Mundo
Maduro: Opositores que tentam entrar com ajuda são ‘traidores’
Em seu pronunciamento, Nicolás Maduro disse que está mobilizado em defesa da paz da Venezuela
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, fez um pronunciamento para apoiadores na tarde desse sábado (23), na cidade de Caracas.
Segundo transmissão ao vivo exibida pelo G1, em seu discurso, Maduro afirmou que opositores que tentam entrar com ajuda humanitária são “traidores”.
“Minha vida é consagrada totalmente à defesa da pátria, em qualquer circunstância. Nunca me dobrarei, sempre defenderei a minha pátria com a minha vida, se necessário for. É uma ordem que dou ao povo, aos militares patriotas, a todas as forças armadas bolivarianas. Se vocês amanhecerem um dia com a notícia de que fizeram algo com Nicolás Maduro, saiam as ruas”, afirmou Maduro.
“Dois mortos que comeram dessa comida, centenas de pessoas envenenadas. Comida cancerígena, podre. E a quantidade? Se toda fosse distribuída, não chegaria nem a 15 mil municípios”, disse Maduro.
“Estão bloqueando remédio, alimentos. Eu dei a lista completa das nossas necessidades e disse também vamos coordenar com a ONU, para ver se vocês cumprem essa oferta. (…) Será aceita a ajuda humanitária, se for legal. Não sou mendigo de nada, para título de mendigo fale com Guaidó”, afirmou.
“Estamos dispostos como sempre estivemos a comprar todo o arroz, todo o açúcar, todo leite em pó que vocês quiserem vender. (…) Não somos maus pagadores, nem mendigos, somos gente honrada e que trabalha. Querem o que? Trazer caminhões com leite em pó? Eu compro agora”, disse.
(Por Notícias ao minuto)
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Mundo
Agentes do FBI processam governo Trump para proteger envolvidos em investigações
Agentes do FBI, a polícia federal americana, processaram o Departamento de Justiça para impedir a divulgação de uma lista com nomes de funcionários que participaram das investigações sobre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e sobre o ataque de 6 de janeiro de 2021 ao Capitólio, de acordo com informações publicadas no The Wall Street Journal. Os servidores temem retaliação se suas identidades se tornarem públicas.
De acordo com o jornal, as duas ações judiciais apresentadas na terça (4) em Washington surgiram após o vice-procurador-geral interino, Emil Bove, pedir ao FBI uma lista dos envolvidos nos casos, gerando receio de demissões em massa. Milhares de agentes, analistas e outros funcionários participaram da grande investigação sobre o motim no Capitólio, uma das maiores da história do Departamento de Justiça.
Agentes anônimos que temem retaliações disseram em uma das ações judiciais, segundo o veículo, que a lista seria “vazada ou publicada para torná-los alvos dos criminosos condenados que foram recentemente perdoados, ou de qualquer número de outros atores mal-intencionados em busca de vingança”. A ação lembrou da promessa de Trump durante a campanha de buscar retaliação contra inimigos na aplicação da lei.
A outra ação judicial mencionou uma postagem de Enrique Tarrio -ex-líder do grupo extremista de direita Proud Boys e um dos condenados do ataque perdoados por Trump- pedindo a prisão de um agente do FBI que testemunhou contra ele. Funcionários solicitaram ordem para impedir a divulgação dos nomes.
O memorando de Bove exigindo a lista dos agentes -que também ordenou a demissão de oito altos funcionários do FBI- agitou ainda mais os funcionários da polícia federal americana já nervosos enquanto aguardam a confirmação pelo Senado de Kash Patel, que prometeu mudanças abrangentes nas prioridades do bureau e na forma como opera.
No fim de janeiro, Trump ameaçou demitir agentes do alto escalão do FBI. Segundo a imprensa, o governo teria informado que, se não renunciassem, seriam dispensados, o que pode ser ilegal, pois agentes de carreira não podem ser exonerados sem justa causa.
O governo planeja demitir membros do FBI, incluindo seis diretores assistentes executivos e diretores dos escritórios de Los Angeles e Miami. Os cortes incluem agentes envolvidos nas investigações contra Trump e na invasão do Capitólio. No dia 20, quando tomou posse, Trump perdoou quase 1.500 pessoas envolvidas no ataque.
Para piorar o clima entre os agentes do FBI, um questionário foi enviado às caixas de entrada dos funcionários no fim de semana com perguntas sobre a participação deles nas investigações do 6 de janeiro e Trump, causando mais alarme.
O FBI, em resposta ao pedido, forneceu detalhes pessoais de cerca de 5.000 funcionários, identificados por código, incluindo títulos, escritórios designados e papéis na investigação, conforme comunicado pelo diretor interino Brian Driscoll.
Ele reconheceu que a resposta do FBI continua causando preocupação e confusão entre os funcionários listados. Driscoll afirmou que a instituição é extremamente cuidadosa com segurança e a integridade de seu pessoal.
Driscoll disse ainda que os oficiais esclareceram em sua resposta ao Departamento de Justiça que as designações são feitas com base nas responsabilidades dos cargos e que as atribuições de casos não refletem escolhas pessoais de cada indivíduo. Além disso, os funcionários podem ser advertidos se não cumprirem as tarefas que lhes são atribuídas.
Foto Reuters
Por Folhapress
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Mundo
México inicia envio de 10 mil militares para a fronteira com os EUA
O México iniciou o envio de 10 mil militares para a fronteira com os Estados Unidos para frear o tráfico de drogas como parte do acordo para que o presidente americano, Donald Trump, não imponha tarifas alfandegárias de 25% ao país vizinho. A informação foi dada pela presidente, Claudia Sheinbaum durante sua coletiva de imprensa diária. “Os militares já começaram a ser enviados. O plano foi feito pelo general secretário (da Defesa) com sua equipe”, disse Sheinbaum, afirmando que os soldados foram mobilizados de outros estados que “não têm tanto problema de segurança” e que a transferência “não deixa o resto do país sem segurança”. Ela disse, ainda, que o envio dos militares também ajudará a fortalecer as operações de segurança na fronteira norte, que tem sido sacudida pela violência vinculada ao crime organizado.
Foto Reprodução: Reuters
Por Record
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Mundo
Europeus e árabes rejeitam plano de Trump de ocupar Gaza
Diversas autoridades rejeitaram a proposta do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de retirar os palestinos da Faixa de Gaza e ocupar o território. A ideia foi lançada na noite desta terça-feira (4), ao lado do primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu.
“Assumiremos o controle. Será nossa”, disse Trump em entrevista coletiva. “As pessoas que moram lá hoje poderiam viver em paz, porque hoje elas vivem no inferno. E tenho a impressão de que, embora hoje digam que não, [Jordânia e Egito] vão abrir seus corações.”
França, Espanha e Arábia Saudita estão entre os países que rejeitaram a fala. Veja abaixo algumas reações.
“Remover todos os palestinos de Gaza equivale a destruí-los como povo. Gaza é o lar deles. A morte e destruição em Gaza são resultado do governo de Israel matando civis aos milhares, frequentemente com bombas dos EUA” / Paul O’Brien – Diretor-executivo da Anistia Internacional dos EUA
“O presidente Mahmud Abbas e os líderes palestinos expressaram sua forte rejeição aos apelos para tomar a Faixa de Gaza e deslocar os palestinos para fora de sua terra natal. (…) Em resposta aos apelos americanos para o deslocamento de palestinos de Gaza, não permitiremos que os direitos do nosso povo sejam violados” / Mahmud Abbas, em comunicado – presidente da Autoridade Nacional Palestina
“Nosso povo na Faixa de Gaza não permitirá que esses planos se concretizem, e o que é necessário é pôr fim à ocupação e à agressão contra nosso povo, não expulsá-los de sua terra” / Sami Abu Zuhri – Funcionário de alto escalão do Hamas
“Sobre a questão de Gaza, Donald Trump está certo. Ao ver as cenas dos palestinos que foram horrendamente deslocados ao longo de tantos meses de guerra, fica claro que Gaza está em ruínas. (…) Sempre fomos claros em nossa crença de que devemos buscar dois estados. Devemos ver os palestinos capazes de viver e prosperar em suas terras, em Gaza, na Cisjordânia” / David Lammy – Ministro das Relações Exteriores do Reino Unido
“A França reitera sua oposição a qualquer deslocamento forçado da população palestina de Gaza, o que constituiria uma séria violação do direito internacional, um ataque às legítimas aspirações dos palestinos, mas também um grande obstáculo para a solução de dois estados e um fator de desestabilização para nossos parceiros próximos, Egito e Jordânia, bem como para toda a região” / Christophe Lemoine – porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da França
“Quero ser muito claro sobre isso: Gaza é a terra dos palestinos de Gaza e eles devem permanecer em Gaza. Gaza faz parte do futuro estado palestino que a Espanha apoia e deve coexistir garantindo a prosperidade e segurança do estado de Israel” / José Manuel Albares – Ministro das Relações Exteriores da Espanha
“O Ministério das Relações Exteriores afirma que a posição da Arábia Saudita em relação ao estabelecimento de um Estado palestino é firme e inabalável. Sua Alteza Real, o príncipe Mohammed bin Salman bin Abdulaziz Al Saud, príncipe herdeiro e primeiro-ministro, reafirmou clara e inequivocamente essa postura.” / Ministério das Relações Exteriores da Arábia Saudita na rede social X
“Ele perdeu totalmente o juízo. Uma invasão dos EUA em Gaza levaria ao massacre de milhares de soldados americanos e décadas de guerra no Oriente Médio. É uma piada ruim e doentia.” / Chris Murphy – Senador democrata por Connecticut
Por Folhapress
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