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Saúde

Secretário de Saúde recebe comitiva da Opas

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O secretário estadual de Saúde, André Longo, recebeu uma comitiva da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) para discussão do termo de cooperação para elaboração de estratégias de prevenção e combate às doenças negligenciadas e arboviroses (zika, chikungunya e dengue). O cenário da atenção à saúde nos casos de câncer e a rede materno-infantil também estiveram no cronograma de debate, que se reuniu ao longo do dia na sede da Secretaria Estadual de Saúde (SES), no Bongi, Zona Oeste do Recife. O grupo também participou de agenda de oficinas temáticas nesta quarta-feira (27.02). 

“Nós temos a clareza de que precisamos de ajuda para solucionar problemas tão complexos em Pernambuco, como são as doenças negligenciadas e as arboviroses. Por isso, é uma satisfação receber a Opas e tratar, juntos, da ampliação de nossa cooperação técnica”, destacou o secretário. 

A secretária-executiva de Vigilância em Saúde, Luciana Albuquerque, detalhou as principais ações desenvolvidas pela pasta, principalmente em relação às arboviroses. “Focamos no aprimoramento das nossas iniciativas, além de trabalhar com os municípios diversas atividades de educação em saúde e ações intersetoriais. No âmbito das arboviroses, um dos nossos principais investimentos foi o aplicativo para smartphones e-visit@, que qualificou a informação coletada pelos agentes de endemias, indicando quais são os municípios prioritários”, pontuou. 

No Programa Sanar, de combate às doenças negligenciadas, a equipe revisou as estratégias adotadas nos municípios prioritários, atualizando protocolos e monitorando as ações desenvolvidas, com foco para tuberculose e hanseníase. 

Os desafios no enfrentamento aos casos de câncer de colo de útero registrados no Estado também foi ponto de discussão. Temas como as análises dos exames citopatológicos do colo do útero para elaboração das linhas de cuidados e a uniformização dos indicadores gerados pelas unidades de saúde foram alguns dos pontos explanados em apresentação feita pela gerente de Atenção à Saúde da Mulher da SES, Letícia Katz. Representantes de unidades de referência em Pernambuco, como Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip) e Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP), estiveram presentes na reunião. 

Para o secretário estadual de Saúde, o panorama estadual demanda atenção reforçada. “Precisamos unir esforços para combater o câncer de colo do útero. É preciso tratá-lo como uma doença efetivamente negligenciada, pensando como podemos ampliar os cuidados dentro do escopo da cooperação com a Opas”, ressaltou André Longo. 

Encerrando a agenda do primeiro dia, a secretária-executiva de Atenção à Saúde da SES, Cristina Mota, apresentou ao grupo os principais dados de atenção obstétrica em Pernambuco, com destaque para as ações exitosas e os principais desafios. Os programas Parto Adequado e Redução da Mortalidade Materna, desenvolvidos no Hospital Agamenon Magalhães (HAM), referência estadual para partos de alto risco, foram alguns dos projetos mencionados.

Para Tatiana Santos, uma das representantes da Opas no encontro, as ações desenvolvidas no Estado seguem o traçado pela cooperação técnica. “Estamos muito satisfeitos com a avaliação que fizemos do termo em parceria com a Secretaria. Também estamos disponíveis para continuar contribuindo com as próximas estratégias”, afirmou. 

Nesta quarta, a comitiva se reunirá em grupos de trabalho para discussão dos principais pontos elencados ao longo do primeiro dia. O objetivo é que todos os temas debatidos busquem a transversalidade dos recursos humanos, visando a melhor implementação das propostas. 

Oficinas internas 

As áreas técnicas da SES envolvidas diretamente na cooperação firmada com a Opas também se reuniram nesta terça para discussão dos temas apresentados à comitiva da entidade. O grupo voltará à discussão nesta quinta-feira (28.02) para elaborar um documento com novas propostas para o termo de cooperação. O relatório será entregue ao secretário estadual de Saúde, que apresentará o plano de ação em audiência com a representante da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) no Brasil, Socorro Gross.

(Por Portal Saude)

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Saúde

Vírus oropouche pode ter em Pernambuco comportamento diferente da região amazônica

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O primeiro episódio do videocast Saúde e Bem-Estar foi ao ar nesta quarta-feira (24) e já está disponível no JC Play – o canal no YouTube do JC. A jornalista Cinthya Leite, titular da coluna Saúde e Bem-Estar, recebeu Daniele Medeiros, biomédica e pesquisadora do departamento de entomologia da Fiocruz Pernambuco, e Amaury Cantilino, médico psiquiatra e psicoterapeuta, doutor em Neuropsiquiatria e Ciências do Comportamento.

O programa buscou elucidar as principais dúvidas sobre a febre oropouche, doença que vem crescendo a cada dia no Brasil e vem preocupando bastante a sociedade. “Tem um comportamento muito similar com outros vírus que enfrentamos todos os anos, como dengue, zika e chikungunya… E que vem causando ao longo das décadas epidemias em nosso País. Então, o oropouche pertence a esse grupo de vírus”, explicou a biomédica Daniele Medeiros.

“O Brasil está tomando mais conhecimento só agora sobre o vírus oropouche, mas na Amazônia ele já é conhecido de longa data. Ele foi isolado pela primeira vez em 1960, e os pesquisadores da região amazônica já o conhecem durante esse período. São quase 70 anos, mas que até então eram casos isolados, surtos naquela região. Os estudos que têm de genética indicam que esse vírus é nativo da Amazônia, mas ele já foi detectado em outros países também da região amazônica, como Panamá e Venezuela. Então, naquela área ele é bem comum”, contou a pesquisadora da Fiocruz.

COMO O VÍRUS PODE SE COMPORTAR EM PERNAMBUCO

De acordo com Daniele, as características das cidades amazônicas são diferentes se comparadas às cidads do Nordeste e demais regiões do País. Por isso, não é possível ainda afirmar qual pode ser o comportamento do vírus em Pernambuco. “Por mais que o maruim seja um inseto amplamente disseminado no País, cada região tem densidade de indivíduos e adaptação ao tipo de ambiente. O que a gente vê das epidemias na Amazônia pode não ser refletido no ambiente do nosso Estado. Lá so tem um bioma, aqui é muito complexo, tem litoral, mata atlântica, Agreste…”, diz ela em referência à disseminação do vetor por diferentes regiões.

Diante do fato novo, que é conviver com um vírus ainda desconhecido, o psiquiatra Amaury Cantilino explicou que, nesses casos, é comum as pessoas ficarem ansiosas e com receio da nova doença, afetando a saúde mental.

“Tudo é muito inicial para tirarmos conclusões, já que falamos de algo desconhecido. Isso assusta muito as pessoas porque nós, seres humanos, gostamos de pisar em terreno sólido. Temos muita dificuldade em lidar com o imprevisível. O nosso cérebro é uma máquina de predição, ou seja, ele gosta de saber o que é que vai acontecer depois, para saber quais são os caminhos, quais são os desfechos que vão ter diante de determinadas situações. Então, quando a gente lida com algo que a gente conhece pouco, por incrível que pareça, às vezes, provoca mais ansiedade, mais angústia, do que quando a gente tem de lidar até com algo mais grave, mas que a gente já conhece mais ou menos os caminhos e as ações a serem tomadas”, explicou Amaury Cantilino.

O videocast Saúde e Bem-Estar será transmitido ao vivo, todas as quartas-feiras, às 20h, no JC Play – o canal no YouTube do JC. A cada semana, um novo episódio trará temas de interesse da população, sempre com a participação de profissionais do setor que dialogarão ao vivo com o público.

Fonte: JC

           

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Saúde

Tireoide em alerta: Identifique sinais da doença no rosto

Fique atento a isto e evite o pior.

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Rosto Inchado? Pode ser um sinal de disfunções da tireoide, como hipotiroidismo. Para evitar que isso aconteça, há sinais de alerta que você não deve ignorar.

Hipotiroidismo é uma doença crônica. Estima-se que 3% da população sofra dessa condição, mas ‘afeta muito mais as mulheres do que os homens, especialmente a partir dos 30 anos’, como mencionado no blog do grupo português Lusíadas. Surge quando a glândula tireoide não produz hormônios suficientes para o funcionamento normal do organismo, pois ‘os hormônios tireoidianos regulam a energia do corpo’ e pode ser causado pela falta de iodo na dieta. No entanto, a tiroidite autoimune é a causa mais comum.

O que talvez você não saiba é que ‘pode afetar todos os órgãos do organismo’, uma vez que eles dependem do hormônio tireoidiano para funcionar adequadamente. ‘Em situações extremas, até mesmo o coração começa a funcionar mais devagar’.

De acordo com o Sistema Nacional de Saúde britânico (NHS), “os sintomas tendem a se desenvolver lentamente e os pacientes podem nem perceber que têm um problema por vários anos.”

Confira abaixo os sintomas aos quais você deve estar atento, de acordo com o NHS:

Fadiga
Intolerância ao frio
Fraqueza muscular
Obstipação
Depressão
Dificuldade de concentração
Perda de memória
Queda de pelos no corpo, couro cabeludo e sobrancelhas
Rouquidão
Dor ao engolir
Falta de libido (desejo sexual)
Irritação nos olhos
Falta de ar

Além dos sintomas mencionados, é importante ressaltar que o hipotiroidismo também pode causar ganho de peso inexplicável, pele seca, unhas frágeis, menstruação irregular e alterações no humor. É fundamental buscar orientação médica caso você apresente alguns desses sinais de alerta.”

A detecção precoce e o tratamento adequado do hipotiroidismo são essenciais para minimizar os impactos na saúde. Um médico endocrinologista é o profissional mais indicado para fazer o diagnóstico correto e prescrever o tratamento adequado, que geralmente envolve a reposição hormonal.

Além disso, é fundamental adotar uma alimentação equilibrada, rica em nutrientes essenciais, incluindo alimentos fontes de iodo, como peixes marinhos e produtos lácteos. Evitar o consumo excessivo de alimentos processados e industrializados, que tendem a ser ricos em sódio, também é recomendado para evitar a retenção de líquidos e o agravamento do inchaço facial.

Lembre-se de que a informação e a conscientização são importantes aliadas no cuidado com a saúde. Fique atento aos sinais do seu corpo e não hesite em buscar ajuda profissional para um diagnóstico preciso e um tratamento adequado.

Foto  Shutterstock

Por Notícias ao Minuto

           

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Saúde

Miomas e anemias, você sabe a relação?

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Os miomas uterinos são tumores benignos que podem causar diversos sintomas, incluindo sangramentos menstruais intensos e prolongados. Esses sangramentos excessivos podem levar à anemia, uma condição em que o corpo não tem glóbulos vermelhos suficientes para transportar oxigênio adequadamente.

🔍 Como os Miomas Causam Anemia?
1️⃣ Sangramento Excessivo: Miomas podem aumentar o fluxo menstrual, causando períodos mais longos e intensos.
2️⃣ Perda de Ferro: Sangramentos intensos levam à perda de ferro, essencial para a produção de hemoglobina, componente dos glóbulos vermelhos.
3️⃣ Sintomas de Anemia: Fadiga, fraqueza, tontura e palidez são sinais comuns de anemia causada por miomas.

Se você suspeita de miomas ou está sofrendo de anemia, é importante procurar um ginecologista para avaliação e tratamento adequado. Não ignore os sintomas, cuidar da sua saúde é essencial!

           

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