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Paralisações afetam aulas em escolas e universidades em ao menos 23 capitais do país

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Os protestos e paralisações desta sexta-feira (14) contra os cortes do governo na educação e contra a reforma da Previdência afetaram as aulas em escolas e universidades em todo o país.

Um levantamento do G1 aponta que em 23 capitais foram registradas a suspensão das aulas em ao menos uma instituição da rede pública estadual, municipal ou nas universidades.

As exceções são Manaus, onde houve manifestação de professores da universidade federal e da rede municipal, mas os atos não afetaram as aulas; Vitória, onde as aulas não foram afetadas na rede municipal nem na universidade; Campo Grande, que estava com ponto facultativo devido a um feriado.

Confira a situação até as 13h desta sexta:

Acre

Na capital, Rio Branco, a paralisação ocorreu na Universidade Federal do Acre (Ufac).

O Instituto Federal do Acre (Ifac) também participa do ato. Nos municípios de Xapuri e Tarauacá, as atividades estão 100% suspensas, em Sena Madureira está funcionando 100% e em Rio Branco e Cruzeiro do Sul está funcionando parcialmente. Alguns professores aderiram à paralisação e outros estão dando aula. O prédio da reitoria está fechado.

Em Cruzeiro do Sul, no interior do estado, 55 escolas não tiveram aulas – 43 municipais e 12 estaduais.

Alagoas

Em Maceió, professores e estudantes do Instituto Federal de Alagoas (Ifal) e da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) aderiram à greve. Os campi nas universidades estiveram praticamente vazios durante a manhã. No Centro de Pesquisas Aplicadas (Cepa) também não teve aulas. Estudantes e professores da Universidade Estadual de Alagoas (Uneal) também aderiram à paralisação.

Amapá

Em Macapá, professores, técnicos e um grupo de estudantes da universidade federal (Unifap) fizeram ato a partir das 9h. As aulas na instituição foram suspensas, segundo o sindicato dos docentes.

Amazonas

Em Manaus, houve manifestação de professores da universidade federal e da rede municipal, mas os atos não afetaram as aulas.

Bahia

As escolas estaduais e municipais de Salvador estiveram fechadas na manhã desta sexta.

Ceará

Em Fortaleza, as escolas públicas amanheceram fechadas. Na Universidade Federal do Ceará (UFC) não houve aula pela manhã.

Distrito Federal

Em Brasília, as escolas públicas ficaram sem aula. A Secretaria de Educação não informou o número de escolas fechadas.

A Universidade de Brasília também não teve aula. Estudantes, professores e servidores aderiram à paralisação. Uma das entradas do Instituto Central de Ciências (ICC) Norte foi fechada com cadeados, e uma barricada de cadeiras foi montada.

Espírito Santo

Em Vitória, as escolas municipais funcionaram pela manhã e iam seguir normalmente nos turnos vespertino e noturno. Aulas na Universidade Federal do Espírito Santo não foram suspensas, mas alguns campi tiveram funcionamento comprometido pela falta de funcionários.

A suspensão ou manutenção das aulas ficou a cargo de cada professor da Ufes, em acordo com a turma. Os professores foram orientados a, nos casos em que os estudantes não conseguiram chegar, marcarem reposição de conteúdo.

Em Vila Velha, as aulas foram mantidas na rede estadual e no Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes). Em Cariacica, os professores aderiram à paralisação e vão repor as aulas aos sábado. Já a Secretaria de Estado de Educação (Sedu) garantiu que as aulas nas escolas públicas estaduais estão mantidas, cumprindo o calendário letivo.

Goiás

Em todo o estado, cerca de 900 colégios dos 1,1 mil da rede estão fechados, segundo estimativa do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), que representa os servidores da rede estadual.

Em Goiânia, os colégios deixaram comunicados na porta justificando que estão parados por causa de ato nacional. A Secretaria Municipal de Educação (SME) informou que 50% das instituições de ensino estavam fechadas.

Maranhão

Em todo o estado, as aulas em escolas estaduais e na Universidade Federal do Maranhão (UFMA) foram suspensas, segundo a Secretaria Estadual de Educação (Seduc) e a Associação de Professores da Universidade Federal do Maranhão (Apruma).

Mato Grosso

O Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (SINASEFE/MT) informou que 16 das 19 unidades do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) vão paralisar as atividades.

O Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público (Sintep) também disse que os servidores paralisaram as atividades. No entanto, os profissionais já estão em greve no estado há 18 dias, cobrando reajuste salarial de 7,69%, conforme um acordo feito há cinco anos, além de melhores condições de trabalho.

A Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso (Adufmat), professores de alguns campi da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e o Sindicato dos servidores do Detran (Sinetran) também paralisaram as atividades ao longo desta sexta-feira.

Mato Grosso do Sul

Em Campo Grande, não teve aula nas rede pública municipal, estadual, e na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, porque nesta sexta era ponto facultativo devido a um feriado.

Minas Gerais

Em Belo Horizonte, as aulas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), foram afetadas.

As aulas foram afetadas no Sul do estado. Escolas e centros municipais de educação infantil (Cemei) de algumas cidades do Sul de Minas comunicaram a suspensão parcial ou total das aulas em algumas unidades nesta sexta-feira (14).

Brasil

Voos no aeroporto Salgado Filho serão retomados em outubro

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O aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, já tem data para retomar as operações aéreas. O principal aeroporto da região Sul voltará a receber voos no mês de outubro. O anúncio foi feito na tarde desta terça-feira (16) pelo ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, durante coletiva de imprensa. Antes do comunicado, a Fraport, concessionária do terminal, apresentou ao Governo Federal o diagnóstico sobre a situação da pista de pouso e decolagem, que durante semanas ficou submersa pelas enchentes provocadas pelas fortes chuvas na região.

Costa Filho destacou que, inicialmente, o aeroporto voltará a operar de forma parcial com cerca de 50 voos diários, o que representa média de 350 operações aéreas por semana. O ministro ressaltou que o Governo Federal trabalha com plano de retomada integral das operações até o final deste ano. “Essa será a primeira etapa da reabertura do aeroporto. Nossa estimativa é que, até dezembro, o terminal estará 100% aberto e operando como estava funcionando antes da enchente que ocorreu no estado. Isso revela o esforço coletivo realizado pelo Governo Federal e pela Fraport”, indicou.

A análise técnica da pista, iniciada em junho, foi apresentada pelos representantes da concessionária em reunião realizada na Casa Civil da Presidência da República. De acordo com o cronograma previsto, na sua abertura, os voos serão realizados em 1.700 metros da pista, que conta com 3.200 metros de comprimento e 45 metros de largura. Até o final do ano, a pista será integralmente utilizada.

“Na primeira etapa, está sendo feito um esforço concentrado, no qual serão abertos, no mês de outubro, cerca de 1.700 metros. Os outros quase 2.000 mil metros serão reabertos em dezembro. A nossa meta é que o aeroporto possa funcionar das 10h da manhã às 22h da noite, com voos domésticos e internacionais”, frisou.
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“O ministro da Secretaria para Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, classificou como positiva a reunião realizada entre o Governo Federal e os representantes da concessionária. Segundo ele, a reabertura do terminal Salgado Filho demonstra o comprometimento de todos para o fortalecimento do estado. A orientação do presidente Lula, para todos nós, foi de construir essa alternativa e eu considero que é um resultado muito positivo, muito satisfatório, uma resposta concreta do compromisso do nosso governo em fazer tudo aquilo que for necessário para a retomada da atividade econômica, de todas as atividades do nosso estado”, destacou Costa Filho.

Retomada do aeroporto

O aeroporto Salgado Filho reabriu na última segunda-feira (15) os serviços de embarque e desembarque de passageiros. Desde então, os procedimentos de processamento de passageiros e controle de segurança passaram a ser realizados no sítio aeroportuário. Até outubro deste ano, os voos continuarão a ser realizados na Base Aérea de Canoas, aberto em maio para operações comerciais.

Fonte: Estadão Conteúdo

           

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Brasil

População mais pobre não compra dólar, mas sim comida, diz Lula a empresários

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Em reunião com empresários da indústria de alimentos no Palácio do Planalto na tarde desta terça-feira, 16, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a circulação de dinheiro para impulsionar a economia e disse que a população mais pobre não compra dólar, mas sim comida.

Lula deu a declaração em cerimônia fechada no Palácio do Planalto, e o áudio foi divulgado pela assessoria de imprensa da Presidência da República. O evento realizado reuniu ministros, empresários e representantes da indústria de alimentos. Ao todo, a lista de participantes somava 28 presentes.

“O povo mais pobre, o povo mais humilde, quando ele tem um pouquinho de dinheiro, ele não compra dólar; ele compra comida”, afirmou o presidente.

No mesmo encontro, Lula disse que o Brasil crescerá mais do que 2,5%, se o dinheiro circular. “Se o dinheiro que nós colocamos em circulação nesse país tiver rodando, a gente vai crescer mais do que 2,5%”, declarou.

“Ele (o pobre) compra coisa para a família”, afirmou. “É esse País que nós queremos que dê certo. É fazer com que o dinheiro desse País circule. É por isso que a gente aumenta o salário mínimo de acordo com o PIB, porque é normal que, quando o PIB cresça, a gente distribua o PIB entre todo mundo: entre os empresários, entre os trabalhadores, entre os aposentados… Afinal de contas, é o crescimento do País.”

Lula também criticou pessoas que “vivem de dividendos” e afirmou que é necessário apostar na capacidade produtiva.

“Esse País precisa parar de ter gente vivendo de dividendos e ter gente vivendo de trabalho, de geração de emprego, de geração de renda, porque é isso que faz a economia girar”, afirmou o petista.

“Ou vocês confiam naquilo que a gente está fazendo e apostam na capacidade produtiva ou não dá certo”, disse Lula.

Fonte: ESTADAO CONTEUDO

           

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Brasil

“Nós cansamos de esperar”, diz Leite ao cobrar recursos do governo federal para o RS

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O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), cobrou que recursos prometidos pela União sejam enviados ao estado para ajudar na reconstrução das cidades após o período de enchentes. “Gostaríamos de fazer ainda mais na economia do que somos capazes, mas a gente sabe que boa parte dos recursos, no Brasil, é concentrada na União. A arrecadação se concentra em Brasília. Infelizmente, Brasília não nos alcançou tudo o que nós precisávamos até agora”, disse Leite na segunda-feira (15). A fala foi feita durante um anúncio de medidas de apoio financeiro a microempreendedores individuais e a pequenas empresas gaúchas que tiveram seus negócios impactados. Leite também disse que “está cansado” de aguardar os recursos prometidos e que a demora na ação do governo federal impediu movimentações internas da estrutura do palácio Piratini. A CNN pediu um posicionamento ao governo federal sobre as declarações de Leite e aguarda retorno. Segundo dados do portal “Brasil Participativo”, R$ 93,7 bilhões de recursos federais foram destinados ao Rio Grande do Sul para o “enfrentamento à grave calamidade decorrente das enchentes”, que atingiram o estado no início de maio. No entanto, até o momento, apenas R$ 19 bilhões foram repassados aos cofres gaúchos, o que representa aproximadamente um quinto do montante. Para auxiliar o setor privado, cerca de R$ 671 milhões de recursos estaduais foram anunciados divididos em linhas de crédito. Destes, R$ 223 milhões serão injetados a partir do tesouro do Estado. Cerca de 98 mil empresas e empreendedores foram afetados pelas chuvas, de acordo com um levantamento realizado pelo governo do Rio Grande do Sul com base nas informações da Receita Estadual.

Por CNN

           

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