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Esporte

São Paulo recebe Novorizontino em nova chance para Pato se firmar

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Pato terá uma ótima oportunidade para ganhar pontos em sua luta para se tornar um titular absoluto do time

jogo desta segunda-feira entre São Paulo e Novorizontino, às 20h, no Morumbi, será especialmente importante para um jogador: Alexandre Pato. O atacante terá uma ótima oportunidade para ganhar pontos em sua luta para se tornar um titular absoluto do time comandado por Fernando Diniz.

A bem da verdade, Pato só conseguiu um lugar na equipe por causa de um infortúnio de Helinho, que sofreu uma lesão de tornozelo e vai ficar fora dos gramados por algumas semanas. Outro fator que ajuda o jogador revelado pelo Internacional é a ausência de Antony, que está defendendo a seleção brasileira no Pré-Olímpico da Colômbia.

Pato já teve a oportunidade de começar a partida contra a Ferroviária, na última quarta-feira. Ele se movimentou bem e criou algumas oportunidades, mas não fez gol. Não há dúvida de que balançar a rede com frequência será fundamental para Pato se manter no time quando Antony voltar, no começo da semana que vem – o Pré-Olímpico está marcado para terminar no domingo.

Como Antony tem status de titular indiscutível do São Paulo, restará a Pato a briga com Pablo pela vaga de centroavante. Portanto, ele terá o jogo desta noite e o duelo contra o Santo André, no próximo domingo, para convencer Fernando Diniz de que é o homem certo para comandar o ataque.

Satisfeito com o que viu no triunfo por 2 a 1 sobre a Ferroviária, o treinador são-paulino deverá repetir a equipe que foi titular na quarta-feira. Daniel Alves e Vitor Bueno não treinaram na sexta-feira por causa de pequenos problemas físicos, mas já no dia seguinte trabalharam normalmente e estão garantidos na partida contra o time de Novo Horizonte – que não sofreu gols em seus três jogos no torneio estadual.

Líder do Grupo C do Paulista, com sete pontos, o São Paulo pode abrir vantagem na chave em caso de vitória no Morumbi. A equipe conquistou duas vitórias e um empate nas três primeiras rodadas da competição estadual, com quatro gols marcados e apenas um sofrido.

A boa largada do Novorizontino no Estadual, conseguindo sete pontos em três jogos, fez a diretoria tomar uma decisão: poupar alguns jogadores diante do São Paulo. O objetivo é ter o time completo para a estreia na Copa do Brasil, na próxima quinta-feira, em Novo casa, diante do Figueirense.

A decisão tem influência financeira. Pela boa campanha no Paulistão do ano passado, o clube conquistou a vaga na competição nacional. A simples participação garante uma cota de R$ 540 mil. E passar pelo Figueirense já garantirá mais R$ 650 mil.

O técnico Roberto Fonseca concordou com a decisão, mesmo porque serão três jogos nesta semana num período de seis dias. O confronto no Morumbi, o duelo diante do Figueirense na quinta-feira e depois o duelo contra o Ituano, domingo em casa, às 19 horas.

O técnico admite que alguns jogadores estão desgastados e devem ser poupados. “São duas competições importantes para o clube e difíceis para nós dentro de campo. É preciso agir com a razão e ver quem realmente tem condições de suportar o ritmo. Mas temos um elenco bem equilibrado e quem entrar, com certeza, vai dar o máximo”, garantiu.

É o caso, por exemplo, do experiente atacante Thiago Ribeiro, de 33 anos. Além dele, o meia Higor Leite também pode descansar no banco de reservas. Em seus lugares entrariam, respectivamente, Jenison e Danielzinho. Um zagueiro também pode ser poupado.

De qualquer forma, Fonseca acredita numa boa atuação de sua equipe, que deve atuar mais precavida no Morumbi. “Será um jogo importante neste momento nosso dentro da competição. Estamos na briga direta pela classificação. Tivemos esse jogo dificílimo contra o Red Bull Bragantino e agora o São Paulo pela frente, ou seja, dois jogos difíceis” explica, lembrando do empate sem gols com o Red Bull Bragantino na rodada passada.  (POR ESTADAO CONTEUDO)

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Esporte

Olimpíadas 2024: Brasil vence Nigéria na estreia do futebol feminino em Paris

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A seleção brasileira feminina de futebol estreou com o pé direito nos Jogos Olímpicos de Paris-2024 nesta quinta-feira (25) ao vencer a Nigéria por 1 a 0, em Bordeaux, com um gol de Gabi Nunes aos 37 minutos do primeiro tempo, após uma assistência da veterana Marta.

Com este resultado, o Brasil lidera o Grupo C ao lado da Espanha, que mais cedo venceu o Japão de virada por 2 a 1 no estádio La Beaujoire, em Nantes.

Na segunda rodada, as brasileiras vão enfrentar as japonesas, no domingo, em Paris, às 12h (horário de Brasília).

Por Diário de Pernambuco

           

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Quem é Gabi, a ‘muralha’ da seleção de handebol que garantiu a vitória do Brasil em Paris-2024

Foram 14 defesas em 31 arremessos das espanholas, o que dá uma eficiência de 45%. A cada intervenção, Gabi incentivava o time a ir para cima da Espanha para movimentar o placar.

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Anotem esse nome: Gabriela Moreschi. Diante de uma atuação segura, ela contagiou as companheiras com sua liderança e foi a grande responsável pela vitória do Brasil sobre a Espanha, por 29 a 18, na estreia do handebol feminino nos Jogos Olímpicos de Paris.

Não é à toa que a goleira teve seu nome gritado pelos brasileiros presentes na Arena 6 Paris Sul. Foram 14 defesas em 31 arremessos das espanholas, o que dá uma eficiência de 45%. A cada intervenção, Gabi incentivava o time a ir para cima da Espanha para movimentar o placar.

Mas quem é a responsável pela estreia com o pé direito do handebol feminino brasileiro em Paris? Nascida em Maringá, no Paraná, Gabriela Moreschi tem 30 anos e atualmente defende o CSM Bucharest, da Romênia. Antes, atuou na Noruega, na França e na Alemanha.

Ainda durante a partida, turbinada pelas grandes defesas contra a Espanha, a goleira brasileira ganhou e triplicou o número de seguidores em seu Instagram, ultrapassando os 50 mil. E o número continua crescendo.

“Estou muito feliz. É meu sonho virando realidade. Quando a gente tem um sonho é mais fácil jogar feliz, jogar leve. Acho importante essa visibilidade que o handebol está tendo nas Olimpíadas”, destacou Gabi Moreschi à Cazé TV.

A atuação de Gabi viralizou nas redes sociais e rendeu comparações a grandes goleiros da história do futebol mundial, como Neuer e Buffon. Outros também pediram sua convocação no lugar de Alisson na seleção brasileira.

Foto Getty

Por Estadão

           

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Marta tem última e difícil chance de buscar o ouro olímpico em seleção sem estrelas

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Marta tem duas medalhas de prata olímpicas na brilhante carreira. Mas jamais escondeu o sonho dourado. Aos 38 anos, ela será a estrela solitária do Brasil em sua sexta e última tentativa de subir ao topo do pódio. Em Paris-2024, a rainha do futebol verde e amarelo terá a missão de conduzir a seleção de Arthur Elias em fato raro: sem outra jogadora de alto quilate a seu lado ou na equipe, montada pela “força do conjunto”.

O futebol feminino nacional sempre se caracterizou por ter grandes jogadoras em Jogos Olímpicos, como as pioneiras Sissi, Kátia Cilene, Pretinha, Formiga, Roseli e Michael Jackson em 1996. Mesmo sob a orquestra de Marta, a partir de 2024, haviam companheiras craques, como Cristiane, preterida por Arthur Elias para Paris. A jogadora do Flamengo esteve ao lado da camisa 10 nas pratas de Atenas-2004 e Pequim-2008, além das campanhas ruins e quedas precoces em Londres-2012 e Rio-2016. Outra fiel escudeira longeva foi a meio-campista Formiga – a aposentadoria da volante ocorreu em 2023.

Na decisão de 2004, na qual a seleção brasileira desperdiçou muitas oportunidades e acabou caindo diante das fortes americanas, por 2 a 1, o Brasil do técnico Renê Simões tinha, ainda, Pretinha, Daniela Alves e Juliana Cabral, atletas em evidência na época. E, apesar da derrota, celebrou a primeira medalha olímpica após quarto lugares em Atlanta-1996 (estreia da modalidade) e Sydney-2000.

Quatro anos mais tarde, com a manutenção da base e em novo revés em decisão, Marta chorou muito após a derrota por 1 a 0 na prorrogação, mais uma vez diante dos Estados Unidos. Para motivar as jogadoras, Marta usou um lema há alguns anos de que era “melhor chorar no começo do que no fim”.

De lá para cá, contudo, com alguns novidades a seu lado, como Bia Zaneratto em 2020, ano em que a técnica Pia Sundhage preteriu Cristiane, a seleção não conseguiu ir além das quartas de final. Com promessa de time “ousado e corajoso”, tentará se redimir e ir ao pódio em Paris. A parceira da Olimpíada passada, entretanto, será o desfalques de peso após grave lesão.

Depois de evitar assistir à convocação em Orlando, onde joga, Marta sentiu-se aliviada por ver seu nome relacionado por Arthur Elias, garantiu que foi por mérito, e espera que o time consiga repetir os bons resultados da fase de preparação para surpreender em Paris, ano com mais favoritas no futebol feminino entre as 12 seleções, caso das potentes Espanha, França, Estados Unidos, Alemanha, Canadá, Austrália e Japão.

“Não vão faltar vontade e garra para a gente ir em busca desse sonho, que não é só das atletas, mas de uma nação. Estamos trabalhando muito e acredito que teremos a oportunidade de mostrar isso desde o primeiro momento quando estivermos na Olimpíada, que é uma competição difícil, de muito equilíbrio”, afirma marta.

A camisa 10 sabe da dificuldade, mas não esconde o otimismo em brilhar nos campos de Paris e revela enorme motivação. “A alegria é a mesma, é sempre um prazer vestir a camisa da seleção, representar o nosso País em uma competição tão grandiosa como a Olimpíada”, diz, garantindo estar bem preparada para sua despedida olímpica.

“Com relação à primeira vez (Atenas-2004), há, claro, uma diferença tanto de idade quanto de experiência. Na minha primeira, eu tinha 18 anos e tudo era novo pra mim”, lembra. “Eu estava descobrindo sobre o futebol feminino brasileiro, já atuava na Suécia, mas tinha pouca oportunidade de estar na seleção, que jogava menos naquela época, os amistosos eram em menor número. Hoje, a bagagem é um pouco maior, com muito mais experiência, e isso faz com que a gente saiba da responsabilidade, mas com tranquilidade.”

Com Marta como personagem central, Arthur Elias chamou diversas atacantes na lista de 18 convocadas, sem dar pistas sobre quem utilizaria ao lado da estrela. Adriana, Gabi Nunes e Ludmila parecem sair em vantagem, mas o treinador gosta muito de Jheniffer e Gabi Portilho, com as quais trabalhou no Corinthians. Kerolin corre por fora.

“Vejo mudança em tudo em comparação ao início dos anos 2000: na estrutura de muitos clubes, na estrutura da seleção feminina, na abordagem do futebol feminino em nosso país”, avalia. “Vejo como realmente as pessoas estão empolgadas com o momento da modalidade e acreditam que possa melhorar cada vez mais, acompanham as meninas e têm uma facilidade maior de ter notícias sobre o futebol feminino no país. Hoje, a mídia fala mais, naquela época não tínhamos isso.”

A seleção brasileira está no Grupo C, ao lado de Espanha, Japão e Nigéria. No Grupo A estão França, Colômbia, Canadá e Nova Zelândia, enquanto Estados Unidos, Zâmbia, Alemanha e Austrália. São três chaves com quatro equipes cada e avançam às quartas de final as duas melhores de cada chave, além de dois melhores terceiros lugares. Os jogos vão de 25 de julho a 10 de agosto.

Fonte:  ESTADAO CONTEUDO

           

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