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Política

Marília mantém liderança, adversário do duelo final está indefinido e Danilo não reage

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A candidata do Solidariedade ao Governo de Pernambuco, Marília Arraes, mantém sua dianteira, com 35,1% das intenções de voto em nova pesquisa do Instituto Opinião, de Campina Grande (PB), com exclusividade para este blog. Mas, faltando 15 dias para as eleições ainda não é possível identificar quem será o seu adversário entre Raquel Lyra (PSDB), que aparece com 14,7%, Anderson Ferreira (PL), com 11,6%, e Miguel Coelho (União Brasil), com 10,4%. Todos aparecem num cenário de empate técnico.

Já o candidato do PSB, Danilo Cabral, parece estar fora da disputa do segundo turno. Desponta com apenas 7,2%, em último lugar. Pastor Wellington (PTB) pontuou 1,7%, João Arnaldo (Psol) 0,4%, Jonel Manoel (PCB) 0,4%, Cláudia Ribeiro (PSTU) 0,3% e Jadilson Bombeiro (PMB) 0,1%. Brancos e nulos somam 7,8% e 10,3% não responderam ou disseram que não sabiam.

Na espontânea, modelo pelo qual o entrevistado é forçado a lembrar o nome do seu candidato preferido sem o auxílio do disco contendo todos os nomes, Marília também lidera com 23,1%. Raquel aparece em segundo, com 10%, Anderson em terceiro, com 9,3%, Miguel em seguida, com 7,1%, e Danilo é o último, com 4,7%. Neste cenário, os indecisos sobem para 38,5% e os brancos e nulos somam 6,2%.

Quanto à rejeição, Marília também lidera. Entre os entrevistados, 13,9% disseram que não votariam nela de jeito nenhum, seguida de Danilo, que aparece com 10,2%, Anderson com 9,5%, Raquel com 3,6% e Miguel com apenas 3,3%. Entre os entrevistados, 41,7% disseram que não rejeitam nenhum dos candidatos e 6,9% afirmaram que rejeitam todos.

O levantamento foi a campo entre os dias 13 e 15 últimos, sendo aplicados dois mil questionários em 80 municípios nas diversas regiões do Estado, com margem de erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos e intervalo de confiança estimado é de 95,0%.

A modalidade de pesquisa adotada envolveu a técnica de Survey, que consiste na aplicação de questionários estruturados e padronizados a uma amostra representativa do universo de investigação. Foram realizadas entrevistas pessoais (face a face) e domiciliares. A pesquisa está registrada sob os protocolos BR-09780/2022 e PE-09670/2022.

ESTRATIFICAÇÃO

Marília detém seus maiores índices de intenção de voto entre os eleitores com grau de instrução até a nona série (40,1%), entre os eleitores na faixa etária acima de 60 anos (38,1%) e entre os eleitores com renda familiar de até dois salários (36,5%). Por sexo, 35,7% dos seus eleitores são mulheres e 34,4% são homens.

Raquel, por sua vez, está melhor situada entre os eleitores na faixa etária de 25 a 34 anos (18,4%), entre os eleitores com renda acima de 10 salários (17,2%) e entre os eleitores com grau de instrução superior (15,8%). Por sexo, 16,1% dos seus eleitores são homens e 13,5% dos seus eleitores são mulheres.

Já Anderson se situa com 23,4% entre os eleitores com renda superior a dez salários mínimos, tem 17,1% dos eleitores com grau de instrução superior e 13,1% entre os eleitores na faixa etária entre 45 e 59 anos. Por sexo, 13,9% dos seus eleitores são homens e 9,5% dos seus eleitores são mulheres.

Miguel Coelho, por fim, detém maiores percentuais de intenção de voto entre os eleitores jovens, na faixa etária de 16 a 24 anos (12,7%), entre os eleitores com renda familiar acima de 10 salários (11,7%) e entre os eleitores com grau de instrução superior (11,4%). Por sexo, 10,7% dos seus eleitores são homens e 10,3% dos seus eleitores são mulheres.

Danilo, por fim, tem 14% das intenções de voto entre os eleitores com renda familiar entre cinco e dez salários, 10,6% entre os com grau de instrução superior e 7,7% entre os jovens. Por sexo, 7,4% dos seus eleitores são homens e 7% dos seus eleitores são mulheres.

POR REGIÃO

Na estratificação da pesquisa por regiões, Marília aparece assim: Metropolitana (37,7%), Zona da Mata (38,3%), Agreste (27,8%), Sertão (46,3%) e São Francisco (19,8%). Já Raquel pontua assim: Metropolitana (12,3%), Zona da Mata (15,1%), Agreste (26,8%), Sertão (4,8%) e São Francisco (1,5%).

Anderson, por sua vez, está assim: Metropolitana (15,6%), Zona da Mata (13,4%), Agreste (7,9%), Sertão (5,7%) e São Francisco (5,3%). Miguel está assim situado: Metropolitana (6%), Zona da Mata (3%), Agreste (7,9%), Sertão (12,3%) e São Francisco (62,6%). Danilo pontua assim: Metropolitana (6,5%), Zona da Mata (8,1%), Agreste (8,1%), Sertão (8,4%) e São Francisco (3,8%).

CENÁRIOS DE 2º TURNO

O Instituto Opinião também fez a projeção de 2º turno nas eleições em Pernambuco. Marília ganha para todos os seus adversários. Frente a Raquel Lyra, se a eleição fosse hoje, Marília teria 50,8% contra 27,5% da tucana. Se o adversário dela fosse Anderson Ferreira, Marília teria 55,7% contra 22,6% do candidato do PL. Contra Miguel Coelho, Marília ganharia com 52,4% contra 22,9% do adversário do União Brasil. Para Danilo Cabral, Marília ganharia com 53,6% contra 18,9% do candidato do PSB.

Do Blog do Magno Martins

 

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Política

Nunes nega que seu vice tenha pedido sigilo de 100 anos sobre processos disciplinares na PM

A declaração foi dada após ser revelado que corporação impôs sigilo máximo permitido na legislação sobre processos já arquivados envolvendo o coronel Mello Araújo.

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“Eu até perguntei para o Coronel Mello, ele falou que isso partiu de um procedimento lá da Polícia Militar, que não foi uma solicitação dele. Então, se a própria PM ou a Secretaria de Segurança Pública tomou a iniciativa de fazer o sigilo no procedimento dele. A gente só pode respeitar”, disse o prefeito.

A declaração foi dada a jornalistas após a cerimônia de abertura da Feira Internacional da Panificação, Confeitaria e do Varejo Independente de Alimentos (Fipan), na manhã de terça-feira, 23.

Nunes disse que o vice afirmou a ele que não há problema nenhum com relação à divulgação dos processo porque, segundo o coronel, não há nada contra ele. “A não ser uma advertência em 1900 e não sei quando, por uma questão de escala, quando ele comandou um batalhão”, acrescentou o prefeito.

O Estadão solicitou via Lei de Acesso à Informação (LAI) dados de processos internos abertos contra o coronel, durante o período em que integrou a corporação – ele é ex-comandante da tropa de elite da PM-SP, a Rota, Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar.

Em resposta, a PM disse que as ocorrências que tiveram participação de Mello Araújo “foram devidamente investigadas, sendo os respectivos inquéritos posteriormente arquivados”, e que não resultaram na abertura de processos judiciais.

Segundo entendimento prévio da Controladoria-Geral da União (CGU), procedimentos disciplinares são de acesso restrito a terceiros somente até que sejam julgados. Depois disso, quando concluídos, os documentos são passíveis de acesso público. No caso de Mello Araújo, segundo a própria PM, os processos foram até mesmo arquivados.

Apadrinhado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Mello Araújo foi oficializado pelo partido como vice na chapa de Nunes, indicado pelo governador Tarcísio de Freitas, esse sim responsável por administração a segurança pública do Estado de São Paulo. O partido do prefeito, MDB, ainda precisa aceitar oficialmente a indicação, em evento marcado para o dia 3. O PL é o primeiro partido a oficializar apoio ao atual chefe do Executivo.

Ainda falando dos feitos de seu vice, desta vez a frente da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), Nunes aproveitou a fala aos jornalistas para cutucar o adversário na corrida eleitoral, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP).

O prefeito foi questionado sobre a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra Mello, durante a convenção partidária do PSOL, em que afirmou, não nominalmente, que o coronel foi um “ditador” na Ceagesp. Nunes “lamentou” a declaração do presidente, e defendeu o colega de chapa dizendo que ele combateu a prática de “rachadinha” no órgão.

“Tem candidatos aqui que são ‘passador de pano’ para ‘rachadinha’, o Mello é anti-rachadinha, ele acabou com a rachadinha lá na Ceagesp”, em referência ao deputado federal, que foi relator da representação do PL contra André Janones (Avante-MG), e em junho pediu o arquivamento do caso que investiga a prática de “rachadinha” pelo colega parlamentar.

Foto Wilson Dias/Agência Brasil

Por Estadão

           

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Política

Temos uma semana para avisar órgãos quanto vai se gastar e de onde vai cortar, diz Tebet

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A distribuição dos cortes nos gastos públicos, que somam R$ 15 bilhões, será informada em decreto presidencial, no próximo dia 30, após o relatório bimestral que avalia o comportamento de receitas e despesas, assegurou a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet.

“A gente tem uma semana para avisar os órgãos setoriais de quanto vai gastar, de onde vai cortar, de onde vai conseguir e quem vai ter o maior corte”, afirmou a ministra. “Isso vai ser anunciado na data certa, com decreto presidencial, no dia 30”.

Tebet disse que, com o detalhamento, alguns gastos não terão retorno e alguns outros, “a depender da receita ou da revisão de gastos ainda neste ano”, poderão ser descontingenciados. “O bloqueio é um pouco mais difícil.”

Na segunda-feira, 22, o Ministério do Orçamento e Planejamento confirmou o congelamento de gastos da ordem de R$ 15 bilhões, sendo R$ 11,2 bilhões em bloqueio em verbas do Orçamento e contingenciamento de R$ 3,8 bilhões. Após a divisão de bloqueio e contingenciamento por ministério, as pastas definirão programas e obras afetados.

A ministra enfatizou que é preciso fechar a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2024 com meta zero. “Disso depende nós termos uma revisão de gastos da ordem de R$ 9 bilhões. Isso estava no nosso cronograma. Vai ficar mais claro no segundo semestre.”

Ainda sobre o detalhamento dos cortes, Simone Tebet destacou que na semana que vem será divulgado “onde vai cada ponto do Atestmed, ProAgro, Seguro Defeso e todas políticas e algumas outras que não estavam na LOA de 2024”.

“Vamos mostrar por A mais B onde estarão as economias na revisão de gastos de R$ 9 bilhões para este ano”, afirmou, acrescentando que o detalhamento se trata de um pedido do presidente Lula. “Isso foi um pedido do próprio presidente Lula: quando explica, a sociedade compreende”.

“De onde e como virão a revisão de gastos e o corte dos R$ 25 bilhões para o PLOA (Projeto de Lei Orçamentária Anual) 2025, o detalhamento será feito pela equipe econômica”, comentou a ministra. “No mesmo dia e local, teremos a equipe econômica, o Ministério da Fazenda e o Ministério do Planejamento, e o professor Sérgio Firpo, secretário de Avaliação de Políticas Públicas, detalhando como se dará e como está acontecendo a revisão de gastos de R$ 9 bilhões deste ano, para que nós possamos chegar com a meta zero ainda no ano de 2024.”

Fonte: Estadão Conteúdo

           

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Eleições 2024: Justiça Eleitoral divulga limites de gastos de campanha por município

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Na última sexta-feira (20), a Justiça Eleitoral divulgou portaria com os limites de gastos de campanha para os cargos eletivos em disputa nas Eleições 2024. Os valores variam de acordo com cada município e correspondem aos praticados nas eleições municipais de 2016, atualizados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de junho de 2016 até junho de 2024.

Em Pernambuco, Recife é a cidade com o maior teto, sendo até R$ 9.776.138,29 no primeiro turno para o cargo de prefeita ou prefeito e até R$ 1.313.263,10 para o cargo de vereadora ou vereador. Em um eventual segundo turno, até R$ 3.910.455,32 poderão ser gastos na campanha para o Executivo municipal.

Além da capital pernambucana, outros cinco municípios aparecem com possibilidade de ter segundo turno por concentrarem mais de 200 mil eleitoras e eleitores. São eles: Caruaru, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista e Petrolina.

Veja abaixo o limite de gastos nas seis cidades com possibilidade de segundo turno:

Eleições 2024: Justiça Eleitoral divulga limites de gastos de campanha por município; confira

Clique aqui e confira qual o limite de gastos de campanha em seu município.

Por Wellington Ribeiro

           

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