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Ministro extremista de Israel proíbe bandeiras palestinas em público

Itamar Ben-Gvir (foto) orientou a polícia do país a proibir o hasteamento de bandeiras palestinas em público

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 O novo ministro da Segurança Nacional de Israel, Itamar Ben-Gvir, afirmou neste domingo (9) que orientou a polícia do país a proibir o hasteamento de bandeiras palestinas em público.

Em comunicado, o ministro disse que hastear a bandeira palestina é um ato de apoio ao terrorismo.
“Criminosos não podem agitar bandeiras terroristas e encorajar o terrorismo. Por isso eu determinei a remoção do espaço público de bandeiras que apoiem o terrorismo e a interrupção do incitamento contra Israel”, afirmou.

A lei israelense não proíbe as bandeiras palestinas, mas a polícia tem o direito de removê-las caso considerem que há uma ameaça à ordem pública.

Em maio do ano passado, a polícia de Israel reprimiu com golpes de cassetete e bombas de efeito moral pessoas que compareceram ao funeral da repórter da Al Jazeera Shireen Abu Akleh, morta durante uma operação militar na Cisjordânia. Os soldados agrediram dezenas de palestinos que agitavam bandeiras e cantavam em homenagem a Abu Akleh.

A proibição acontece duas semanas após os 193 Estados-membros da ONU pedirem um parecer do principal órgão judicial da entidade sobre a ocupação de Israel em territórios palestinos.

Árabes em Israel representam cerca de um quinto da população. A maioria é descendente de palestinos que permaneceram no Estado fundado após a guerra árabe-israelense de 1948.

Ben-Gvir chegou ao ministério após a volta do premiê Binyamin Netanyahu ao poder em Israel, no final de 2022. Ele conta com o apoio de legendas ultranacionalistas e membros de extrema direita.

A sua campanha previu a expansão das colônias judaicas na Cisjordânia ocupada, o que pode aumentar ainda mais a tensão na região.

Na última terça-feira (3), o novo governo foi alvo de críticas após Ben-Gvir visitar o complexo da mesquita Al-Aqsa, local sagrado em Jerusalém. O episódio desencadeou uma onda de declarações contrárias –inclusive do Brasil– ao que foi visto como provocação aos palestinos.

De acordo com autoridades de Israel, a visita obedeceu ao acordo que prevê que não muçulmanos podem visitar a mesquita, desde que não rezem no local.

O agora ministro já defendeu o fim da proibição da oração judaica no complexo –membros do seu partido ainda o fazem–, mas tem sido mais evasivo sobre o assunto desde que se aliou a Netanyahu.

Como advogado, Ben-Gvir se especializou em defender ativistas judeus radicais, principalmente em casos ligados a confrontos com árabe-israelenses e palestinos.

Ele mesmo foi indiciado várias vezes por incitação ao racismo e fazia parte de um grupo de radicais de extrema direita que rechaça a ideia de tratados com os palestinos –tendo celebrado quando Yitzhak Rabin, idealizador dos Acordos de Oslo, foi assassinado por outro extremista.

Por Folhapress

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Biden diz a aliado que está avaliando se pode salvar candidatura; Casa Branca nega

Embora profundamente engajado na luta pela reeleição, segundo esse aliado, Biden entende que suas próximas aparições -incluindo uma entrevista agendada para esta sexta-feira (5) à ABC News, e eventos de campanha na Pensilvânia e em Wisconsin- devem correr bem.

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse a um importante aliado ter consciência de que pode não ser capaz de salvar sua candidatura se não conseguir convencer o público nos próximos dias de que está à altura do cargo após a criticada performance no debate contra seu rival, Donald Trump, na semana passada.

Embora profundamente engajado na luta pela reeleição, segundo esse aliado, Biden entende que suas próximas aparições -incluindo uma entrevista agendada para esta sexta-feira (5) à ABC News, e eventos de campanha na Pensilvânia e em Wisconsin- devem correr bem.

“Ele sabe que se tiver mais dois eventos como aquele, estaremos em um lugar diferente” até o fim da semana, disse o aliado, referindo-se à performance hesitante e sem foco de Biden no debate. A pessoa falou sob condição de anonimato ao jornal americano The New York Times.

A conversa é a primeira indicação de que o presidente está avaliando seriamente se pode se recuperar de seu mau desempenho no debate em Atlanta, no dia 27 de junho. Desde então, as preocupações sobre sua viabilidade como candidato estão aumentando.

Um alto conselheiro de Biden, que também falou sob condição de anonimato para discutir a situação, disse que o presidente está “bem ciente do desafio político que enfrenta”.

A porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, negou em entrevista coletiva nesta tarde em Washington que Biden esteja considerando desistir da disputa. Ela reconheceu a performance ruim do presidente no debate contra Trump, mas ressaltou que ele quer continuar a implantar suas medidas no governo.

A equipe da campanha acompanha ansiosa as pesquisas, reconhecendo que números ruins poderiam alimentar a crise. Uma pesquisa da CBS News divulgada nesta quarta-feira (3) mostrou Trump ultrapassando Biden por 50% a 48% nacionalmente e 51% a 48% nos estados decisivos.

O presidente se comunicou nos últimos dias com o líder da maioria democrata no Senado, Chuck Schumer, a ex-presidente da Câmara Nancy Pelosi, além dos deputados Hakeem Jeffries, Jim Clyburn e o senador Chris Coons. Ele também deve falar com governadores democratas e continua se comunicando com interlocutores de sua confiança.

Ao menos a uma pessoa ele afirmou estar aberto à possibilidade de fracassar na tentativa de superar a performance no debate.

Por outro lado, vários aliados de Biden que se reuniram com a família e assessores nos últimos dias enfatizaram que o presidente vê este momento como uma chance de se recuperar, como fez muitas vezes ao longo de sua carreira de meio século.

Mas ele também está ciente, disseram eles, de sua batalha difícil para convencer eleitores, doadores e a classe política de que sua performance no debate foi uma exceção.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Pesquisa aponta Michelle Obama como democrata capaz de vencer Trump

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Pesquisa Ipsos, encomendada pela agência de notícias Reuters, aponta que no cenário eleitoral dos Estados Unidos, em disputa com Donald Trump, apenas a ex-primeira-dama Michelle Obama venceria o republicano. O levantamento aponta um cenário ainda mais adverso para a candidatura do atual presidente Joe Biden, que tem seu nome posto em questão desde o último debate, quando demonstrou fragilidade no embate com Trump.

Segundo a pesquisa, Michelle Obama aparece com 11 pontos de vantagem sobre Trump. Em cenários hipotéticos com candidatos democratas além de Biden, a ex-primeira-dama tem 50% das intenções de voto e é a única capaz de derrotar Trump, que surge com 39%.

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Amigas são detidas por manterem relações sexuais com alunos

Atos foram cometidos enquanto estas exerciam funções na Calhoun City Schools.

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Duas amigas próximas foram presas sob acusação de manterem relações sexuais com alunos enquanto trabalhavam na Calhoun City Schools, na Georgia, Estados Unidos. Railey Greeson e Brooklyn Shuler enfrentam as acusações desde a semana passada.

Greeson é acusada de ter tido relações sexuais com dois estudantes diferentes entre outubro de 2021 e janeiro de 2022, enquanto Brooklyn é acusada de envolvimento com um aluno no mesmo período.

Embora não esteja claro qual era exatamente o papel delas na instituição – se eram professoras ou funcionárias -, o NY Post menciona que ambas sabiam que suas condutas não eram apropriadas.

As duas mulheres são melhores amigas e foram damas de honra nos casamentos uma da outra, eventos que ocorreram após os supostos atos pelos quais são acusadas.

Após a detenção, Greeson e Shuler foram levadas para a prisão do condado de Gordon e posteriormente liberadas sob fiança.

Em caso de condenação, as acusadas podem enfrentar até 25 anos de prisão ou uma multa de até 100 mil dólares.

Foto  Gordon County Sheriff’s Office

Por Notícias ao minuto

           

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