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Ministro francês critica restrições de Trump a viagens de europeus

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O número de infetacdos ultrapassou as 131 mil pessoas, com casos registados em mais de 120 países e territórios

ministro das Finanças da França, Bruno Le Maire, lamentou hoje a decisão do Presidente norte-americano, Donald Trump, de encerrar as fronteiras aos viajantes da Europa para combater o novo coronavírus, qualificando a atitude de “aberração sanitária”.

“É uma aberração sanitária e é uma pena, porque uma aberração sanitária causa aberrações políticas e causa caos econômico”, afirmou nos canais BFM e RMC, acrescentando que expressará a sua posição ao seu homólogo norte-americano, Steven Mnuchin, durante uma reunião por telefone ainda hoje.

O ministro francês também indicou que as medidas anunciadas por Paris para lidar com a crise econômica causada pelo novo coronavírus (Covid-19) “custarão dezenas de milhões de euros”.

“Faremos o que for necessário e ainda mais”, disse Le Maire.

Na noite de quinta-feira, o Presidente francês, Emmanuel Macron, havia garantido que o Estado cobrirá “toda a remuneração dos funcionários” que vão ficar em casa.

Muitos trabalhadores franceses estão se preparando para que na segunda-feira fiquem com os seus filhos em casa, já que todo o sistema escolar, do jardim de infância à universidade, e as creches fecharão pelo menos duas semanas.

Na quinta-feira, Emmanuel Macron também pediu às pessoas com mais de 70 anos e aos mais vulneráveis que ficassem em casa.

O Presidente francês também pediu a toda a população que limite os seus deslocamentos ao mínimo.

Com quase 3.000 casos e 61 mortes, de acordo com um último balanço publicado na noite de quinta-feira, a França é um dos principais centros de infecção do mundo.

O novo coronavírus responsável pela Covid-19 foi detectado em dezembro, na China, e já provocou mais de 4.900 mortos em todo o mundo, levando a Organização Mundial de Saúde a declarar a doença como pandemia.

O número de infetacdos ultrapassou as 131 mil pessoas, com casos registados em mais de 120 países e territórios, incluindo Brasil.

Por Notícias ao Minuto

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Avião é atingido por tiros ao tentar pousar na capital do Haiti

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Um voo da Spirit Airlines com destino à capital haitiana, Porto Príncipe, foi atingido por disparos nesta segunda-feira (11), forçando-o a ser desviado para a vizinha República Dominicana.

A Spirit Save afirmou em um comunicado que o avião foi danificado e retirado de operação ao pousar na cidade de Santiago, no norte da República Dominicana.

Um comissário de bordo ficou ferido no incidente, informou a Spirit. O Miami Herald havia relatado que o comissário foi atingido de raspão por uma bala.

Nenhum passageiro ficou ferido, acrescentou a Spirit.

Um vídeo que circula nas redes sociais, que parece ter sido feito por um funcionário da Spirit, mostra que a bala atravessou perto da porta de saída traseira e atingiu o compartimento superior do outro lado do corredor.

Todos os voos de entrada e saída do Aeroporto Internacional Toussaint Louverture em Porto Príncipe foram suspensos, informou a embaixada dos EUA na nação caribenha em um aviso de viagem.

A embaixada “está ciente dos esforços liderados por gangues para bloquear viagens de e para Porto Príncipe, o que pode incluir violência armada e interrupções em estradas, portos e aeroportos”, afirmou.

A Spirit disse que suspendeu os voos para Porto Príncipe e Cap-Haitien, no norte do Haiti, “aguardando uma avaliação mais aprofundada”.

A JetBlue e a American Airlines cancelaram voos até quinta-feira (14), disseram separadamente a empresas, que vão monitorar a situação para determinar se mais cancelamentos serão necessários.

Os passageiros a bordo do voo da Spirit na segunda-feira serão levados de volta em outra aeronave para Fort Lauderdale, de onde o voo partiu, informou a Spirit.

Gangues armadas na capital do Haiti dispararam contra aeronaves nas últimas semanas à medida que a situação de segurança se deteriorava no país. No mês passado, um helicóptero da ONU foi atingido por tiros sobre Porto Príncipe.

O empresário Alix Didier Fils-Aimé se tornou, nesta segunda, o novo primeiro-ministro do Haiti prometendo paz e segurança para o conturbado país caribenho, depois que o conselho presidencial de transição depôs seu antecessor, apenas cinco meses depois de nomeá-lo.

Fils-Aimé, de 52 anos, foi empossado em uma cerimônia realizada em Porto Príncipe em substituição a Garry Conille, que enfrentou durante duas semanas o conselho pelo controle do governo.

Em seu primeiro discurso, o premiê Fils-Aimé prometeu dedicar toda a sua energia para salvar um país devastado pela violência das gangues.

“A primeira tarefa imprescindível e que condiciona o sucesso da transição é o restabelecimento da segurança”, declarou. “O povo haitiano merece a paz, a estabilidade e um desenvolvimento sustentável”.

O conselho presidencial de nove membros -formado em abril mediante um acordo entre partidos políticos e a sociedade civil- assumiu as rédeas do país após a demissão do impopular primeiro-ministro Ariel Henry em plena crise de segurança, com a promessa de frear as gangues criminosas que agem no país.

Ao assumir o cargo, Fils-Aimé se comprometeu a conter a violência das gangues que assolam o Haiti, a conduzir o país rumo às primeiras eleições desde 2016 e a nomear um primeiro-ministro à frente de um governo interino.
Conille tentou evitar sua destituição alegando que o conselho presidencial não tinha poder para derrubá-lo, o que só poderia ser feito por um Parlamento, um órgão legislativo que o país não possui.

A troca de premiê abre um novo período de incertezas na nação caribenha, que não teve nenhum dirigente eleito desde o assassinato de Jovenel Moise em 2021, e que há décadas sofre com a violência das gangues, a pobreza e a instabilidade política.

A decisão de destituir Conille, um médico de 58 anos que já havia sido primeiro-ministro durante seis meses entre 2011 e 2012, ocorreu após semanas de conflito entre o dirigente e o conselho de transição.

Uma força internacional, apoiada pela ONU e em grande parte financiada por Washington, foi mobilizada para ajudar a polícia haitiana na luta contra as gangues.

Porém, meses depois da chegada de seus primeiros integrantes, a missão tem demorado a apresentar resultados visíveis frente a quadrilhas bem armadas e organizadas.

Segundo um informe recente da ONU, entre janeiro e junho de 2024 houve mais de 3.600 homicídios e 1.100 sequestros no Haiti.

O documento das Nações Unidas também indica que as gangues adaptaram suas ações à mobilização da força internacional, composta por cerca de 400 policiais e militares, quenianos em sua maioria.

A violência obrigou mais de 700 mil pessoas -metade delas crianças a abandonarem seus lares, segundo a OIM (Organização Internacional para as Migrações).

Foto  Shutterstock

Por Folhapress

           

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Mundo

Trump nomeia colaboradores fiéis para cargos-chave

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presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, já nomeou algumas pessoas de confiança para compor seu futuro gabinete e pretende que os escolhidos possam assumir os cargos sem precisar passar pelo processo de confirmação no Senado.

O republicano de 78 anos anunciou no domingo (10) que confiará o polêmico assunto do controle da fronteira a Tom Homan, um defensor da política linha-dura que já esteve à frente do Serviço de Imigração e Controle de Aduanas (ICE, na sigla em inglês).

Homan voltará com a missão de implementar a promessa de Trump de realizar a maior operação de expulsão de imigrantes irregulares da história dos Estados Unidos.

O magnata também anunciou a congressista republicana Elise Stefanik, de 40 anos, como a próxima embaixadora dos Estados Unidos na ONU.

“Elise é uma combatente incrivelmente forte, dura e inteligente” da causa dos “Estados Unidos em primeiro lugar”, afirmou Trump, que assumirá a presidência americana em janeiro.

Eleita para o Congresso em 2014 aos 30 anos, Elise Stefanik inicialmente se colocou como uma voz moderada, mas gradualmente foi se tornando pró-Trump.

Ela ganhou protagonismo a nível nacional por sua impetuosa defesa do ex-presidente no primeiro processo de impeachment, em 2019, e depois se negou a certificar as eleições vencidas por Joe Biden em 2020.

Em dezembro de 2023, Stefanik viralizou nas redes sociais ao questionar duramente a então reitora de Harvard, Claudine Gay, sobre os protestos pró-palestinos na Universidade. Gay renunciou pouco depois em meio à forte pressão.

Stefanik, uma fervorosa defensora de Israel, acusou recentemente a ONU de “apodrecer no antissemitismo”.

Forte apoio a Israel

O embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, parabenizou Stefanik. “Em um momento em que o ódio e as mentiras preenchem os corredores da ONU, sua inabalável clareza moral é mais necessária do que nunca”, escreveu nesta segunda-feira.

Na política dos Estados Unidos, o posto de embaixador na ONU geralmente serve como trampolim para cargos mais altos, como ocorreu com Madeleine Albright, que foi Secretária de Estado durante o governo de Bill Clinton; Susan Rice, nomeada conselheira de segurança nacional por Barack Obama; ou George Bush pai, que chegou a ser presidente.

Donald Trump havia nomeado Nikki Haley para este cargo em 2017, mas agora descartou chamá-la novamente, já que a republicana o desafiou nas primárias no início deste ano.

Evitar o Senado

De acordo com a Constituição dos Estados Unidos, o Senado deve aprovar as nomeações feitas pelo presidente.

Mas Trump já declarou que tentará pular essa etapa, apesar de os republicanos terem tomado dos democratas o controle da Câmara Alta.

Para isso, ele pretende utilizar uma cláusula constitucional que permite ao presidente fazer nomeações temporárias quando o Senado não está em sessão.

“Qualquer senador republicano que busca a cobiçada posição de LIDERANÇA no Senado dos Estados Unidos deve concordar com as Nomeações em Recesso”, afirmou Trump no domingo.

O republicano, 45º e em breve 47º presidente dos Estados Unidos, será recebido por Joe Biden na quarta-feira na Casa Branca.

O presidente eleito fez a primeira nomeação importante na quinta-feira, ao anunciar Susie Wiles como chefe de gabinete, a primeira mulher a ocupar esse cargo estratégico.

Wiles foi a artífice da campanha eleitoral bem-sucedida com a qual Trump venceu os sete estados-chave e conquistou 312 eleitores contra 226 de Kamala Harris, com o voto popular a seu favor.

Os republicanos também são favoritos para ganhar a Câmara dos Representantes por uma margem estreita, embora em algumas regiões, como a Califórnia, a contagem ainda não tenha terminado.

Fonte: AFP

           

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Inglaterra vai oferecer comprimido “revolucionário” para deixar de fumar

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O Serviço Nacional de Saúde britânico (NHS, na sigla em inglês) vai oferecer um comprimido “revolucionário” a milhares de fumantes que estão tentando deixar de fumar.

Segundo informou o NHS, cita a Sky News, trata-se de Vareniclina, um medicamento que pode ser mais eficaz do que as pastilhas ou os adesivos de substituição da nicotina. 

O comprimido diário tem o objetivo de reduzir os desejos e os efeitos agradáveis da nicotina, que mantêm as pessoas dependentes, e ajuda a combater os sintomas de abstinência, como a irritabilidade. Normalmente, o tratamento durante 12 semanas. 

A University College London estima que o medicamento possa ajudar mais de 85 mil pessoas por ano e evitar até 9.500 mortes relacionadas com o tabagismo nos próximos cinco anos. 

A imprensa britânica recorda que uma versão de marca deste comprimido, conhecida como Champix, foi prescrita anteriormente, mas depois retirada pela Pfizer em 2021 como precaução após a descoberta de uma impureza.

Contudo, o NHS disse que uma versão genérica do medicamento, da empresa farmacêutica Teva UK, foi agora aprovada e designada como segura pela Autoridade Reguladora e de Saúde de Medicamentos. 

Amanda Pritchard, diretora executiva do NHS de Inglaterra, disse que o fornecimento de Vareniclina irá poupar mais de 500 milhões de libras, mais de 600 milhões de euros, aos contribuintes. 

Foto Shutterstock

Por Notícias ao Minuto

           

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