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Política

Moro defende lista tríplice para PGR; Intervenção militar é última opção, diz Guaidó. Jornais de sexta (3)

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Em sua manchete, O Globo informa que o ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública) e alguns militares do alto escalão do governo apoiam a escolha do próximo procurador-geral da República a partir da lista tríplice, elaborada por eleição interna da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR).

O matutino carioca lembra que o presidente Jair Bolsonaro não se comprometeu a seguir a escolha do novo PGR pela lista, que não está prevista na Constituição, mas que tem sido usada por todos os presidentes desde 2003.

Moro teria dito a interlocutores que acha importante que o próximo PGR seja escolhido dentro da lista para ter liderança na instituição, já que os membros que figuram na lista são eleitos pelos demais membros do órgão. As eleições acontecerão em 18 de junho.

Segundo o jornal O Globo, entre os integrantes do governo que apoiam a ideia estão também os ministros Santos Cruz (Secretaria de Governo) e Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional).

O jornal carioca enfatiza que uma das dificuldades que Bolsonaro deve ter, caso decida seguir a lista, é encontrar um candidato afinado com a agenda conservadora do governo. “Moro e militares defendem escolha da PGR por lista tríplice”, sublinha a manchete do Globo.

A Folha de S.Paulo destaca, no seu título principal, a entrevista com Juan Guaidó, presidente autoproclamado da Venezuela que tenta aumentar a força das manifestações nas ruas do país para tirar o líder chavista Nicolás Maduro do poder.

Ao matutino, Guaidó disse que não considera uma derrota a tentativa de pressionar Maduro na última terça-feira (30), quando o líder oposicionista convocou a população por meio de um vídeo e afirmou ter apoio de militares. “O que esperávamos é o que esperamos todos os dias, uma transição ordenada para a democracia”, afirmou Guaidó.

Guaidó também enfatizou que mais militares vão se juntar ao movimento e destacou que não quer gerar confrontos, mas fazer uma “repressão da ditadura”. Guaidó também não descarta a possibilidade de uma intervenção militar na Venezuela, mas afirma que essa seria a última opção.

Ao falar sobre um eventual cenário em que Maduro saia do poder, Guaidó disse que eleições livres poderiam ser realizadas em um prazo de seis a nove meses. A manchete da Folha é: “Intervenção militar é última opção na Venezuela, diz Guaidó”.

O Estado de S.Paulo mostra que a equipe econômica do governo prepara um plano de corte de renúncias fiscais que deve cortar o equivalente a 1,5% do PIB até o fim de 2022 em subsídios. O matutino explica que a redução dos subsídios deve atingir o valor de cerca de R$ 102 bilhões e não será tarefa fácil para o ministro Paulo Guedes (Economia).

Como exemplo, o Estadão lembra que, na última semana, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu estender benefícios a empresas que adquirem insumos da Zona Franca de Manaus. O governo ainda não detalhou quais áreas vão sofrer com o corte dos subsídios, mas afirmou que vai enviar os detalhes com o projeto de Orçamento, que precisa ser enviado ao Congresso no fim de agosto.

O Estadão enfatiza que, atualmente, a maior renúncia do governo é com o Simples Nacional, regime simplificado para empresas com faturamento bruto de até R$ 4,8 milhões. A estimativa é de que o governo tenha uma renúncia de R$ 74,8 bilhões com o Simples Nacional. “Governo vai propor corte de um terço de subsídios até 2022”, revela o título principal do Estadão. BLOG DO MATHEUS LEITÃO

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Política

Gastos do Governo Lula com viagens chegam a quase R$ 700 milhões em 2024

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Os gastos do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com viagens se aproximam dos R$ 700 milhões em 2024. Até o mês de junho, as despesas somaram o valor de R$ 697 milhões, de acordo com o site Diário do Poder, a partir de dados do Portal da Transparência.

Desse total, R$ 427 milhões foram destinados ao pagamento de diárias dos funcionários, enquanto as passagens custaram R$ 266,5 milhões aos pagadores de impostos.

Durante todo o ano de 2021, o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro gastou R$ 211,5 milhões em passagens aéreas e R$ 430 milhões em diárias de servidores. Comparado a este ano, os gastos do presidente Lula representam um aumento considerável.

Por Revista Oeste

           

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Política

Lula tem responsabilidade com as contas públicas, afirma Haddad

“O presidente Lula fez os dois maiores governos certamente dos últimos 40 ou 50 anos do Brasil”, disse Haddad, em cerimônia de inauguração do câmpus de Osasco da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

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Em um discurso rápido em que falou basicamente de educação, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse no final que Luiz Inácio Lula da Silva, presente no mesmo palanque, tem responsabilidade fiscal e sabe unir responsabilidade ambiental e social com a responsabilidade com as contas públicas.

“O presidente Lula fez os dois maiores governos certamente dos últimos 40 ou 50 anos do Brasil”, disse Haddad, em cerimônia de inauguração do câmpus de Osasco da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

“Eu tenho certeza que com a sua sabedoria de unir responsabilidade social, responsabilidade ambiental, responsabilidade com as contas públicas, ele vai fazer um grande terceiro mandato marcando a história do Brasil pra todos sempre na área da educação”, disse nesta sexta-feira, 5, ao fechar o discurso.

Haddad disse que Lula, entre 2003 e 2010, entregou 126 novos câmpus universitários no Brasil. “Universidade não é um prédio. Universidade é uma obra que não tem fim.”

Segundo Haddad, hoje existem mais de 50 novas universidades previstas no Brasil, 38 em funcionamento. “Nós criamos a ideia do anel universitário. Porque em São Paulo só se falava do rodoanel. Era rodoanel pra cá, rodoanel pra lá, até hoje não está concluído. Apesar do financiamento, apesar de tudo. Vamos criar o anel universitário.”

Protesto

No final do discurso de Haddad, um pequeno grupo de pessoas ao lado do palco começou a gritar palavras de protesto contra o arcabouço fiscal.

Foto Getty

Por Estadão

           

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Política

Polícia Federal indicia Bolsonaro no caso das joias sauditas

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A Polícia Federal (PF) indiciou nesta quinta-feira (4) o ex-presidente Jair Bolsonaro no caso das joias sauditas. O relatório parcial da investigação foi enviado na tarde de hoje ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator do caso.

A investigação apurou o funcionamento de uma organização criminosa para desviar e vender presentes de autoridades estrangeiras durante o governo Bolsonaro.

Conforme regras do Tribunal de Contas da União (TCU), os presentes de governos estrangeiros deviam ser incorporados ao Gabinete Adjunto de Documentação Histórica (GADH), setor da Presidência da República responsável pela guarda dos presentes, que não poderiam ficar no acervo pessoal de Bolsonaro.

No entanto, segundo as investigações, desvios começaram em meados de 2022 e terminaram no início do ano passado. As vendas eram operacionalizadas pelo ex-ajudante de ordens de Bolsonaro Mauro Cid.

Ao todo, a PF também indiciou mais 11 investigados, entre eles Mauro Cid, o pai dele, general de Exército Mauro Lourenna Cid, Osmar Crivelatti e Marcelo Câmara, ex-ajudantes de ordens de Bolsonaro, e o advogado do ex-presidente, Frederick Wasseff.

Durante as investigações, a PF apurou que parte das joias saíram do país em uma mala transportada no avião presidencial. Em um dos casos descobertos, o general Cid recebeu na própria conta bancária US$ 68 mil pela venda de um relógio Patek Phillip e um Rolex. O militar trabalhava no escritório da Apex, em Miami.

Entre os itens que foram desviados estão esculturas de um barco e de uma palmeira folhados a ouro, recebidos por Bolsonaro durante viagem ao Bahrein, em 2021.

Agência Brasil buscou contato com a defesa dos envolvidos mas não obteve retorno.

POSSÍVEL PRISÃO DO EX-PRESIDENTE

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), indiciado na investigação sobre suposta fraude na carteira de vacinação dele, com a inserção de dados falsos no sistema do Ministério da Saúde, pode ser condenado à prisão e ficar inelegível por 8 anos, caso seja declarado culpado pelos crimes, afirmam especialistas ouvidos pelo Estadão.

Em março, Bolsonaro e seu ex-ajudante de ordens, o tenente-coronel Mauro Cid, foram indiciados pelos supostos crimes de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema de informação.

A falsificação, segundo a PF, teria o intuito de burlar regras sanitárias durante a pandemia de covid-19, evitando possíveis problemas para que Bolsonaro entrasse nos Estados Unidos, país que exigia a imunização dos estrangeiros, no fim de 2022, e para onde ele foi após perder as eleições presidenciais.

Respondendo pelo suposto crime de inserção de dados falsos em sistemas de informação, o ex-presidente pode pegar a pena mínima de 2 e máxima de 12 anos. Para o advogado criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, é provável que, se condenado, o ex-presidente não pegue a pena mínima prevista.

“Existe toda uma gravidade diferenciada, por exemplo, ele era chefe de Estado, supostamente usou para fins específicos, e isso pode aumentar a pena”. O advogado acrescenta que, caso a pena seja de mais de quatro anos, Bolsonaro pode ter que começar a cumpri-la em regime fechado.

Pelo crime de associação criminosa, previsto no artigo 288 do Código Penal, a pena varia de um a três anos de prisão. Kakay afirma que o ex-presidente deve pegar penas maiores que as mínimas estabelecidas, “até mais de seis anos, sem dúvida nenhuma”.

O advogado criminalista Alberto Toron afirma que, caso seja condenado pelo colegiado do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente também pode ficar inelegível pela Lei da Ficha Limpa. Nesse caso, a inelegibilidade seria de oito anos, mas as penas não se acumulam.

BOLSONARO INELEGÍVEL

Bolsonaro já foi declarado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitora (TSE) até 2030 em três processos – um deles, o caso envolvendo o general Walter Braga Netto pelas comemorações de 7 de setembro de 2022, foi anulado, mas a inelegibilidade dos outros casos segue até 2030.

Bolsonaro foi punido pelos crimes de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação em razão da reunião em que atacou as urnas eletrônicas diante de diplomatas.

Fonte:JC

           

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