial. Segundo o presidente do grupo, a Ita Transportes Aéreos nasce dissociada da recuperação judicial , livre de qualquer dívida.

Essa é inclusive a grande aposta da companhia. Enquanto as concorrentes estão em momento de crise e dificuldades, a Ita não possui dívidas. “Não estamos carregando nenhuma estrutura pesada. Vamos começar com uma operação limpa”, diz o presidente da Itapemirim .

Rodrigo Vilaça conta também que o âmbito do projeto mudou de regional para nacional, por causa da pandemia. No planejamento que está em aprovação na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) , a empresa possuirá hub em quatro aeroportos: Guarulhos (SP), Galeão (RJ), Brasília (DF) e em mais alguma cidade do Nordeste, que ainda não foi definida. Serão, no total, 16 aeroportos no País.

O advogado especialista no setor aéreo, Felipe Bonsenso, também procurado pelo Estadão, afirma que há, hoje, num país do tamanho do Brasil, espaço para uma companhia aérea nova. Esse espaço ficou ainda maior após a falência da Avianca Brasil .

De acordo com ele, levando em conta a pandemia e a queda da demanda – implicando na queda da oferta -, os serviços retornarão de forma gradual.

“E é justamente nesse nicho que acredito que a Itapemirim poderá se sair muito bem, já que possibilita crescimento orgânico da atividade dessa nova companhia. Ou seja, não tem de lidar com uma folha de pagamento substancial nem custos fixos já elevados (em comparação com as outras empresas existentes).” Bonsenso acredita que a Itapemirim vá se adequando à demanda, da mesma forma que fizeram a Gol e a Azul anteriormente.

Atualmente, a empresa está na segunda de cinco fases que a Anac precisa certificar. As primeiras etapas são mais burocráticas, nas quais a agência analisa a solicitação formal e os documentos necessários. Na fase 4 são aprovados os manuais e os programas da empresa e, na última fase, há a certificação da operação. Após todo esse processo, é a publicada a concessão pela diretoria da Anac.

Como se candidatar

Para se candidatar a uma vaga no grupo Itapemirim, é necessário entrar no link  https://itapemirim.com.br/trabalhe-conosco/ e selecionar a opção “Aéreo”.

 

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Mulher morre após lancha capotar no Rio Araguaia, em Goiás

O caso ocorreu no município de Aruanã nesta quinta-feira (18), segundo o Corpo de Bombeiros.

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Uma mulher de 61 anos morreu após a lancha na qual ela estava capotar no Rio Araguaia, em Goiás.

Embarcação ficou presa em um banco de areia e bateu em um galho quando se soltou, capotando em seguida. O caso ocorreu no município de Aruanã nesta quinta-feira (18), segundo o Corpo de Bombeiros.

Tayse Mara Dias Duarte estava com outras três pessoas no veículo no momento do acidente. O trio que acompanhava a mulher teve ferimentos leves e não quis ser levado ao hospital.

Mulher que morreu é de Goiânia. Ela tem uma casa com a família em Aruanã e estava no local a lazer, segundo o Corpo de Bombeiros.

Instituto Médico Legal foi acionado para cena do acidente, informou o Corpo de Bombeiros. O UOL buscou a Polícia Científica de Goiás para saber se a perícia foi acionada e aguarda retorno sobre o assunto.

Foto pixabay

Por Folhapress

           

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Brasil

Brasil tem 7,6 mil comunidades quilombolas, mostra Censo

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A população quilombola no país era formada por 7.666 comunidades que habitavam 8.441 localidades em 25 Unidades da Federação. Esse conjunto soma 1,3 milhão de pessoas. Os dados fazem parte de mais um suplemento do Censo 2022, divulgado nesta sexta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O instituto explica que algumas das comunidades são formadas por integrantes em mais de uma localidade. Isso justifica o fato de haver 775 mais agrupamentos do que comunidades.

Segundo o gerente de Territórios Tradicionais e Áreas Protegidas do (IBGE), Fernando Damasco, o pertencimento às comunidades está relacionado a “questões étnicas, históricas e sociais”.

“A localidade é o lugar onde tem aglomeração de pessoas. Já a comunidade expressa o vínculo étnico e comunitário que extrapola a localização espacial”, descreve.

O pesquisador explica que um dos motivos de comunidades estarem representadas em mais de um espaço geográfico passa pela história de resistência ao racismo e à violência.

“De fato, essas comunidades foram obrigadas, em muitas situações, a se dispersarem espacialmente e darem origem a essa diversidade de localidades”.

O Censo 2022 é o primeiro em que os recenseadores coletaram informações específicas de pessoas quilombolas, descendentes de agrupamentos que resistiam à escravidão. Para classificar uma pessoa como quilombola, o IBGE levou em consideração a autoidentificação dos questionados, não importando a cor de pele declarada. As comunidades também foram informadas pelos próprios integrantes.

As localidades foram classificadas pelo instituto como “lugares do território nacional onde existe um aglomerado permanente de habitantes quilombolas e que estão relacionados a uma comunidade quilombola e contam com, no mínimo, 15 pessoas declaradas quilombolas cujos domicílios estão a, no máximo, 200 metros de distância uns dos outros”.

Brasília (DF), 18.07.2024. Quilombolas localização.
Crédito: Arte/Agência Brasil
Arte/Agência Brasil

Localização

A observação geográfica revela que a maior parte das localidades está na Região Nordeste. São 5.386, ou seja, 63,81% do total. Em seguida figuram Sudeste (14,75%) e Norte (14,55%). As regiões Sul (3,60%) e Centro-Oeste (3,29%) fecham a lista.

O Maranhão é o estado com mais localidades quilombolas: 2.025, o que equivale a 23,99% do total do país. Em seguida, aparece a Bahia, com 1.814. Apesar de ser segunda no ranking, o estado baiano é o que tem maior população quilombola, 397 mil pessoas.

Minas Gerais tem 979 registros, à frente do Pará (959). Apenas Acre e Roraima não registram localidade quilombola. O Distrito Federal tem três.

Apenas 15% das localidades (1,2 mil) ficam em territórios oficialmente reconhecidos pelo Estado.

Dos 20 municípios com mais localidades quilombola, 11 são maranhenses. As duas cidades com maior presença são Alcântara/MA (122) e Itapecuru Mirim/MA (121). A única capital que aparece no ranking é Macapá, no Amapá, na 14ª posição, com 56 registros.

Em todo o país, 1,7 mil municípios têm presença quilombola.

Pedido de quilombolas

Para elaboração e execução da pesquisa censitária, o IBGE manteve diálogo com representantes quilombolas. O gerente Fernando Damasco conta que as comunidades solicitavam ao instituto a produção das informações por localidades. “É um dado que eles sempre colocaram como prioritário”, diz.

“Na metodologia e na abordagem conceitual, tentamos justamente ser cuidadosos ao máximo com a forma como essas comunidades se organizam”, ressalta.

O suplemento divulgado nesta sexta-feira traz também informações sobre alfabetização e características dos domicílios dos quilombolas.

“Acredito que a gente pode inaugurar um conjunto de estudos, debate e reflexões sobre essa organização espacial que diz muito sobre a diversidade territorial do nosso país”, conclui o pesquisador.

Fonte:Agência Brasil

           

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Brasil terá 155 milhões de eleitores nas eleições municipais deste ano

O Brasil terá 155,9 milhões de eleitores que vão eleger prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou, nesta quinta-feira (18), em Brasília, o eleitorado apto a comparecer às urnas nas eleições municipais de outubro próximo. O Brasil terá 155,9 milhões de eleitores que vão eleger prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.

Segundo o tribunal, o número representa aumento de 5,4% em relação às eleições de 2020. Em nota à imprensa, a presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, declarou que o aumento do eleitorado mostra que as eleições no Brasil são democráticas e auditáveis.

“O elevado número de eleitoras e de eleitores confirma o que se tem demonstrado na história brasileira, especialmente desde a Constituição do Brasil de 1988 e nos últimos 28 anos em que se desenvolveu o sistema eletrônico de votação, que é o benefício de eleições democráticas livres, certas no tempo, auditáveis em seu processo, transparentes em sua realização, eficientes em seu resultado”, afirmou a ministra.

O primeiro turno das eleições será no dia 6 de outubro. O segundo turno poderá ser realizado em 27 de outubro nos municípios com mais de 200 mil eleitores, nos quais nenhum dos candidatos à prefeitura atingiu mais da metade dos votos válidos, excluídos os brancos e nulos, no primeiro turno. 

Por Agência Brasil

           

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