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Saúde

Sinais de que você pode ter problemas cardíacos

Fique atento a esses sintomas e cuide da saúde do coração!

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Cuidar da saúde do coração é de vital importância para o seu bem-estar e, infelizmente, as doenças cardíacas são uma das maiores causas de mortes.

No geral, essas enfermidades se desenvolvem de forma gradual ao longo de anos e até décadas. A boa notícia é que elas podem ser evitadas com algumas mudanças no estilo de vida.

Os principais sintomas que podem indicar problemas do coração são:

1. Roncos durante o sono

Os roncos podem estar relacionados a doenças do coração como arritmias, insuficiência cardíaca e doença arterial coronariana. Além dos roncos, outros sintomas como falta de ar e dor no peito ao fazer esforços também podem estar presentes.

2. Falta de ar

A falta de ar geralmente surge aos realizar esforços, como subir escadas e ladeiras, mas pode ser mais grave ao ponto de prejudicar a realização de tarefas diárias, como caminhar ou tomar banho, ou mesmo ocorrer em repouso.

Além disso, a falta de ar pode piorar ao deitar e prejudicar o sono, fazendo com que a pessoa desperte várias vezes à noite e necessite dormir inclinada, com a ajuda de vários travesseiros, por exemplo.

3. Dor ou desconforto no peito

A dor no peito geralmente é sentida como queimação ou aperto, que tende a piorar ao realizar esforços ou praticar esportes. Geralmente alivia com o descanso, em cerca de 30 a 60 segundos.

A dor também pode ocorrer em momentos de estresse ou ansiedade, e envolver o braço, pescoço e mandíbula, geralmente do lado esquerdo do corpo, podendo ser um sinal de infarto.

4. Tosse seca persistente

A tosse seca também pode indicar problemas no coração quando está relacionada com falta de ar e/ou piora ao deitar.

5. Cor azulada nas pontas dos dedos

A cor azulada nas pontas dos dedos geralmente ocorre devido a uma diminuição do oxigênio no sangue, o que pode indicar alguma doença no coração como insuficiência cardíaca. Nesses casos, é comum surgir também falta de ar e cansaço.

6. Tonturas e desmaios

Tonturas e desmaios podem indicar que o coração está com maior dificuldade para bombear o sangue para o corpo. Esses são sintomas frequentes em pessoas que têm arritmias ou insuficiência aórtica, por exemplo. Geralmente, outros sintomas como coração acelerado, tosse, falta de ar aos esforços e dor no peito também estão presentes.

7. Palpitações ou coração acelerado

Ter palpitações ou coração acelerado pode ser um sinal de arritmia, insuficiência cardíaca ou doença arterial coronariana. Normalmente, nesses casos, esses sintomas surgem associados a falta de ar, fraqueza, tontura, desmaios ou dor no peito.

8. Inchaço nas pernas, tornozelos ou pés

Inchaço nas pernas, tornozelos ou pés pode indicar dificuldade do coração em bombear o sangue para o corpo, como ocorre na insuficiência cardíaca, o que prejudica o retorno do sangue vindo das pernas, causando inchaço.

9. Cansaço

O cansaço é outro sintoma comum de problemas cardíacos, especialmente quando é muito recorrente. Pode começar por surgir ao realizar atividades que exijam esforço, mas com o tempo é normal que comece a afetar tarefas diárias, como caminhar ou tomar banho.

Numa fase mais avançada, o cansaço pode ser notado até quando se está em repouso.

10. Suor frio

O suor frio, quando acompanhado de falta de ar intensa, cansaço, dor no peito ou queimação no estômago, pode indicar problemas cardíacos como insuficiência cardíaca ou doença arterial coronariana, por exemplo.

11. Má digestão, enjôo ou perda de apetite

Sensação de má digestão, enjôo ou perda de apetite podem indicar problemas no coração quando acompanhadas de queimação no estômago. Neste caso, outros sintomas como dor ou desconforto no peito, suor intenso e ansiedade também podem estar presentes.

A queimação no estômago pode piorar com esforços, como correr ou subir escadas, e tende a melhorar com o repouso, em cerca de 5 a 15 minutos.

Quem tem maior risco de doenças cardíacas

Os principais fatores que aumentam o risco de desenvolver uma doença cardíaca são:

  • Ter pressão alta descontrolada;
  • Ter colesterol alto;
  • Ter diabetes descontrolada;
  • Sofrer de obesidade;
  • Fazer uma alimentação pouco saudável, especialmente rica em gorduras e/ou açúcar;
  • Não fazer atividade física regular.

Além disso, o uso de algumas substâncias, especialmente o tabaco e o álcool, também é um importante fator para o desenvolvimento de problemas no coração, já que podem aumentar a pressão arterial e podem causar danos nos vasos sanguíneos.

 

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Saúde

Sete formas de reduzir a ansiedade em poucos minutos

São dicas simples que vão fazer com que consiga se acalmar. Podem ser realizadas em casa, no trabalho e (algumas) até no trânsito.

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Em poucos minutos, é possível passar de uma situação de ansiedade e estresse para um momento mais relaxado e tranquilo. Basta seguir algumas dicas de um médico, que compartilhou técnicas eficazes para acalmar-se.

Em entrevista ao site HealthShots, o médico Kedar Tilwe recomenda algumas práticas simples que fazem a diferença:

1. Respiração pelo diafragma

“Controla a respiração e ajuda a acalmar o corpo.”

2. Faça um passeio

“Uma caminhada curta ajuda a aliviar o estresse e a ansiedade.”

3. Diga o que sente

“Ao identificar suas emoções, você ativa o cérebro e ajuda a reduzir o estresse.”

4. Alongue-se

“Alongamentos simples podem liberar a tensão.”

5. Imagine o que gosta

“Envolva todos os seus sentidos na visualização dessa imagem mental.”

6. Ouça música

“A música pode mudar o seu humor.”

7. Faça o jogo 5-5-5

“Olhe ao seu redor e identifique cinco coisas. Sinta-as e perceba suas texturas. Por fim, identifique cinco sons.”

Essas técnicas são fáceis de implementar e podem ajudar significativamente a melhorar seu bem-estar emocional e físico.

           

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Saúde

3 coisas que todo mundo precisa saber sobre a vagina

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Aqui estão 3 coisas que todo mundo precisa saber sobre a vagina:

1️⃣ Autolimpeza: A vagina é autolimpante! Ela possui um sistema natural de limpeza que envolve a produção de secreções que ajudam a manter o equilíbrio do pH e a eliminar bactérias e células mortas. Evite duchas internas e produtos de higiene íntima perfumados que podem atrapalhar esse processo natural.

2️⃣ Flora Vaginal: A saúde vaginal depende de um delicado equilíbrio de microrganismos. Lactobacilos, por exemplo, são bactérias “boas” que ajudam a manter o ambiente ácido e protegem contra infecções. Alterações nesse equilíbrio podem levar a problemas como infecções fúngicas ou bacterianas.

3️⃣ Sinais de Alerta: Conheça seu corpo e esteja atenta a sinais de alerta, como alterações no corrimento (cor, odor, quantidade), coceira, dor ou desconforto. Esses sintomas podem indicar infecções ou outras condições que precisam de avaliação médica.

Por Giannini Carvalho-ginecologista

           

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Saúde

Ministério da Saúde confirma duas mortes por febre oropouche no Brasil

A investigação dos casos foi feita pela Secretaria de Estado da Saúde da Bahia.

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O Ministério da Saúde confirmou duas mortes por febre oropouche na Bahia. Até o momento, não havia relato na literatura científica mundial sobre a ocorrência de óbito pela doença.

A investigação dos casos foi feita pela Secretaria de Estado da Saúde da Bahia, que já havia registrado os óbitos, mas aguardava confirmação por parte do Ministério da Saúde.

Os casos foram registrados em duas mulheres de 22 e 24 anos, sem comorbidades, nas cidades de Camamu e Valença, respectivamente.

Uma morte ainda está em investigação no estado de Santa Catarina. Um óbito no Maranhão teve relação causal com a doença descartada.

Segundo a pasta, a detecção de casos foi ampliada para todo o país em 2023, após o Ministério da Saúde disponibilizar de forma inédita testes diagnósticos para toda a rede nacional de Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacen).

Até então, os casos se concentravam na região Norte do Brasil. Neste ano, já foram registrados 7.236 casos de febre oropouche, em 20 estados brasileiros. A maior parte deles foi registrada no Amazonas e Rondônia.

Um artigo assinado por 20 especialistas em versão inicial para revisão, postado no dia 16 de julho, analisa as duas mortes na Bahia e reforça a necessidade de um sistema de vigilância ativo e eficiente para controlar a disseminação do vírus.

“Um aumento na ocorrência de casos dessa doença foi observado no estado da Bahia, onde a rápida disseminação do vírus é configurada como um surto nas macrorregiões sul e leste, de grande preocupação para a saúde pública”, diz a publicação.

TRANSMISSÃO VERTICAL

Estão ainda em investigação seis casos de transmissão vertical (de mãe para filho) da infecção da febre do oropouche. São três casos em Pernambuco, um na Bahia e dois no Acre. Dois casos evoluíram para óbito fetal, houve um aborto espontâneo e três casos apresentaram anomalias congênitas, como a microcefalia.

As análises estão sendo feitas pelas secretarias estaduais de saúde e especialistas, com o acompanhamento do Ministério da Saúde, para concluir se há relação entre a febre oropouche e casos de malformação ou abortamento.

No último dia 11, a pasta emitiu uma nota técnica a todos os estados e municípios recomendando a intensificação da vigilância em saúde após a confirmação de transmissão vertical do vírus oropouche pelo Instituto Evandro Chagas (IEC), que identificou presença do genoma do vírus em um caso de morte fetal e de anticorpos em amostras de quatro recém-nascidos.

ENTENDA A DOENÇA

A febre oropouche é transmitida pelo mosquito Culicoides paraensis, conhecido popularmente como maruim.

O quadro clínico é semelhante ao da dengue e da chikungunya. Os sintomas são dor de cabeça, dor muscular e articular, febre, tontura, dor atrás dos olhos, calafrios, fotofobia, náuseas e vômitos.

Parte dos pacientes pode apresentar recorrência dos sintomas ou apenas febre, dor de cabeça e dor muscular após uma a duas semanas do início das manifestações iniciais. Os sintomas duram de dois a sete dias, em média. Na maioria dos pacientes, a evolução da febre do oropouche é benigna e sem sequelas.

O vírus foi isolado pela primeira vez no Brasil em 1960, a partir de amostra de sangue de uma bicho-preguiça capturada durante a construção da rodovia Belém-Brasília. Desde então, casos isolados e surtos foram relatados no Brasil, principalmente nos estados da região Amazônica.

Também já foram relatados casos e surtos em outros países das Américas Central e do Sul (Panamá, Argentina, Bolívia, Equador, Peru e Venezuela).

Foto Shutterstock

Por Folhapress

           

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