Conecte-se Conosco

Mundo

Meta anuncia demissão de funcionários do WhatsApp e Instagram

Publicado

em

A Meta, empresa controladora do Facebook, anunciou a demissão de funcionários, incluindo membros da equipe do WhatsApp e Instagram, para realinhar seus recursos com suas “metas estratégicas”. Em nota, um porta-voz da Meta confirmou que mudanças aconteceriam para alinhar os objetivos de longo prazo e estratégia de localização.

Detalhes específicos sobre o número de funcionários impactados não foram divulgados.

The Verge, que reportou primeiro as demissões, disse que cortes foram feitos em equipes que incluem o serviço de mensagens, como o WhatsApp e o Instagram, e a unidade de tecnologia de realidade virtual da Meta, Reality Labs.

A Meta teve várias rodadas de demissões para ajustar seu quadro de funcionários depois de ter contratado agressivamente durante a pandemia.

No início deste ano, a empresa cortou vários empregos no Reality Labs, após demitir 11 mil funcionários em 2022. No ano passado, outros 10 mil empregos foram cortados. Fonte: Associated Press.

Foto Shutterstock

Por Estadão

 

           

Seja sempre o primeiro a saber. Baixe os nossos aplicativos gratuito.

Siga-nos em nossas redes sociais FacebookTwitter e InstagramVocê também pode ajudar a fazer o nosso Blog, nos enviando sugestão de pauta, fotos e vídeos para nossa a redação do Blog do Silva Lima por e-mail blogdosilvalima@gmail.com ou WhatsApp (87) 9 9937-6606 ou 9 9155-5555.

Mundo

‘Guerra não acabou’, diz Netanyahu após morte de número 1 do Hamas

Publicado

em

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que “a guerra não acabou” em primeiro pronunciamento após o exército do país matar Yahya Sinwar, líder do grupo extremista Hamas. A morte foi confirmada nesta quinta-feira (17).

“Precisamos resgatar os sequestrados”, afirmou o primeiro-ministro. No momento, Israel contabiliza 101 pessoas reféns em Gaza, quase todos sequestrados no dia 7 de outubro. “Libertem-os e deixaremos vocês viverem”, disse.

“Sinwar foi eliminado, mas a missão ainda não acabou e precisamos resgatar os sequestrados”, disse Benjamin Netanyahu, em pronunciamento.

Sinwar estava com outros dois membros do Hamas em Tal as Sultan, perto de Rafah, no sul do enclave, quando foi morto, segundo Israel. As Forças de Defesa afirmaram que os soldados mataram três homens armados e só desconfiaram da identidade do líder do Hamas após o assassinato.

O líder do Hamas é apontado como “arquiteto” do ataque terrorista de 7 outubro. Segundo o canal Al Jazeera, ele era considerado “inimigo número 1” de Israel desde então.

QUEM É YAHYA SINWAR

O líder do Hamas tem 62 anos e nasceu em Khan Younis. Ele se uniu ao grupo extremista em 1987, pouco após a fundação do Hamas.

Pais dele foram alocados para campo de refugiados após criação de Israel. Eles eram moradores de Majdal Askalan, que tornou-se Ashkelon em 1948.

Condenado a 426 anos de prisão. Sinwar foi preso diversas vezes pelas Forças de Defesa de Israel por envolvimento na captura e no assassinato de soldados israelenses e de palestinos suspeitos de espionagem para o país vizinho.

Ele foi solto em um acordo de troca de prisioneiros em 2011. Durante seus 23 anos preso, ele aprendeu hebraico e se aprofundou em assuntos de política interna do país.

Sinwar assumiu a liderança do grupo em 2017 no lugar de Ismail Haniyeh, morto em Teerã. O antigo líder do grupo extremista foi assassinado no fim de julho, quando cumpria agenda no Irã.

Foto  Getty Images

Por Folhapress

           

Seja sempre o primeiro a saber. Baixe os nossos aplicativos gratuito.

Siga-nos em nossas redes sociais FacebookTwitter e InstagramVocê também pode ajudar a fazer o nosso Blog, nos enviando sugestão de pauta, fotos e vídeos para nossa a redação do Blog do Silva Lima por e-mail blogdosilvalima@gmail.com ou WhatsApp (87) 9 9937-6606 ou 9 9155-5555.

Continue lendo

Mundo

EUA exigem que Israel preste contas por informação sobre escudos humanos

Publicado

em

Os Estados Unidos exigiram nesta quarta-feira (16) explicações a Israel, depois que o New York Times publicou que aquele país usou civis palestinos como escudos humanos na Faixa de Gaza.

Segundo o jornal, 11 esquadrões, em cinco cidades, coagiram civis palestinos a realizar tarefas como buscar explosivos e explorar o interior de túneis, para proteger os soldados israelenses.

A informação foi descrita pelo porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, como “incrivelmente perturbadora”. “Se os fatos apresentados forem verdade, são totalmente inaceitáveis. Não pode haver justificativa para o uso de civis como escudos humanos. Seria uma violação não apenas do direito humanitário internacional, mas também do código de conduta das Forças de Defesa de Israel”, criticou.

Sobre uma investigação das forças, Miller respondeu: “Mais do que investigar, se descobrirem violações, a responsabilização é necessária, e medidas para garantir que essas práticas não se repitam.”

O jornal citou um jovem, então com 17 anos, segundo o qual soldados israelenses o afastaram de sua família e o forçaram a caminhar algemado para buscar explosivos, antes de ele ser liberado.

Estados Unidos e Israel acusam repetidamente o Hamas de usar civis como escudos humanos na Faixa de Gaza.

Fonte:AFP

           

Seja sempre o primeiro a saber. Baixe os nossos aplicativos gratuito.

Siga-nos em nossas redes sociais FacebookTwitter e InstagramVocê também pode ajudar a fazer o nosso Blog, nos enviando sugestão de pauta, fotos e vídeos para nossa a redação do Blog do Silva Lima por e-mail blogdosilvalima@gmail.com ou WhatsApp (87) 9 9937-6606 ou 9 9155-5555.

Continue lendo

Mundo

Biden anuncia nova ajuda militar de R$ 2,4 bilhões para a Ucrânia

Publicado

em

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta quinta-feira, em uma ligação telefônica com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, um novo pacote de ajuda militar para Kiev, no valor de 425 milhões de dólares, equivalente a cerca de 2,4 bilhões de reais. O apoio inclui “capacidades adicionais de defesa antiaérea”, conforme divulgado pela Casa Branca.

Segundo o comunicado oficial, os Estados Unidos vão fornecer à Ucrânia, nos próximos meses, “centenas de interceptores de defesa antiaérea, dezenas de sistemas táticos de defesa aérea e sistemas de artilharia adicionais”, para atender às “necessidades urgentes” do país em sua guerra contra a Rússia.

O pacote, avaliado em 425 milhões de dólares (aproximadamente 2,4 bilhões de reais), inclui também “quantidades significativas de munições, centenas de veículos blindados de transporte de tropas, veículos de combate de infantaria e milhares de outros veículos blindados”, segundo o comunicado.

Durante a conversa, Biden reafirmou seus esforços para aumentar a assistência militar à Ucrânia até o fim de seu mandato, em janeiro de 2025. Zelensky, por sua vez, atualizou o presidente norte-americano sobre os recentes desdobramentos do “plano ucraniano para vencer a Rússia”, que foi apresentado oficialmente nesta quarta-feira.

Em uma publicação na rede social X (antigo Twitter), Zelensky agradeceu a Biden pelo novo pacote de ajuda militar, que inclui “armas de longo alcance”. Ele também agradeceu ao Congresso dos Estados Unidos e ao povo norte-americano pelo apoio contínuo à defesa ucraniana.

“Estou grato ao presidente Biden, aos dois partidos do Congresso e ao povo dos EUA pelos 425 milhões de dólares em ajuda à defesa anunciados hoje”, escreveu Zelensky, que deverá discursar em uma cúpula da União Europeia na quinta-feira.

Desde o início da guerra em 2022, os Estados Unidos já destinaram cerca de 175 bilhões de dólares (aproximadamente 997,5 bilhões de reais) em ajuda financeira e militar à Ucrânia.

Biden viajará à Alemanha nesta sexta-feira para uma de suas últimas visitas internacionais como presidente dos EUA, onde a situação na Ucrânia será um dos principais temas discutidos. Há a possibilidade de o chanceler alemão, Olaf Scholz, o presidente francês, Emmanuel Macron, e o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, se juntarem à reunião, conforme informações da imprensa.

A invasão russa à Ucrânia começou em 24 de fevereiro de 2022, com o pretexto de proteger minorias pró-russas e “desnazificar” o país, que se distanciava cada vez mais da influência de Moscou e se aproximava da Europa e do Ocidente.

O conflito já causou dezenas de milhares de mortes em ambos os lados. Recentemente, a guerra tem sido marcada por intensos ataques aéreos russos contra cidades e infraestruturas ucranianas, enquanto as forças de Kiev também realizam ofensivas contra alvos em território russo, incluindo na Crimeia, que foi anexada ilegalmente pela Rússia em 2014.

No terceiro ano do conflito, o exército ucraniano enfrenta dificuldades devido à escassez de soldados, armamentos e munições, apesar das promessas de ajuda contínua dos aliados ocidentais. Enquanto isso, as tropas russas, mais numerosas e melhor equipadas, continuam avançando na frente leste, mesmo com a ofensiva ucraniana na região de Kursk, dentro da Rússia.

As negociações de paz entre as partes estão completamente paralisadas desde a primavera de 2022, com Moscou insistindo que a Ucrânia aceite a anexação de parte de seu território.

Foto Andrew Harnik/Getty Images

Por Notícias ao Minuto

           

Seja sempre o primeiro a saber. Baixe os nossos aplicativos gratuito.

Siga-nos em nossas redes sociais FacebookTwitter e InstagramVocê também pode ajudar a fazer o nosso Blog, nos enviando sugestão de pauta, fotos e vídeos para nossa a redação do Blog do Silva Lima por e-mail blogdosilvalima@gmail.com ou WhatsApp (87) 9 9937-6606 ou 9 9155-5555.

Continue lendo
Propaganda

Trending

Fale conosco!!