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Política

Musk tenta impulsionar 7/9 bolsonarista e pede impeachment de Moraes

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O bilionário Elon Musk, dono X (antigo-Twitter), respondeu nesta segunda-feira (2) a uma publicação na rede social sobre a manifestação do 7 de Setembro marcada para o próximo final de semana e disse que o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), deveria sofrer impeachment.

O magistrado é autor de decisão que determinou a suspensão integral do funcionamento da plataforma no território brasileiro. A ordem de derrubada foi dada na última sexta-feira (30), após a empresa não ter indicado um representante legal no país -exigência legal para companhias estrangeiras.

No domingo (1º), uma usuária da rede social escreveu que “brasileiros irão para as ruas protestar contra o ditador Alexandre de Moraes pela proibição do X e pedir seu impeachment no 7 de Setembro”. Abaixo do texto, estão emojis da bandeira do Brasil, de um bíceps flexionado e de fogo.

Musk responde que o magistrado “deve sofrer impeachment por violar seu juramento de posse”.

O ato do feriado da Independência foi convocado para a avenida Paulista, em São Paulo, em protesto contra o ministro, relator de inquéritos no Supremo que miram o grupo político do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Moraes tem determinado a suspensão ou remoção de conteúdos e perfis de redes sociais.

Em nota oficial, o X disse que “não cumpre ordens ilegais [de Alexandre de Moraes] para censurar seus opositores políticos” e que “ao contrário de outras plataformas de mídia social e tecnologia, não cumprirá ordens ilegais em segredo”.

Na decisão, Moraes disse que Musk “confunde LIBERDADE DE EXPRESSÃO com uma inexistente LIBERDADE DE AGRESSÃO, confunde deliberadamente CENSURA com PROIBIÇÃO CONSTITUCIONAL AO DISCURSO DE ÓDIO E DE INCITAÇÃO A ATOS ANTIDEMOCRÁTICOS”.

Afirmou também que a empresa pretende “incentivar as postagens de discursos extremistas, de ódio e antidemocráticos, e tentar subtraí-los do controle jurisdicional, com real perigo, inclusive, de influenciar negativamente o eleitorado em 2024”.

Em resposta à derrubada, o empresário prometeu vazar “ações sigilosas” do ministro na plataforma.

A Primeira Turma do STF julga nesta segunda-feira se mantém a suspensão da rede social. Os ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino pela manutenção do bloqueio. Ainda faltam votar Cármen Lúcia, Luiz Fux e Cristiano Zanin.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Política

Candidatos trocam ataques e deixam de lado propostas para São Paulo

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Apesar do esforço dos organizadores para adotar regras mais rígidas e garantir a discussão de propostas para a cidade, o debate da TV Gazeta e do canal MyNews na eleição para prefeito de São Paulo neste domingo, 1º, seguiu a tendência dos encontros anteriores. Durante 2h30min, candidatos trocaram ataques e ofensas e inventaram apelidos pejorativos para se referir aos adversários, enquanto propostas para a capital quase não tiveram espaço.

No momento mais marcante, José Luiz Datena (PSDB) deixou seu púlpito para encarar Pablo Marçal (PRTB) após uma discussão entre os dois. O clima esquentou após o apresentador dizer que o influenciador o ligou antes do debate da Band para combinar ataques contra Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB).

“Se eu soubesse o vagabundo, ladrão, sem vergonha, estelionatário de internet que você é, não teria atendido nenhuma ligação sua”, disse Datena. “Está desequilibrado. Quer ser prefeito ou ditador?”, disse Marçal ao ver o adversário se aproximar.

A apresentadora precisou intervir nesta e em outras ocasiões para tentar garantir o mínimo de civilidade e a continuidade do debate. Novamente, Marçal esteve envolvido na maioria dos embates com trocas de ofensas, mas Nunes e Boulos também tiveram momentos em que esqueceram a discussão sobre a cidade e partiram para o enfrentamento entre si.

Tabata Amaral (PSB) partiu de críticas à gestão de Nunes para apresentar propostas e anunciou uma nova representação contra Marçal na Justiça Eleitoral. Ela afirmou ter reunido indícios de que ele voltou a praticar abuso de poder econômico para ganhar seguidores em seus perfis reservas nas redes sociais após as contas principais terem sido suspensas.

No total, foram 21 pedidos de direito de resposta, sendo oito concedidos pela organização do debate. Quem mais fez pedidos para responder a ofensas foi Boulos, foram sete – dois acatados. Marçal e Nunes fizeram a solicitação cinco vezes, cada, sendo atendidos duas e três vezes, respectivamente. Datena pediu direito de resposta quatro vezes, e teve um concedido a ele.

Fonte: Estadão Conteúdo

           

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Política

Em novo ataque e sem provas, Musk acusa Moraes de ter interferido na eleição de 2022

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O bilionário Elon Musk, em mais um ataque direcionado a Alexandre de Moraes, fez uma publicação em seu perfil no X (antigo Twitter) chamando o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) de “falso juiz” e acusando-o de interferir nas eleições presidenciais de 2022 no País, mas sem apresentar prova alguma. Na postagem na rede social, da qual é dono e que segue suspensa no Brasil por determinação de Moraes, Musk afirma que funcionários do Twitter “parecem ter sido cúmplices” na suposta interferência do ministro.

O bilionário, que desde abril trava um embate e tenta se esquivar de cumprir determinações da Justiça brasileira, pede para que “qualquer pessoa com exemplos ou evidências” responda à postagem dele.

“Há evidências crescentes de que o falso juiz @Alexandre se envolveu em séria, repetida e deliberada interferência eleitoral nas últimas eleições presidenciais do Brasil. Pela lei brasileira, isso significaria até 20 anos de prisão. E lamento dizer que parece que alguns ex-funcionários do Twitter foram cúmplices. Qualquer pessoa com exemplos ou evidências nesse sentido, responda a esta postagem”, escreveu o bilionário.

Desde o resultado das últimas eleições para presidente, em que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o então mandatário Jair Bolsonaro (PL) nas urnas, o resultado eleitoral é contestado pelo ex-presidente e por seus seguidores, sem que eles apresentem qualquer evidência de que algum tipo de fraude tenha sido cometida.

A acusação é o principal argumento que motivou bolsonaristas a uma tentativa de golpe de Estado, investigada pela Polícia Federal (PF) e pelo STF.

A decisão de Moraes em suspender a rede social em território brasileiro foi publicada após o empresário se recusar a nomear um representante para responder pela empresa no Brasil. O pedido tinha 24 horas para ser cumprido, e foi feito depois de o escritório da rede social ser fechado no País.

Políticos bolsonaristas usam VPN e burlam suspensão

Mesmo suspensa no Brasil, a rede continuou sendo usada por alguns políticos bolsonaristas, como o deputado Marcel Van Hattem (PP-RS), que afirmou estar usando redes privadas virtuais, conhecidas como VPN, para burlar a suspensão.

O deputado escreveu afirmando que sabe que a publicação pode custar US$ 10 mil, se referindo a determinação de Moraes em multar quem usasse a ferramenta e afirmou que estava começando ali uma “ditadura”.

O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), em uma publicação em inglês, também falou sobre o risco de ser multado, mas disse que “não vai recuar”, afirmando que se o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) poderia continuar postando na rede, ele também tinha o direito.

O mesmo argumento foi usado por Gustavo Gayer (PL-GO), que postou uma captura de tela de uma postagem da Corte Eleitoral, e em outra publicação afirma que a rede estava “bombando” depois da decisão de Moraes.

TSE diz que postagens estavam programadas

O TSE realizou postagens tanto no sábado quanto no domingo. Questionado pelo Estadão , o órgão afirmou que as postagens estavam programadas e por isso foram publicadas depois da determinação de Moraes.

A suspensão impossibilitou, inclusive, a exclusão dos agendamentos. “O Tribunal Superior Eleitoral, como todo órgão público e entidade particular, acata decisão judicial, que pode ser questionada pelas vias próprias, mas há de ser cumprida por todas as pessoas”, disse em nota.

O STF foi procurado para comentar as acusações de Musk, mas não respondeu.

Foto Getty

Por Estadão

           

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Política

Vereador é assassinado a tiros durante evento político no ES

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Vereador e candidato à reeleição em Governador Lindenberg (ES), Leomar Cazoti Mandato (PV) foi assassinado na noite desta sexta-feira (30) durante uma reunião política. De acordo com a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), o político realizava uma adesivagem de veículos junto a apoiadores quando dois homens chegaram no local em uma motocicleta e efetuaram dois disparos. Os criminosos fugiram e ainda não foram identificados ou localizados.

Por folhavitoria

           

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