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Primeiros colégios eleitorais são encerrados nos EUA

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Foi às 18h locais (21h em Brasília) que fechou metade das urnas no Estado do Kentucky e grande parte das urnas no Indiana
As primeiras assembleias de voto fecharam nesta terça-feira às 18h locais (21h de Brasília) nos Estados Unidos, após eleições legislativas intercalares decisivas para a segunda metade do mandato presidencial de Donald Trump. Foi a essa hora que fechou metade das urnas no Estado do Kentucky e grande parte das urnas no Indiana, onde está em causa uma eleição fundamental para o controle do Senado.
Estas eleições são particularmente importantes, porque podem permitir uma alteração radical de forças entre os dois partidos no Congresso, o parlamento bicamaral dos Estados Unidos, já que será reeleita a totalidade dos membros da Câmara dos Representantes e um terço dos do Senado, além de 36 governadores estaduais.
Neste momento, os republicanos controlam a Câmara dos Representantes e o Senado, com uma margem confortável na câmara baixa (235 congressistas contra 193 congressistas Democratas) e uma margem curta na câmara alta (51 contra 47 senadores Democratas e dois independentes).
Mas as pesquisas indicam que o Partido Democrata deverá recuperar o controle da Câmara dos Representantes, bem como ganhar entre seis e dez governos estaduais, apesar de não conseguir eliminar o controle republicano do Senado.
A maioria na câmara baixa permitirá aos Democratas dificultar a vida política a Donald Trump, podendo, por exemplo, iniciar um processo de ‘impeachment’ (impugnação de mandato) por suspeitas de conluio com uma alegada ingerência russa nas eleições presidenciais e obstrução à justiça, ou criar obstáculos à agenda legislativa Republicana, em particular na área fiscal.
Ainda assim, se os republicanos mantiverem a maioria no Senado (como indicam as pesquisas), a influência democrata ficará limitada e circunscrita a um debate político mais aceso.
Mas os assessores de Trump se mostram, sobretudo, preocupados com os sinais de desgaste da popularidade do presidente e com a perda de uma parte importante da sua base de apoio, essencial para sustentar as ambições de uma reeleição daqui a dois anos.
Algumas corridas eleitorais – na Florida, na Califórnia, no Wisconsin ou no Texas, entre outras -revestem-se de especial interesse político, pelo significado que é atribuído relativamente à percepção que os norte-americanos têm da gestão Trump, mas também pela abordagem que o eleitorado faz de alguns dos temas centrais da vida nos EUA.
Por Lusa.
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Mark Carney é eleito o novo primeiro-ministro do Canadá

O economista e ex-banqueiro Mark Carney foi eleito líder do Partido Liberal do Canadá e assumirá o cargo de primeiro-ministro, substituindo Justin Trudeau, que está à frente do governo canadense desde 2015. O anúncio foi feito neste domingo (9), após Carney vencer as eleições internas do partido com expressivos 85,9% dos votos.
A disputa interna contou com a participação da ex-vice-primeira-ministra e ex-ministra das Finanças, Chrystia Freeland, além de Karina Gould e Frank Baylis. Com a vitória, Carney se prepara para comandar o país em um momento de desafios econômicos e tensões comerciais com os Estados Unidos.
Mark Carney tem uma trajetória consolidada no setor financeiro. Entre 2008 e 2013, atuou como governador do Banco do Canadá e desempenhou um papel crucial na condução do país durante a crise econômica global de 2008. Em 2013, fez história ao se tornar o primeiro não britânico a assumir o cargo de governador do Banco da Inglaterra, função que ocupou até 2020.
Sua atuação recebeu elogios tanto no Canadá quanto no Reino Unido. Durante sua gestão, Carney ajudou o Canadá a se recuperar mais rapidamente do que outros países após a crise de 2008 e teve um papel fundamental na estabilização da economia britânica durante o processo do Brexit. Conhecido como um regulador rígido, ele construiu uma reputação de liderança econômica eficaz.
A mudança de comando no governo canadense acontece em meio a um período de tensões comerciais com os Estados Unidos. Recentemente, o presidente norte-americano, Donald Trump, impôs tarifas de até 25% sobre alguns produtos canadenses, alegando que as medidas visam impedir o contrabando de fentanil. No entanto, as restrições tarifárias criaram um impasse nas relações comerciais entre os dois países, forçando o Canadá a responder com medidas enérgicas.
Justin Trudeau, que anunciou sua saída da liderança do Partido Liberal em janeiro, afirmou estar deixando o cargo com otimismo e confiança no futuro do país. “Saio da liderança do Partido Liberal com a mesma crença na esperança e no trabalho árduo que tinha quando comecei. Esperança para este partido e para este país, devido aos milhões de canadenses que provam todos os dias que é sempre possível melhorar”, escreveu em sua conta na rede social X.
Com a proximidade das eleições gerais e uma queda nas intenções de voto do Partido Liberal, Trudeau vinha enfrentando forte pressão política para abrir espaço para uma nova liderança. Ao agradecer a Trudeau, Carney reconheceu suas contribuições e sacrifícios em nome do serviço público e se comprometeu a conduzir o Canadá para um novo ciclo de crescimento e estabilidade.
Foto Getty
Por Notícias ao Minuto


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Fluxo turístico no Vaticano se mantém mesmo com papa internado

A internação do papa Francisco em pleno Jubileu da Igreja Católica não alterou o fluxo de turismo no Vaticano. A Praça de São Pedro está em calmaria enquanto o pontífice se recupera no hospital Agostino Gemelli desde 14 de fevereiro.
Turistas não enfrentam superlotação em Roma. Apesar das expectativas de um aumento no fluxo devido ao Jubileu da Igreja Católica em 2025, a cidade permanece tranquila. “Você abre o Instagram e só vê posts de alerta dizendo ‘não vá à Roma este ano’, ‘adie a sua viagem. Quando soube da internação do papa fiquei mais preocupada ainda com a superlotação. Mas, pelo contrário, está tudo muito tranquilo”, diz Juliana Amaral, advogada que mora no Recife e está visitando a capital italiana há cinco dias.
A internação do Papa Francisco inicialmente aumentou a peregrinação à Porta Santa. Um voluntário do Jubileu relatou que o movimento se normalizou após a segunda semana e agora Roma já vive uma calmaria.
Negócios locais não percebem impacto significativo. Uma proprietária de um negócio de souvenirs de frente para a Praça São Pedro, que prefere não se identificar, diz não perceber ainda aumento ou queda do movimento em sua loja. O mesmo acontece com Rosana Altali, proprietária da RA Turismo, agência especializada em turismo religioso. Ela relata que tem muitos grupos já agendados para o ano todo, em virtude do Jubileu, mas não vê reflexos em seu negócio, neste momento, por conta da saúde papal.
MORTE DO PAPA PODE LEVAR A RESTRIÇÕES TURÍSTICAS
Roma vive uma pequena tensão com relação a restrições turísticas caso o papa Francisco não se recupere. Em caso de morte do pontífice, igrejas e museus do Vaticano ficam fechados para visitação.
Vaticano ainda não divulgou protocolo para renúncia ou morte do papa. O UOL não obteve resposta sobre medidas em caso de mudanças na liderança papal.
Experiência anterior com Bento XVI serve como referência. Luciana Rodrigues, guia turística, relembra que durante o funeral de Bento XVI, em dezembro de 2022, os museus fecharam temporariamente e depois reabriram com horários estendidos.
Família brasileira antecipou viagem para tentar ver o Papa. Alexandre Almeida Oliveira e sua família adiantaram sua viagem à Itália, mas não conseguiram realizar o desejo de Iraci, de 86 anos, de ver o Papa.
“A minha mãe viria conosco e ela é católica fervorosa. Na primeira vez que veio à Roma, foi em uma excursão voltada para turismo religioso, mas teve problemas pessoais que a impediram de ver o papa. Dessa vez, queríamos realizar o seu sonho, reorganizei a minha agenda, minha esposa e filhos fizeram o mesmo e tentamos chegar aqui o quanto antes”, disse Alexandre Almeida Oliveira, turista brasileiro em Roma.
PAPA FRANCISCO ENFRENTA LONGA E DIFÍCIL LUTA PELA RECUPERAÇÃO
O pontífice de 88 anos não foi visto em público desde que entrou no hospital. O Vaticano não deu indicação de quando ele poderá sair, ou quando poderá retomar algo parecido com sua agenda de trabalho normalmente exigente.
O caminho para a recuperação provavelmente será longo e repleto de perigos, disseram médicos. Segundo especialistas, pacientes na situação do pontífice podem passar meses em hospitais. “Já vi pacientes que passaram meses no hospital nesse tipo de situação. É claro que ele pode se recuperar, mas as chances de um resultado negativo são altas”, disse o professor Christoph Lange, secretário-geral da União Internacional contra a Tuberculose e Doenças Pulmonares.
Ressaltando sua condição debilitada, o papa divulgou uma breve mensagem de áudio na noite de quinta-feira. Sua voz estava entrecortada, sem fôlego e difícil de entender. O Vaticano tem divulgado atualizações diárias da equipe médica do papa, quebrando tabus anteriores da Igreja ao fornecer uma avaliação detalhada e em tempo real da saúde do pontífice.
Foto
Por Folhapress


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Trump ameaça Rússia com sanções: “Venha já para a mesa das negociações”

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse esta sexta-feira (7) que está “considerando seriamente” impor sanções “em grande escala” contra a Rússia caso não seja alcançado um acordo de cessar-fogo com a Ucrânia.
“Perante o fato de que a Rússia está atacando fortemente a Ucrânia no campo de batalha, estou considerando seriamente a imposição de sanções bancárias em grande escala, sanções e tarifas contra a Rússia até que seja declarado um cessar-fogo e um acordo de paz final”, escreveu Trump na sua rede social TruthSocial.
“À Rússia e à Ucrânia: venham já para a mesa das negociações, antes que seja muito tarde”, concluiu.
Vale lembrar que nesta sexta-feira, e segundo Kyiv, as forças russas lançaram 67 mísseis e 194 ‘drones’ contra infraestruturas de gás ucranianas, tendo sido abatidos 34 mísseis e 100 das aeronaves sem tripulação.
As autoridades ucranianas comunicaram a ocorrência de bombardeamentos nas cidades de Kharkiv (leste) e Ternopil (oeste), onde foram danificadas infraestruturas energéticas pertencentes à empresa estatal Naftogaz.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, insistiu hoje numa trégua para a Ucrânia e na disponibilidade para trabalhar em prol da paz.
Foto ARQUIVO/REUTERS/Jorge Silva
Por Rafael Damas


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