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Saúde

Pilates faz bem da gestação à melhor idade; conheça todos os benefícios

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gas_figMétodo traz benefícios integrais para o corpo, mantendo a forma e equilibrando o bem-estar físico e mental em qualquer fase da vida.

Reeducação postural, fortalecimento de músculos e de ossos, controle de respiração, diminuição de dores musculares são alguns benefícios que a prática de Pilates traz. Em qualquer fase da vida, da gestação à melhor idade, os exercícios são centrados no fortalecimento do organismo como um todo e utiliza a força dos músculos como impulso para ter energia necessária para a atividade. Além da melhora física, após três ou quatro semanas de treino, o aluno já tem uma ganho na autoestima e autoconfiança.

Leia também: 6 mitos muito comuns sobre exercícios que você precisa saber

Além dos benefícios físicos, o Pilates também auxilia na melhora do bem-estar mental dos alunos, colaborando no tratamento de doenças como Parkinson, Alzheimer e depressão. Os sintomas podem ser amenizados uma vez que o Pilates conecta corpo e mente reduzindo a ansiedade e diminuindo o estresse.

Com aulas que podem durar até 1 hora, a prática de Pilates pode ser realizada de uma a três vezes na semana. Abaixo, a professora da Pilates do centro de bem-estar Health4u, Rose Martins, destaca os benefícios da atividade em cada fase da vida:

Pilates para gestantes

Durante a gestação, o corpo da mulher passa por diversas mudanças, desde hormonais até físicas, gerando dores e desconforto. Os exercícios realizados nas aulas de Pilates diminuem os primeiros sintomas da gravidez, principalmente dores nas costas e quadril, melhorando também a respiração e a circulação sanguínea. Pode ser realizado a partir do 3º mês de gestação, com a carta de liberação do médico, sem que ofereça riscos para o desenvolvimento do bebê.

“Os exercícios de Pilates na gravidez podem ser realizados desde o primeiro trimestre, mas com cuidado para não trazer qualquer problema para a mãe ou para o bebê. Com os músculos mais fortes e firmes, a gestante tende a sentir menos dores nas costas, movimenta-se com maior facilidade e encontra-se com mais disposição para realizar suas atividades do dia-a-dia”, explica Rose.

Pilates pós-parto

Após o parto vem à recuperação, o que todas as gestantes temem. Durante três meses o corpo da mulher ainda está se recompondo de todos os procedimentos do parto e não voltou totalmente ao que era antes. Portanto, a técnica de Pilates pode ajudar que a recuperação e a cicatrização ocorram mais rapidamente, ajudando na tonificação do abdômen e na recuperação do assoalho pélvico – região responsável pela sustentação dos órgãos do sistema reprodutor, e controlando a flacidez.

Como o pós-parto é um momento delicado, a Health4u só autoriza que as alunas façam a aula com autorização médica. Os exercícios propostos respeitam os limites e restrições de cada aluna. “No começo, nem todos os exercícios e posições são permitidos, principalmente por que há uma diferença para alunas que fizeram parto normal para as que fizeram cesárea, porém com o passar das aulas os exercícios vão progredindo”, esclarece Rose.

As mães que tiveram complicações no parto também são bem-vindas. O método consiste em fortalecer os músculos, principalmente os do CORE – músculos abdominais, da região lombar, pelve e quadril, o que ajuda na estabilidade da coluna e da pélvica, e também no alívio dos sintomas. Para as alunas da aula pós-parto que tiveram diástase abdominal é necessário um acompanhamento médico além da realização das atividades. A restrição de exercícios nesse caso é maior, dependendo sempre do estado em que a complicação se encontra.

Pilates na melhor idade

Quem pensa que não está mais na hora para fazer exercícios está enganado. A prática de Pilates não tem limite de idade, basta ter disposição. Cansaço, falta de equilíbrio e fraqueza nos ossos não são mais problema para os idosos que fazem a atividade. As aulas para terceira idade são uma das mais procuradas, já que o método proporciona benefícios para todas as áreas do corpo.

Sem contraindicação, idosos que fazem uso de medicamento contínuo ou que têm doenças crônicas podem realizar as aulas com certas adaptações. “Os benefícios que o Pilates na terceira idade traz, como fortalecimento dos ossos, melhora no equilíbrio, controle motor e melhora na mobilidade das articulações, ajuda e previne que certas doenças apareçam. O fato de o idoso fazer atividade física ajuda também que sua mente esteja em constante trabalho, evitando assim que doenças como depressão, Parkinson e Alzheimer apareçam ou se agravem”, comenta Rose.

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Saúde

Talco classificado como “provavelmente cancerígeno” para humanos pela OMS

Talco foi colocado no nível 2A.

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O talco foi classificado pela a Agência Internacional de Investigação sobre o Câncer (IARC, na sigla em inglês), órgão que pertence à Organização Mundial da Saúde (OMS), como “provavelmente cancerígeno” para os seres humanos

As conclusões dos especialistas foram divulgadas, esta sexta-feira, num artigo divulgado na revista científica The Lancet Oncology.

O talco, que é um mineral natural utilizado em cosméticos, foi colocado no nível 2A, o segundo nível mais elevado da pirâmide de identificação de risco, e que diz respeito a itens cujas evidências de relação com tumores são mais robustas entre animais, mas também provas limitadas entre humanos. Neste caso, os estudos indicam um risco aumentado de câncer dos ovários. 

“Vários estudos mostraram consistentemente um aumento na incidência de câncer de ovário em seres humanos que relataram o uso de talco na região perineal”, informou a IARC, em comunicado. 

O órgão recorda ainda que o mineral é extraído em várias partes do mundo. Além da exposição profissional ao talco, a população pode entrar em contato com o mesmo através da utilização de cosméticos.

Esta avaliação, note-se, foi concluída, em junho. O grupo de trabalho foi composto por 29 cientistas de 13 países, reunidos na França.

Vale notar que a IARC também classificou a acrilonitrila, um composto orgânico volátil usado principalmente na produção de polímeros – usados em fibras de vestuário e outros têxteis, mas também em plásticos para produtos de consumo ou peças para automóveis – como “carcinogênico” para seres humanos, na categoria 1A.

A decisão baseia-se em “evidências suficientes de câncer de pulmão” e “evidências limitadas” de câncer de bexiga em humanos. 

Foto  iStock

Por Noticias ao minuto

           

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Saúde

HCP atende mais da metade dos pacientes com tumores de cabeça e pescoço do Estado

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O Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP), referência em oncologia no Estado, mobiliza-se neste Julho Verde, campanha de conscientização sobre o câncer de cabeça e pescoço. Com o mote Não dê chance ao câncer de cabeça e pescoço, o HCP faz um alerta para os fatores de risco que provocam câncer região – o principal é o tabagismo.

Ao longo do mês, conteúdos relacionados ao tema podem ser conferidos no site exclusivo hcp.org.br/julhoverde e redes sociais @sigahcp.

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Saúde

Estudo revela os antidepressivos que têm mais (e menos) impacto no peso

Mudanças no peso são muitas vezes associadas a este tipo de fármacos e, agora, investigadores descobriram qual o impacto dos antidepressivos mais utilizados no mundo.

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Todos os medicamentos têm efeitos secundários e, claro, os antidepressivos não são exceção, apesar de sua importância para a saúde mental. Um estudo realizado pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, analisou o impacto de oito dos antidepressivos mais prescritos no peso corporal dos pacientes.

Publicado no Annals of Internal Medicine, o estudo utilizou dados de quase 200 mil adultos norte-americanos que iniciaram tratamento com um desses medicamentos. Os pesquisadores acompanharam as mudanças de peso após seis, 12 e 24 meses de tratamento.

Entre os antidepressivos estudados, como sertralina, citalopram, bupropiona, escitalopram, fluoxetina, venlafaxina, paroxetina e duloxetina, foram observadas diferenças significativas no ganho de peso induzido pela medicação. Após seis meses, os usuários de escitalopram, paroxetina e duloxetina ganharam em média 0,3 a 0,4 kg a mais e tinham de 10% a 15% mais chances de ganhar pelo menos 5% do peso inicial em comparação com os usuários de sertralina.

Por outro lado, o uso de fluoxetina não mostrou associação com alterações de peso significativas aos seis meses em comparação com a sertralina. Usuários de bupropiona, por sua vez, ganharam em média 0,22 kg a menos e tiveram 15% menos probabilidade de ganhar pelo menos 5% do peso inicial do que os usuários de sertralina, indicando menor impacto no peso.

Este estudo é crucial porque o ganho de peso é um efeito secundário importante que frequentemente leva os pacientes a interromperem a medicação, destacou Jason Block, um dos pesquisadores envolvidos. Isso permite que pacientes e médicos façam escolhas mais informadas no tratamento da depressão.

Foto Shutterstock

Por Noticias ao Minuto

           

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