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Pokémon Go tem ginásios em pontos turísticos do Grande Recife

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Em Olinda, local de perigrinação religiosa abriga um dos ginásios do game Pokémon Go (Foto:  Niantic/Reprodução)

Em Olinda, local de perigrinação religiosa abriga um dos ginásios do game Pokémon Go (Foto: Niantic/Reprodução)

Os pontos turísticos do Grande Recife vão atrair mais do que turistas a partir desta quarta-feira (3). Com o lançamento do jogo Pokémon Go no Brasil, esses locais vão também ser visitados por aspirantes a mestres em busca dos bichinhos, que viraram mania no mundo. Somente no Bairro do Recife, na região central da capital, há sinalizações para a Bolsa de Valores, Praça do Arsenal e Marco Zero.

A expectativa é que os pontos de encontro se espalhem, à medida em que o jogo for instalado em mais smartphones. Nos “pokéstops”, os jogadores podem pegar itens que ajudam na captura e nas batalhas. Nos ginásios, os monstrinhos são colocados para batalhar – quem for mais forte assume o comando do prédio.

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Marco Zero do Recife é um dos locais que abriga mais pokémons, segundo Luann Peixe (Foto: Luann Peixe/Reprodução/Niantic)

Marco Zero do Recife é um dos locais que abriga mais pokémons, segundo Luann Peixe (Foto: Luann Peixe/Reprodução/Niantic)

No bairro de Ouro Preto, em Olinda, há um pokéstop sinalizado na Praça da Bíblia e um ginásio no Santuário Mãe Rainha, ponto turístico e também de peregrinação religiosa da cidade-patrimônio. O local era, até às 21h40, um ginásio de nível três, com um Magnemite como Pokémon a ser enfrentado.

O desenvolvedor de sistemas Luann Peixe foi um dos primeiros a baixar o jogo e já dá a dica para os novos mestres. “Um dos locais com mais pokémons é o Marco Zero, no Bairro do Recife, porque tem mais pokéstops, lugares onde o jogador reabastece alguns equipamentos que vão atraí-los. Lá tem mais de 20 Pokéstops perto”, conta o pernambucano, que está desenvolvendo um espaço chamado ‘Tem Pokémon’ para ajudar os novos mestres com dicas desde a captura até a evolução dos monstrinhos.

 Mania mundial
“Pokémon Go” é um game gratuito de smartphones que usa realidade aumentada e GPS para levar os monstrinhos da Nintendo para o mundo real. A dinâmica é mais ou menos a mesma dos outros jogos da série: caçar, capturar e treinar todos os 151 pokémons. Dessa vez, porém, os jogadores precisam levantar do sofá e andar pelas ruas de sua cidade para encontrar as criaturas.

Desde que chegou aos Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia em 5 de julho, “Pokémon Go” se transformou em um fenômeno. O game dos monstrinhos de bolso valorizou as ações da Nintendo, se tornou mais usado que Twitter e Tinder e provocou todo tipo de fenômeno – de lesões em jogadores a alertas de departamentos da polícia por todo o mundo.

O jogo também causou uma popularização de bebês com nomes de pokémons, pessoas assaltadas por ladrões que usavam o apppara atrair vítimas a lugares desertos e até umhomem que foi demitido em Cingapura após criticar o país por ainda não ter acesso ao jogo.

Atualmente, “Pokémon Go” foi lançado na América do Norte, vários países da Europa, Japão e outras regiões da Ásia. Segundo John Hanke, presidente-executivo da Niantic, o jogo deve chegar a 200 mercados no total.

Pontos turísticos do Recife abrigam ginásios Pokémon (Foto: Luann Peixe/Reprodução/Niantic)

Pontos turísticos do Recife abrigam ginásios Pokémon (Foto: Luann Peixe/Reprodução/Niantic)

Com a função GPS, os jogadores são avisados de quando estiverem próximos à localização de algum monstrinho. O app então processa uma imagem virtual dos pokémons sobre o sinal obtido via câmera fotográfica dos aparelhos.

(Do G1 PE)

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Prefeitura de Salgueiro alerta sobre Dengue, Zika e Chikungunya

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A Prefeitura de Salgueiro, em Pernambuco, reforça a importância da prevenção contra o Aedes aegypti, mosquito transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya. As três doenças podem apresentar sintomas semelhantes, mas possuem diferenças importantes:

  • Dengue: febre alta, dores no corpo e atrás dos olhos, manchas vermelhas, cansaço e sangramentos.
  • Zika: febre baixa, coceira, olhos vermelhos, manchas na pele e dor leve nas articulações.
  • Chikungunya: febre alta, dor intensa nas articulações, inchaço nas mãos e pés, e manchas vermelhas.

A população deve ficar atenta aos sintomas e, caso necessário, procurar um posto de saúde. A melhor forma de proteção é a prevenção: elimine criadouros do mosquito, como água parada em pneus, garrafas e vasos de plantas.

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Pix tem instabilidade no início da tarde desta sexta-feira

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Um problema na rede do Sistema Financeiro Nacional provocou instabilidades no Pix no início da tarde desta sexta-feira (7). O sistema de transferências instantâneas ficou fora do ar em alguns bancos e para alguns usuários. Segundo o Banco Central (BC), a situação está sendo normalizada ao longo da tarde.

Em nota, o BC – responsável por administrar o Pix – informou que o problema não atingiu os sistemas do órgão, mas afetou a rede do Sistema Financeiro Nacional, que interliga as instituições financeiras ao Banco Central.

“Os sistemas do BC funcionam normalmente. Alguns participantes enfrentaram dificuldades de acesso aos sistemas do BC por conta de problemas na Rede do Sistema Financeiro Nacional. Os planos de contingência de rede foram acionados. A situação já está retornando à normalidade”, informou o BC em nota.

Reclamações

Segundo o site Down Detector, que monitora em tempo real reclamações sobre empresas, as queixas sobre instabilidades no Pix começaram pouco depois das 12h30.

O pico foi registrado às 13h17, com 1.519 reclamações apenas naquele minuto. 

Em seguida, o volume de queixas caiu e estava em 172 às 14h17. Normalmente, o Down Detector registra uma reclamação por minuto em relação ao Pix.

Ainda de acordo com o Down Detector, os clientes das seguintes instituições tiveram problemas com o Pix: Itaú, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Nubank, Bradesco, Inter, C6 Bank, Santander e Sicoob, entre outros.

Foto Shutterstock

Por Agência Brasil

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Pix já pode integrar sistema internacional de pagamento

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O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou nesta quinta-feira (6) que a tecnologia desenvolvida com a criação do Pix no Brasil pode ser usada na integração de outros sistemas de pagamento instantâneo ao redor do mundo.

A tecnologia para conectar pagamentos internacionais rápidos já existe, segundo Galípolo. “O Pix tem o potencial de integração de pagamentos com sistemas instantâneos internacionais. Hoje, a tecnologia não é mais um obstáculo para essa conexão”, disse ele em uma fala de oito minutos no Conferência Chapultepec, no México, realizada para discutir o aprimoramento da infraestrutura financeira nas Américas.

Para isso, afirmou, os países interessados precisam entrar em acordo. “Para integrar o sistema de pagamento internacional, precisamos estabelecer um campo de jogo com regras mínimas”, disse ele sobre a “facilitação” dessas transações financeiras.

“Cada país pode ter seu próprio sistema de pagamento rápido, e a tecnologia [criada] pode conectar diferentes sistemas de pagamento instantâneos de diferentes maneiras”, disse o presidente do Banco Central do Brasil.

A criação do Pix

Galípolo disse que a criação do Pix enfrentou obstáculos. “[Foram] mais de 10 anos de resistência” desde sua proposição, disse ele sobre a tecnologia, lançada em 2020.

Para tirar o projeto do papel, o BC precisou entrar em campo. A instituição atuou como “regulador de sistema de pagamento para forçar a participação de mais de 500 mil contas e instituições”, afirmou. “A criação de uma massa crítica de usuários foi crucial para o sucesso do Pix.”

Como resultado, disse, “o Pix aumentou a competição no setor de pagamento brasileiro”. “Também cobriu a demanda por uma opção de pagamento rápida, barata, fácil e segura”, concluiu.

Não é só no Brasil

Mais de 50 países têm sistemas de pagamento instantâneo. É o caso da MB Way, em Portugal, o Bizum, na Espanha, e o Zengin, no Japão. O Brasil é o 8º país com mais transações do tipo, segundo um relatório global da ACI Worldwide e GlobalData.

Fonte: UOL

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