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Nova imagem do Titan revela detalhes da tragédia do submarino

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Uma nova imagem da cauda do submarino Titan, que implodiu durante uma expedição aos destroços do Titanic em junho de 2023, foi divulgada nesta segunda-feira (16). A fotografia, apresentada durante as audiências sobre o caso, oferece um olhar mais detalhado sobre os destroços da embarcação e reforça as conclusões da investigação.

A imagem, capturada por um veículo operado remotamente (ROV), mostra a cauda do Titan parcialmente intacta, evidenciando a força da implosão que vitimou os cinco tripulantes. Os destroços foram localizados no fundo do oceano Atlântico, a cerca de 3.800 metros de profundidade, quatro dias após o desaparecimento do submarino.

De acordo com o relatório preliminar da Guarda Costeira dos Estados Unidos, a pressão extrema da água a essa profundidade causou a implosão catastrófica do Titan, resultando na morte instantânea de todos a bordo. A investigação aponta que a embarcação não possuía sistema de localização de emergência e que seus sistemas de comunicação falharam pouco antes da implosão.

As audiências públicas sobre o caso do Titan estão sendo realizadas para apurar as causas do acidente e identificar possíveis falhas nos procedimentos de segurança. A Guarda Costeira dos EUA deve apresentar um relatório final com as conclusões e recomendações nas próximas semanas.

Foto Marinha dos EUA

Por Notícias ao Minuto

           

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Donald Trump culpa Biden e Kamala pelo novo atentado

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O ex-presidente americano Donald Trump afirmou nesta segunda-feira, 16, que a “linguagem inflamatória” dos democratas provocou o que as autoridades estão investigando como uma tentativa de assassinato contra ele, a segunda em pouco mais de dois meses. Em resposta, o presidente Joe Biden disse que os americanos resolvem suas diferenças nas urnas.

O suspeito, preso no domingo após ser avistado com um fuzil no campo de golfe de Trump em West Palm Beach, recebeu duas acusações federais de posse de arma de fogo, com total da pena de até 20 anos de prisão. O Serviço Secreto confirmou que o suspeito não fez nenhum disparo antes de ser alvo de tiros dos agentes. Trump escapou ileso.

Em entrevista à Fox News, ele instou seus rivais a moderarem sua retórica, mesmo enquanto os chamava de “inimigo interno” e “a verdadeira ameaça”. Biden e a vice Kamala Harris, também candidata democrata à Casa Branca, condenaram imediatamente o episódio no domingo, dizendo que não há espaço para violência na política.

Após as acusações de Trump, Biden reiterou sua oposição à retórica da violência. “Sempre condenei a violência política. Sempre o farei”, disse Biden na Filadélfia. “Os americanos resolvem suas diferenças pacificamente nas urnas, não com armas.”

Mais tarde, em uma postagem nas redes sociais, Trump tentou vincular tanto o incidente de domingo quanto o atentado de 13 de julho, no qual ele foi ferido na orelha, a declarações feitas por Kamala sobre os quatro processos criminais que ele enfrenta.

As autoridades ainda não apresentaram possíveis motivações do suspeito, que foi preso após fugir do campo de golfe. Mas Trump disse à Fox News que ele “acreditou na retórica de Biden e Harris, e agiu com base nela”.

O republicano – que frequentemente usa linguagem violenta e cujas mentiras recorrentes sobre a eleição de 2020 levaram alguns de seus apoiadores a atacar o Capitólio em 6 de janeiro de 2021 – previu um aumento na violência política em sua postagem online, dizendo: “Por causa dessa retórica da esquerda comunista, as balas estão voando, e só vai piorar!”.

Suas declarações surgem à medida que ele também tem expressado suspeitas crescentes sobre o atentado no comício em Butler, Pensilvânia, em julho, no qual um participante foi morto e dois outros ficaram gravemente feridos.

Oficiais ainda tentam esclarecer os motivos do atirador na Pensilvânia, que foi morto por agentes do Serviço Secreto. Mas Trump recentemente apontou para Biden e Kamala. Durante seu debate com a candidata democrata, ele disse que “provavelmente levou um tiro na cabeça por causa das coisas que eles (democratas) dizem sobre mim”.

Elon Musk endossou acusações com postagem

Trump não ficou sozinho em suas acusações. Horas depois do que o FBI chamou de uma segunda tentativa de assassinato contra o ex-presidente, o bilionário Elon Musk escreveu em sua rede social X – e depois apagou – uma publicação sugerindo que era estranho que ninguém tivesse tentado matar o presidente Biden ou a vice Kamala.

Musk disse que a postagem no X tinha a intenção de ser uma piada. Em resposta a um usuário que perguntou: “Por que eles querem matar Donald Trump?”, Musk, que declarou apoio ao ex-presidente e comenta frequentemente sobre a campanha presidencial dos EUA, escreveu: “E ninguém está nem tentando assassinar Biden/Kamala”. Sua postagem foi capturada por usuários do X antes que ele a apagasse.

A Casa Branca condenou a postagem, chamando-a de “irresponsável”. O porta-voz da Casa Branca Andrew Bates reiterou as declarações de Biden e de Kamala dizendo que não havia lugar para violência política nos EUA. “A violência deve ser apenas condenada, nunca encorajada ou motivo de piada”, disse Bates.

O homem acusado no incidente de domingo, Ryan Wesley Routh, de 58 anos, tem um histórico político confuso. Em vários momentos, ele parece ter falado positivamente sobre candidatos de ambos os partidos.

Acusações contra Wesley Routh

Ele foi acusado na Justiça Federal de possuir uma arma de fogo sendo um criminoso condenado e de possuir uma arma de fogo com número de série adulterado.

Documentos do tribunal federal mostram que ele foi condenado por um crime em dezembro de 2002 por “possuir uma arma de morte e de destruição em massa”. O jornal Greensboro News and Record relatou que ele foi preso em 2002 em Greensboro, Carolina do Norte, após se entrincheirar em um prédio com uma arma automática.

Routh não tinha Trump em seu campo de visão e não disparou seu fuzil semiautomático durante o confronto com o Serviço Secreto na tarde de domingo, segundo explicou o diretor interino da agência, Ronald Rowe, em uma entrevista coletiva. Para o FBI, Routh agiu sozinho.

Na sua primeira aparição em um tribunal federal na Flórida, o suspeito vestia um macacão azul de presidiário.

Ainda de acordo com a denúncia, dados de celular indicaram que Routh permaneceu no arbusto perto do campo de golfe por quase 12 horas, antes de um agente do Serviço Secreto avistar o que parecia ser o cano de um fuzil na cerca do local e abrir fogo.

A denúncia detalhou a arma encontrada como um fuzil estilo SKS que estava carregado – um semiautomático desenvolvido pelos soviéticos na década de 40 – com uma mira. No local, havia também comida e uma câmera digital.

O episódio, particularmente as muitas horas que Routh aparentemente passou tão perto do campo, lança novas dúvidas sobre as capacidades de proteção do Serviço Secreto após um possível assassino chegar perto de Trump pela segunda vez em cerca de dois meses. Biden disse ontem que o Serviço Secreto “precisa de mais ajuda” para cumprir suas funções.

Fonte: Estadão Conteúdo

           

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Brasil e China organizam reunião sobre proposta conjunta de paz para Ucrânia

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O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a China estão organizando uma reunião em Nova York, na semana da Asssembleia-Geral da ONU (Organizações das Nações Unidas), para divulgar a proposta conjunta dos dois países de um plano de paz para a Ucrânia.

O plano foi anunciado em maio, durante uma visita do assessor internacional de Lula, Celso Amorim, a Pequim. O documento foi assinado por Amorim e por Wang Yi, ministro das Relações Exteriores da China.

Ele consiste em seis pontos, entre os quais a realização de uma conferência internacional de paz “que seja reconhecida tanto pela Rússia quanto pela Ucrânia, com participação igualitária de todas as partes relevantes”.

A proposta também engloba a rejeição ao uso de armas de destruição em massa e aos ataques contra usinas nucleares -e rechaça a “divisão do mundo em grupos políticos ou econômicos isolados”.

“Agora é uma continuação disso, para estender o apoio [à iniciativa] baseado principalmente no Sul Global”, disse Amorim à Folha de S.Paulo.

Os termos do documento divulgado por Brasil e China em maio foram rejeitados pelo presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, e por aliados de Kiev no Ocidente. Em linhas gerais, estes consideram que a abordagem sino-brasileira premia a Rússia e autorizaria o governo de Vladimir Putin a anexar territórios ocupados.

Na semana passada, Zelenski chamou de destrutiva a iniciativa encampada por Brasília e Pequim.

A organização do evento em Nova York está sendo acompanhada de perto pelo Palácio do Planalto. O encontro deve ocorrer na manhã de 27 de setembro, uma sexta-feira.

A relação de governos convidados não foi divulgada, mas, de acordo com Amorim, o foco é o chamado Sul Global [países em desenvolvimento]. Nem Rússia nem Ucrânia -as partes diretamente envolvidas na guerra- integram a lista.

De acordo com Amorim, a expectativa é que entre 15 e 20 países estejam representados no nível ministerial.

Lula já não estará em Nova York no dia da reunião. No caso do Brasil, uma das possibilidades é que Amorim participe ao lado do chanceler Mauro Vieira.

Ao anunciar um plano conjunto com a China, na prática o governo Lula também marcou distância de uma conferência de paz realizada na Suíça em junho.

Nos meses que antecederam o encontro, realizado no complexo hoteleiro de Bürgenstock, em Lucerna, houve intensa pressão do lado suíço para que o Brasil participasse ao menos no nível de chanceler.

No final, Lula escalou apenas uma observadora para o encontro, a embaixadora do país na Suíça, Cláudia Fonseca Buzzi. O governo tampouco endossou a declaração final da conferência de paz, que tratava o conflito como uma guerra “da Federação Russa contra a Ucrânia” que continua a causar “sofrimento humano e destruição em larga escala”.

Amorim vê o processo de paz suíço como o desfecho de uma série de conferências iniciadas em 2023 em Copenhague que, na prática, repetiram uma fórmula de paz proposta por Zelenski. Isso contribuiu para o fracasso do processo, na visão do assessor internacional.

Antes mesmo de assumir seu terceiro mandato, Lula tinha planos de exercer um papel de mediador na guerra iniciada em 2022.

O petista deu nos primeiros meses de governo uma série de declarações que foram criticadas nos Estados Unidos e na Europa por serem, na visão desses países, pró-russas.

Ele atribuiu igual responsabilidade a Putin e Zelenski pelo início da guerra e, num dos momentos mais tensos da sua relação com os EUA, chegou a declarar que os americanos incentivavam o conflito.

Com o passar o tempo, o assunto perdeu importância na agenda de Lula e foi menos abordado em discursos. A iniciativa de Amorim em Pequim recolocou a guerra da Ucrânia em posição de destaque.

Nesta segunda-feira (16), o presidente voltou a tratar da guerra durante discurso na formatura do Instituto Rio Branco, a escola do Itamaraty para preparação de diplomatas.

Ele disse que, no momento atual em que o mundo aborda a transição verde como uma prioridade, o Brasil tem uma oportunidade histórica por causa do seu potencial na área de energia.

“É porque o Brasil, em se tratando de energia, é um país imbatível. Basta que a gente seja grande, pense grande, acorde e transforme o sonho em realidade. Por isso que estamos fazendo com que essa coisa da transição energética seja para nós um novo momento do Brasil se desenvolver, crescer, se apresentar ao mundo de cabeça erguida, sem complexo de vira-lata, de inferioridade”, disse.

“Por isso é importante o Brasil não participar da guerra da Ucrânia e da Rússia. Por isso que é importante o Brasil dizer: ‘nós queremos paz, não queremos guerra’. Aqueles que querem conversar conosco poderiam ter conversado conosco antes da guerra. Por isso é que repudiamos massacre contra mulheres e crianças na Palestina, da mesma forma que repudiamos o terrorismo do Hamas.”

Foto Getty

Por Estadão

           

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Kamala Harris abre vantagem sobre Trump para questões econômicas, mostra pesquisa

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A vice-presidente dos Estados Unidos e candidata à presidência, Kamala Harris, consolidou a liderança sobre o ex-presidente americano, Donald Trump, em confiança entre os eleitores para questões econômicas, de acordo com a nova pesquisa eleitoral da Financial Times – Michigan Ross.

Segundo o documento, 44% dos votantes registrados confiam mais na democrata para lidar com a economia, ante 42% no republicano.

O número registrado em setembro é um crescimento se comparado com o de agosto, antes do debate entre os candidatos para a Casa Branca. No mês passado, Kamala liderou por 42% contra 41%, de Trump.

Os eleitores consultados para a pesquisa ainda demonstraram acreditar que a democrata representa melhor os interesses da classe média, pequenas empresas, membros de sindicatos e trabalhadores braçais.

Trump, por outro lado, é visto como bom representante de grandes corporações e de ricos.

Fonte: Estadão Conteúdo

           

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