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Brasil

Mortes no trânsito: Nordeste, mais uma vez, lidera mortes no trânsito no Brasil

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Nordeste brasileiro, mais uma vez, lidera o número de mortes no trânsito no País. Dados preliminares da mortalidade em 2023, disponibilizados pelo Ministério da Saúde, mostram que a região foi a que teve mais vítimas nas estradas, ruas e avenidas entre as mais de 33 mil pessoas mortas no trânsito do Brasil.

A análise preliminar das mortes no trânsito em 2023 foi feita pela Vital Strategies, parceira da Iniciativa Bloomberg para Segurança Viária Global, utilizando como fonte a base de dados disponível no DataSUS.

A análise por região mostra que, mesmo com dados preliminares, o Nordeste já apresenta um crescimento de 5,4% em 2023, numa relação com 2022. E que, após a consolidação dos dados, as demais regiões também devem apresentar aumento, com exceção da região Sul, que deverá permanecer com o número de mortes estável ou, até, com uma pequena queda.

SETE DOS NOVE ESTADOS DO NORDESTE TIVERAM AUMENTO DAS VÍTIMAS DO TRÂNSITO

No recorte dos Estados nordestinos, o Piauí e a Bahia se destacam negativamente. O Piauí teve um aumento de 13,1% das vítimas do trânsito e é o Estado brasileiro que matou mais pessoas no trânsito. A Bahia não fica atrás. Registrou um crescimento de 12,1%, seguida pelo Maranhão, também com destaque negativo: aumentou em 9,8%.

Na sequência, vem Sergipe com 8,5%, e o Rio Grande do Norte, com 3,3%. Pernambuco teve um crescimento, por enquanto, considerado relativamente pequeno, de 1,9%, seguido de Alagoas, com um aumento de 0,7%, que nem pode ser considerado aumento.

Mas dois Estados nordestinos tiveram redução, mesmo que pequena: Ceará (-2,8%) e Paraíba (-2,0%).

Fonte: JC

           

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Brasil

Sites fraudulentos dificultam identificação de bets no Brasil

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A três dias da proibição de empresas de bets que não pediram autorização para operar no Brasil, o governo ainda não sabe a extensão da medida. A existência de sites fraudulentos que mudam constantemente de endereço e o uso de diversas marcas por uma mesma empresa dificultam a contagem de quantas companhias de apostas eletrônicas atuam no Brasil.

A constatação é do secretário de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda, Regis Dudena. Segundo ele, o governo só saberá com clareza o número de companhias de apostas online após a regulamentação, que entrará em vigor em janeiro. Isso porque, após essa data, somente as empresas aprovadas pelo Ministério da Fazenda poderão operar no país, cada uma podendo explorar até três marcas.

“Há várias dificuldades para fazer a contagem. Uma é a diferença entre empresas e marcas, já que uma empresa pode operar mais de uma marca. Existe uma segunda coisa, que é uma empresa que se utiliza das apostas para fraude. Ela abre um domínio, começa a prestar aquele serviço fraudulento e vai migrando. Então, eventualmente, o mesmo grupo vai deixando rastros de dezenas, centenas de sites utilizados para mera fraude ou atividades criminosas”, explica o secretário de Prêmios e Apostas.

Segundo Dudena, é difícil para o governo, neste momento, ter clareza sobre o que são empresas de fato e estelionatários que se aproveitam das apostas para cometerem fraude. “No nosso banco de dados aqui, temos algumas centenas de sites que a gente localizou. Agora, ter certeza se isso são poucos grupos que operam muitos [sites], isso a gente não tem 100% clareza. O que nos cabe? Derrubar esses sites se eles não forem legalizados, independentemente se são do mesmo grupo ou não”, justifica.

A contagem do número de empresas de apostas online que atuam no Brasil também se reflete no setor privado. Em abril deste ano, a plataforma de análise de dados Datahub estimava que 217 bets operavam no país, alta de 735% em relação às 26 empresas existentes em 2021. Em junho, a organização não-governamental Instituto Jogo Legal estimava em 2 mil o total de sites de apostas esportivas e de cassinos virtuais no mercado brasileiro.

Com a dificuldade em contabilizar as empresas em operação no país, o governo só pode fazer estimativas com base no processo de regulamentação. Segundo as estatísticas mais recentes da Secretaria de Prêmios e Apostas, 118 empresas fizeram 123 pedidos até esta semana. Somente no último mês, informou o órgão, várias companhias desistiram e outras refizeram os pedidos, voltando para o fim da fila de análise, mas a secretaria não forneceu as quantidades.

O secretário Regis Dudena prevê que nem todos os pedidos serão aprovados, mas calcula que cerca de 100 empresas atuarão legalmente no Brasil a partir de janeiro, com base na comparação com outros países. “Em mercados de apostas consolidados, é muito raro achar um mercado que passe de 100 empresas autorizadas. Temos um número bastante expressivo de empresas que vieram pedir. A gente já tem clareza que muitas dessas ou algumas dessas não vão passar em todos os crivos. A gente está avaliando, estamos fazendo reuniões de controle, e dá para identificar algumas empresas que não cumprem os requisitos”, declara.

Segundo Dudena, o governo está sendo bem rigoroso na análise dos processos. “A gente subiu bastante o sarrafo para regulamentar. Esse número mostra que tem muitas empresas que resolveram cumprir a lei. Pensando que cada uma dessas autorizações pode gerar até três marcas, a gente tem um número bastante significativo para o mercado de sites em atuação [a partir de janeiro]”, diz.

Além da Secretaria de Prêmios e Apostas da Fazenda, que editou dez portarias de regulamentação e analisa os pedidos das empresas, a Lei 14.790/2023, que legalizou as apostas eletrônicas, prevê que o Ministério do Esporte também regulamentará as apostas, por meio da Secretaria Nacional de Apostas Esportivas. Dudena diz que os dois órgãos atuarão de forma coordenada e negou sobreposição de atuações.

“O que a lei prevê é que a regulamentação e o processo de autorização das bets é de competência do Ministério da Fazenda. O Ministério do Esporte é competente para a dimensão esportiva da atividade, principalmente para indicar as modalidades esportivas que podem ser objeto de aposta e impedir a manipulação de resultados”, explica.

Dudena ressalta que o Ministério da Fazenda atua em diversas frentes e trabalha em articulação com o Ministério da Justiça para combater a criminalidade no setor de apostas por meio da Polícia Federal e preservar os direitos do consumidor por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon). A Secretaria de Prêmios e Apostas, informa o secretário, também atua em conjunto com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para acionar as provedoras de internet para derrubarem os sites fraudulentos.

Por fim, a Fazenda trabalha em conjunto com o Ministério da Saúde, para colher informações que melhorem a regulamentação no sentido de preservar a saúde mental do apostador. Segundo Dudena, a Secretaria de Prêmios e Apostas municia o Ministério da Saúde e o Sistema Único de Saúde (SUS) com informações relevantes para a política de saúde mental. Na próxima semana, as duas pastas devem criar um grupo interministerial sobre o tema.

Fonte:Agência Brasil

           

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Brasil

Anatel proíbe que empresas usem vários números para chamadas indesejadas de telemarketing

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A Anatel adotou uma medida que promete reduzir as insistentes ligações telefônicas de telemarketing.

As ligações perturbam o trabalho da Deisiane. Ela coordena 250 leitos e as escalas de profissionais de várias áreas da Santa Casa de Belo Horizonte. E a toda hora é interrompida.

“Eu procuro atender porque fico preocupada achando que é alguém precisando. Alguém mesmo querendo entrar em contato comigo. A gente tenta falar: ‘não, agora não posso falar, tô no trabalho’. E muitas vezes existe realmente a insistência mesmo”, conta Deisiane Géssica Pereira, coordenadora cuidados clínicos da Santa Casa.

E a estratégia de bloquear o número não adianta.

“Bloquear não adianta. Eles arrumam outro jeito e ligam de outro número”, diz uma mulher.

Esse incomodo todo agora pode dar um sossego. A Anatel proibiu que uma mesma empresa utilize números diferentes para fazer as ligações. Uma tentativa de driblar o spam telefônico e diminuir os golpes.

O presidente da Comissão de defesa Do Consumidor da OAB, em Minas, Thiago Freitas, afirma que a proibição é um pequeno avanço.

“Precisamos divulgar essa informação. Segundo: o consumidor precisa fazer um cadastro. Terceiro: ele precisa anotar todas as vezes que ele estiver sendo incomodado de forma exaustiva. Quarto: fazer reclamação no próprio consumidor.gov. É a resistência do consumidor que vai fazer a gente mudar alguma coisa”, diz Thiago Freitas, presidente da comissão de Defesa do Consumidor da OAB-MG.

Saiba o que fazer em caso de ligações suspeitas:

Atenda e fique em silêncio: se o número for desconhecido, ao atender, fique em silêncio pra evitar que sua voz seja usada por inteligência artificial em golpes.

Desligue se não interessar: se o assunto não te interessar, desligue logo. A Anatel conta as ligações de até 6 segundos e empresas que acumulam muitas assim podem ser multadas.

Use o “não me perturbe”: use a plataforma “não me perturbe” do governo federal. Nela é possível bloquear ligações de marketing para o seu número.

Empresas que descumprirem as medidas podem ser multadas em até R$ 50 milhões. O consumidor pode reclamar pelo site da Anatel ou pelo telefone 1331. A esperança agora é ter menos amolação.

“Tem inúmeras ligações aqui perdidas. Posso mostrar: 37 ligações só hoje perdidas de operadoras e outras telemarketing. Eu não compraria de quem fica insistindo, logico que não”, afirma Cristian Ryan, estudante.

A Conexis Brasil Digital – que reúne as maiores operadoras de telecomunicação do Brasil – declarou que os associados estão comprometidos com o combate às ligações fraudulentas e que estão avaliando as iniciativas propostas pela Anatel.

Fonte: Jornal Nacional

           

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Brasil

Brasileiro gasta R$ 1,4 mil por mês com cartão de crédito, mostra estudo da Serasa Experian

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O brasileiro gasta em média R$ 1,4 mil por mês com cartão de crédito, e oito a cada dez consumidores pagam suas faturas em dia. Os dados fazem parte de um levantamento inédito feito pela Serasa Experian com base nas informações do Cadastro Positivo.

O levantamento, obtido com exclusividade pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), mostra que os homens, com tíquete médio de R$ 1,6 mil, gastam mais no cartão do que as mulheres, cuja média de compras pagas com cartão de crédito é de R$ 1,3 mil, conforme dados de março deste ano.

Além disso, o estudo revela que 80,7% dos consumidores pagam faturas dentro do prazo de vencimento. Os dados analisados vão de março de 2023 a igual mês deste ano. De dezembro a março de 2024 a conta do cartão dos brasileiros ficou acima de R$ 1,4 mil na média mensal.

“Com os dados do Cadastro Positivo, é possível ter acesso a mais informações e, com isso, entender de forma mais completa o comportamento do consumidor. Consequentemente, o risco de crédito pode ser mais bem avaliado por parte dos credores”, comenta o economista da Serasa Experian Luiz Rabi.

Segundo a Serasa, quanto maior a renda, maior o gasto no cartão. Na faixa de renda acima de dez salários mínimos, o tíquete médio é de R$ 3,7 mil, enquanto que na faixa até um salário mínimo fica em R$ 417,51.

Pessoas entre 36 e 50 anos são, em geral, as que mais consomem com cartão: tíquete médio de R$ 1,5 mil. Já os brasileiros com até 25 anos costumam ter o menor gasto médio quando se olha para toda a série avaliada. Em janeiro, os gastos nesta faixa etária ficaram abaixo de R$ 1,2 mil.

Foto Shutterstock

Por Estadão

           

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