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Esporte

Presidente do UFC, Dana White é filmado agredindo a mulher em festa de ano novo

Em vídeo divulgado pelo portal de notícias de celebridades TMZ, é possível ver o início da discussão do casal, que está junto há cerca de 30 anos. Nas imagens, Anne dá um tapa em Danna, que revida com uma série de agressões.

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O presidente do UFC, Dana White, se envolveu em uma grande polêmica nos primeiros dias de 2023 O mandatário da principal categoria de MMA do planeta foi flagrado agredindo a mulher, Anne White, em uma festa na cidade de Cabo San Lucas, no México, na celebração da virada de ano.

Em vídeo divulgado pelo portal de notícias de celebridades TMZ, é possível ver o início da discussão do casal, que está junto há cerca de 30 anos. Nas imagens, Anne dá um tapa em Danna, que revida com uma série de agressões. Posteriormente, em entrevista ao próprio canal, Dana White assumiu que agrediu a mulher, que este foi o primeiro episódio de violência do casal, e que mesmo estando alcoolizado no momento, nada justifica o ato.

“Falo há anos que nunca há justificativa para um homem bater em uma mulher. Essa é uma daquelas situações horríveis, estou envergonhado, mas também estamos mais preocupados com nossos filhos agora. Temos três filhos e desde que o vídeo surgiu, mostramos a eles que estamos mais focados na família agora. As pessoas terão opiniões sobre isso e a maioria estará certa, especialmente no meu caso. Você não agride uma mulher, nunca. Eu e minha esposa nos amamos muito e estamos juntos há muito tempo, nos conhecemos desde pequenos e foi uma dessas situações infelizes”, disse Dana White.

“Definitivamente teve bastante álcool envolvido, mas isso não é desculpa. Eu literalmente não vou criar desculpas para isso. Nunca aconteceu antes, foi a primeira vez. Eu não me lembro muito bem. É uma situação embaraçosa para nós dois, mas mais importante é que estamos preocupados com nossos filhos. Todo mundo me pergunta se me importo sobre isso ou aquilo. Minha resposta é sempre a mesma: meu legado e todo o trabalho não me importam de nada. É tudo sobre a família, sabe? É sobre sua esposa e seus filhos”, finalizou o presidente do UFC.

A mulher de Dana White também se pronunciou e pediu respeito à privacidade da família e confirmou a fala de que o episódio é inédito na vida do casal.

“Dana e eu estamos casados há mais de 30 anos. Dizer que isso não é do costume dele é um eufemismo, já que isso nunca aconteceu antes. Infelizmente nós dois bebemos demais no ano novo e as coisas saíram do controle, em ambos os lados. Conversamos sobre isso como uma família e nos desculpamos uns com os outros. Só espero que as pessoas respeitem nossa privacidade, pelo bem dos nossos filhos”, disse Anne.

Por Estadão

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Esporte

Marta tem última e difícil chance de buscar o ouro olímpico em seleção sem estrelas

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Marta tem duas medalhas de prata olímpicas na brilhante carreira. Mas jamais escondeu o sonho dourado. Aos 38 anos, ela será a estrela solitária do Brasil em sua sexta e última tentativa de subir ao topo do pódio. Em Paris-2024, a rainha do futebol verde e amarelo terá a missão de conduzir a seleção de Arthur Elias em fato raro: sem outra jogadora de alto quilate a seu lado ou na equipe, montada pela “força do conjunto”.

O futebol feminino nacional sempre se caracterizou por ter grandes jogadoras em Jogos Olímpicos, como as pioneiras Sissi, Kátia Cilene, Pretinha, Formiga, Roseli e Michael Jackson em 1996. Mesmo sob a orquestra de Marta, a partir de 2024, haviam companheiras craques, como Cristiane, preterida por Arthur Elias para Paris. A jogadora do Flamengo esteve ao lado da camisa 10 nas pratas de Atenas-2004 e Pequim-2008, além das campanhas ruins e quedas precoces em Londres-2012 e Rio-2016. Outra fiel escudeira longeva foi a meio-campista Formiga – a aposentadoria da volante ocorreu em 2023.

Na decisão de 2004, na qual a seleção brasileira desperdiçou muitas oportunidades e acabou caindo diante das fortes americanas, por 2 a 1, o Brasil do técnico Renê Simões tinha, ainda, Pretinha, Daniela Alves e Juliana Cabral, atletas em evidência na época. E, apesar da derrota, celebrou a primeira medalha olímpica após quarto lugares em Atlanta-1996 (estreia da modalidade) e Sydney-2000.

Quatro anos mais tarde, com a manutenção da base e em novo revés em decisão, Marta chorou muito após a derrota por 1 a 0 na prorrogação, mais uma vez diante dos Estados Unidos. Para motivar as jogadoras, Marta usou um lema há alguns anos de que era “melhor chorar no começo do que no fim”.

De lá para cá, contudo, com alguns novidades a seu lado, como Bia Zaneratto em 2020, ano em que a técnica Pia Sundhage preteriu Cristiane, a seleção não conseguiu ir além das quartas de final. Com promessa de time “ousado e corajoso”, tentará se redimir e ir ao pódio em Paris. A parceira da Olimpíada passada, entretanto, será o desfalques de peso após grave lesão.

Depois de evitar assistir à convocação em Orlando, onde joga, Marta sentiu-se aliviada por ver seu nome relacionado por Arthur Elias, garantiu que foi por mérito, e espera que o time consiga repetir os bons resultados da fase de preparação para surpreender em Paris, ano com mais favoritas no futebol feminino entre as 12 seleções, caso das potentes Espanha, França, Estados Unidos, Alemanha, Canadá, Austrália e Japão.

“Não vão faltar vontade e garra para a gente ir em busca desse sonho, que não é só das atletas, mas de uma nação. Estamos trabalhando muito e acredito que teremos a oportunidade de mostrar isso desde o primeiro momento quando estivermos na Olimpíada, que é uma competição difícil, de muito equilíbrio”, afirma marta.

A camisa 10 sabe da dificuldade, mas não esconde o otimismo em brilhar nos campos de Paris e revela enorme motivação. “A alegria é a mesma, é sempre um prazer vestir a camisa da seleção, representar o nosso País em uma competição tão grandiosa como a Olimpíada”, diz, garantindo estar bem preparada para sua despedida olímpica.

“Com relação à primeira vez (Atenas-2004), há, claro, uma diferença tanto de idade quanto de experiência. Na minha primeira, eu tinha 18 anos e tudo era novo pra mim”, lembra. “Eu estava descobrindo sobre o futebol feminino brasileiro, já atuava na Suécia, mas tinha pouca oportunidade de estar na seleção, que jogava menos naquela época, os amistosos eram em menor número. Hoje, a bagagem é um pouco maior, com muito mais experiência, e isso faz com que a gente saiba da responsabilidade, mas com tranquilidade.”

Com Marta como personagem central, Arthur Elias chamou diversas atacantes na lista de 18 convocadas, sem dar pistas sobre quem utilizaria ao lado da estrela. Adriana, Gabi Nunes e Ludmila parecem sair em vantagem, mas o treinador gosta muito de Jheniffer e Gabi Portilho, com as quais trabalhou no Corinthians. Kerolin corre por fora.

“Vejo mudança em tudo em comparação ao início dos anos 2000: na estrutura de muitos clubes, na estrutura da seleção feminina, na abordagem do futebol feminino em nosso país”, avalia. “Vejo como realmente as pessoas estão empolgadas com o momento da modalidade e acreditam que possa melhorar cada vez mais, acompanham as meninas e têm uma facilidade maior de ter notícias sobre o futebol feminino no país. Hoje, a mídia fala mais, naquela época não tínhamos isso.”

A seleção brasileira está no Grupo C, ao lado de Espanha, Japão e Nigéria. No Grupo A estão França, Colômbia, Canadá e Nova Zelândia, enquanto Estados Unidos, Zâmbia, Alemanha e Austrália. São três chaves com quatro equipes cada e avançam às quartas de final as duas melhores de cada chave, além de dois melhores terceiros lugares. Os jogos vão de 25 de julho a 10 de agosto.

Fonte:  ESTADAO CONTEUDO

           

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Esporte

Cerimônia de abertura da Olimpíada de Paris-2024: onde assistir, horário e como vai ser

A inovação faz com que a cerimônia seja gratuita para grande parte dos espectadores.

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A Olimpíada de Paris-2024 começa nesta sexta-feira com uma novidade. Pela primeira vez na história, a cerimônia de abertura vai acontecer fora de um estádio. O aguardado evento acontecerá no Rio Sena e os atletas vão desfilar em barcos. A inovação faz com que a cerimônia seja gratuita para grande parte dos espectadores.

Durante o percurso pelo rio, de aproximadamente seis quilômetros, os quase 100 barcos com cerca de 10.500 atletas vão passar por símbolos da capital francesa, como o Museu do Louvre, a Catedral de Notre Dame e o Grand Palais. O trajeto termina em frente à Torre Eiffel, onde a pira olímpica vai ser acesa e onde serão realizados os protocolos oficiais.

COMO VAI SER A CERIMÔNIA DE ABERTURA

Tradicionalmente, a Grécia, por ter sido o país que deu origem à Olimpíada, é a primeira delegação a desfilar. A expectativa é que a segunda equipe a percorrer o Rio Sena, repetindo o que aconteceu nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021, sejam os atletas refugiados, que disputam a competição pelo Comitê Olímpico Internacional (COI).

A partir daí, a entrada ocorre seguindo a ordem alfabética, de acordo com o alfabeto da sede, no caso a França. O formato é o mesmo do Brasil, já que ambos seguem o alfabeto latino, com 26 letras. Seguindo a tradição, o país-sede é quem fecha o desfile.

DATA E HORA

A cerimônia terá início às 14 horas, pelo horário de Brasília, desta sexta-feira, dia 26 de julho, na capital francesa.

ONDE ASSISTIR

Globo (TV aberta)

SporTV (TV fechada)

Globoplay (streaming)

CazéTV (streaming).

Foto Getty

Por Estadão

           

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Esporte

COI confirma Salt Lake City como sede da Olimpíada de Inverno de 2034

A cidade americana já estava certa para sediar o grande evento porque era candidata única.

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O Comitê Olímpico Internacional (COI) oficializou nesta quarta-feira Salt Lake City como sede da futura Olimpíada de Inverno de 2034. A cidade americana já estava certa para sediar o grande evento porque era candidata única, mas ainda precisava ser confirmada pela entidade, em reunião da cúpula olímpica mundial em Paris.

Será a segunda vez que Salt Lake City sediará o grande evento. A primeira vez aconteceu em 2002, 32 anos antes da nova edição dos Jogos de Inverno na mesma cidade. A equipe de campanha que apresentou a candidatura no palco aos membros do COI incluiu o governador de Utah, Spencer Cox; a prefeita de Salt Lake City, Erin Mendenhall; e a lenda do esqui alpino Lindsey Vonn.

Nos últimos anos, o COI vem notando uma queda de interesse dos países em receber os Jogos de Inverno. As alterações climáticas e o elevado custo da realização dos Jogos reduziram o interesse das grandes cidades.

Utah soube como capitalizar o desinteresse global e se vendeu como um anfitrião entusiasmado para repetir a sede caso o COI venha a decidir por uma eventual rotação entre diferentes sedes para os Jogos de Inverno. Christophe Dubi, diretor executivo dos Jogos Olímpicos, indicou que Salt Lake City seria um candidato ideal para tal plano.

FRANÇA EM 2030

O COI também escolheu a França para receber a edição de 2030 da Olimpíada de Inverno. O evento seria realizado nos Alpes Franceses, em sede ainda a ser definida. Mas o presidente do COI, Thomas Bach, condicionou a escolha a garantias financeiras a serem apresentadas pelo país nos próximos meses, até o dia 1º de outubro.

“Confirmo o total compromisso da nação francesa e garanto que pedirei ao próximo primeiro-ministro que inclua não só esta garantia, mas também uma lei olímpica nas prioridades do novo governo”, disse o presidente da França, Emmanuel Mácron. “Há sete anos assumimos o mesmo compromisso (para os Jogos Olímpicos de Verão de 2024 em Paris) e cumprimos. Faremos o mesmo.”

 Foto Phil Noble/Reuters

Por Estadão Conteúdo

           

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