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Putin ameaça apontar mísseis para Washington

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A medida foi anunciada caso os EUA instalem mais armas na região

A Rússia responderá a qualquer instalação de armas nucleares de alcance intermediário na Europa ao mirar não só em países onde esses mísseis forem colocados, mas também aos Estados Unidos, disse o presidente russo, Vladimir Putin, nessa quarta-feira (20).

Em seu pronunciamento anual ao Parlamento, Putin disse que a Rússia não está buscando um confronto e não dará o primeiro passo para instalar mísseis em resposta à retirada dos EUA do Acordo de Forças Nucleares de Alcance Intermediárias (INF, na sigla em inglês).

Mas ele disse que a reação da Rússia a qualquer envio de mísseis será firme e que as autoridades norte-americanas devem calcular os riscos antes de tomarem tais medidas.

“A Rússia não pretende ser a primeira a implantar esses mísseis na Europa. Se eles forem implantados no continente europeu, isso agravará seriamente a situação e criará sérias ameaças para a Rússia”, declarou o presidente russo, observando que alguns desses sistemas podem alcançar “Moscou em 10 a 12 minutos”. 

“Eu direi de forma clara e aberta: a Rússia será forçada a implantar armas que podem ser usadas não só contra os territórios de onde uma ameaça direta possa vir, mas também contra os territórios onde estão localizados os centros de decisão de uso dos mísseis que nos ameaçam”, explicou.

Washington suspendeu sua participação no tratado INF que proíbe mísseis com alcance de 500 a 5.500 km, acusando a Rússia de violar as disposições do documento assinado em 1987.Em contrapartida, Moscou fez o mesmo e, exceto em caso de reviravolta inesperada, o tratado se tornará obsoleto em agosto.

Vladimir Putin acusou os Estados Unidos de usar “acusações imaginárias contra a Rússia para justificar sua saída unilateral”, advertindo que a Rússia está “disposta para negociações”, mas não pretende “bater numa porta fechada”.

Ele pediu aos americanos que “calculem o alcance e a velocidade dos novos armamentos” antes de “tomarem decisões que possam criar novas ameaças”.

O presidente russo expôs detalhes do progresso no desenvolvimento de novas armas -mísseis “invencíveis” e “hipersônicos” ou novo submarino nuclear- detalhados no ano passado em seu discurso ao Parlamento, duas semanas antes de ser reeleito com 76% dos votos.

Menos de um ano após conquistar um quarto mandado, o presidente russo tem visto sua popularidade cair ao nível mais baixo desde a anexação da Crimeia em 2014, efeito do aumento da idade de aposentadoria e uma alta do imposto sobre o valor agregado (TVA) em 1 de janeiro.

De acordo com outras pesquisas recentes da mesma organização, 55% consideram o presidente responsável pelos problemas da Rússia e a proporção de pessimistas sobre a situação no país (45%) ultrapassa a de otimistas, pela primeira vez desde o final de 2013.

Apesar da recuperação econômica, o poder de compra da população, já muito baixo, continua em queda, daí a ira que se seguiu ao anúncio da reforma previdenciária e o aumento do imposto TVA de 18% para 20%. 

“A pobreza esmaga literalmente as pessoas (…) 19 milhões de pessoas vivem atualmente abaixo da linha da pobreza, isso é demais”, disse Vladimir Putin. 

(Por Folhapress)

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Biden diz a aliado que está avaliando se pode salvar candidatura; Casa Branca nega

Embora profundamente engajado na luta pela reeleição, segundo esse aliado, Biden entende que suas próximas aparições -incluindo uma entrevista agendada para esta sexta-feira (5) à ABC News, e eventos de campanha na Pensilvânia e em Wisconsin- devem correr bem.

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse a um importante aliado ter consciência de que pode não ser capaz de salvar sua candidatura se não conseguir convencer o público nos próximos dias de que está à altura do cargo após a criticada performance no debate contra seu rival, Donald Trump, na semana passada.

Embora profundamente engajado na luta pela reeleição, segundo esse aliado, Biden entende que suas próximas aparições -incluindo uma entrevista agendada para esta sexta-feira (5) à ABC News, e eventos de campanha na Pensilvânia e em Wisconsin- devem correr bem.

“Ele sabe que se tiver mais dois eventos como aquele, estaremos em um lugar diferente” até o fim da semana, disse o aliado, referindo-se à performance hesitante e sem foco de Biden no debate. A pessoa falou sob condição de anonimato ao jornal americano The New York Times.

A conversa é a primeira indicação de que o presidente está avaliando seriamente se pode se recuperar de seu mau desempenho no debate em Atlanta, no dia 27 de junho. Desde então, as preocupações sobre sua viabilidade como candidato estão aumentando.

Um alto conselheiro de Biden, que também falou sob condição de anonimato para discutir a situação, disse que o presidente está “bem ciente do desafio político que enfrenta”.

A porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, negou em entrevista coletiva nesta tarde em Washington que Biden esteja considerando desistir da disputa. Ela reconheceu a performance ruim do presidente no debate contra Trump, mas ressaltou que ele quer continuar a implantar suas medidas no governo.

A equipe da campanha acompanha ansiosa as pesquisas, reconhecendo que números ruins poderiam alimentar a crise. Uma pesquisa da CBS News divulgada nesta quarta-feira (3) mostrou Trump ultrapassando Biden por 50% a 48% nacionalmente e 51% a 48% nos estados decisivos.

O presidente se comunicou nos últimos dias com o líder da maioria democrata no Senado, Chuck Schumer, a ex-presidente da Câmara Nancy Pelosi, além dos deputados Hakeem Jeffries, Jim Clyburn e o senador Chris Coons. Ele também deve falar com governadores democratas e continua se comunicando com interlocutores de sua confiança.

Ao menos a uma pessoa ele afirmou estar aberto à possibilidade de fracassar na tentativa de superar a performance no debate.

Por outro lado, vários aliados de Biden que se reuniram com a família e assessores nos últimos dias enfatizaram que o presidente vê este momento como uma chance de se recuperar, como fez muitas vezes ao longo de sua carreira de meio século.

Mas ele também está ciente, disseram eles, de sua batalha difícil para convencer eleitores, doadores e a classe política de que sua performance no debate foi uma exceção.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Pesquisa aponta Michelle Obama como democrata capaz de vencer Trump

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Pesquisa Ipsos, encomendada pela agência de notícias Reuters, aponta que no cenário eleitoral dos Estados Unidos, em disputa com Donald Trump, apenas a ex-primeira-dama Michelle Obama venceria o republicano. O levantamento aponta um cenário ainda mais adverso para a candidatura do atual presidente Joe Biden, que tem seu nome posto em questão desde o último debate, quando demonstrou fragilidade no embate com Trump.

Segundo a pesquisa, Michelle Obama aparece com 11 pontos de vantagem sobre Trump. Em cenários hipotéticos com candidatos democratas além de Biden, a ex-primeira-dama tem 50% das intenções de voto e é a única capaz de derrotar Trump, que surge com 39%.

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Amigas são detidas por manterem relações sexuais com alunos

Atos foram cometidos enquanto estas exerciam funções na Calhoun City Schools.

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Duas amigas próximas foram presas sob acusação de manterem relações sexuais com alunos enquanto trabalhavam na Calhoun City Schools, na Georgia, Estados Unidos. Railey Greeson e Brooklyn Shuler enfrentam as acusações desde a semana passada.

Greeson é acusada de ter tido relações sexuais com dois estudantes diferentes entre outubro de 2021 e janeiro de 2022, enquanto Brooklyn é acusada de envolvimento com um aluno no mesmo período.

Embora não esteja claro qual era exatamente o papel delas na instituição – se eram professoras ou funcionárias -, o NY Post menciona que ambas sabiam que suas condutas não eram apropriadas.

As duas mulheres são melhores amigas e foram damas de honra nos casamentos uma da outra, eventos que ocorreram após os supostos atos pelos quais são acusadas.

Após a detenção, Greeson e Shuler foram levadas para a prisão do condado de Gordon e posteriormente liberadas sob fiança.

Em caso de condenação, as acusadas podem enfrentar até 25 anos de prisão ou uma multa de até 100 mil dólares.

Foto  Gordon County Sheriff’s Office

Por Notícias ao minuto

           

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