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Saúde

Três chás que acabam rapidamente com as cólicas menstruais

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dismenorreia, popularmente conhecida como cólica menstrual, é uma dor pélvica que pode ocorrer antes ou durante o período menstrual.Durante a idade fértil de qualquer mulher, todos os meses a parede do útero acumula uma camada mais grossa necessária para abrigar um possível embrião. Se não ocorre a fecundação, o útero passa a eliminar essa camada e como tal contrai-se para soltá-la. Durante essa contração é libertada uma substância chamada prostaglandina, a qual é responsável pela sensação da cólica – que infelizmente afeta e incomôda tantas mulheres. 

Os chás como uma alternativa

Muitas mulheres tomam analgésicos com o intuito de minimizar os sintomas da cólica, porém, existem outras alternativas mais naturais, como aponta a publicação Medical Daily, e que podem ser utilizadas como um complemento ou alternativa. 

Eis os três melhores chás para combater as cólicas:

Camomila

Além de ser um calmante natural, a camomila possui propriedades anti-inflamatórias que reduzem a produção de prostaglandina e ameniza as dores. A substância impulsiona ainda a produção do aminoácidoglicina, que reduz os espasmos musculares e relaxa o útero, enfraquecendo as cólicas.

Canela 

A canela, além de anti-inflamatória, é um antiespasmódico natural. Auxilia na diminuição das contrações e também da náusea, outro sintoma comum no período menstrual.

Gengibre

O gengibre possui propriedades analgésicas e anti-inflamatórias, a combinação perfeita para ajudar na redução das cólicas.

Por Notícias ao Minuto

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Saúde

Vício em apostas online é uma pandemia, diz ministra da saúde

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A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou nesta sexta-feira, 27, que o vício em apostas on-line, conhecidas como bets, é uma “pandemia”.

“É uma pandemia, guardada a questão da gravidade. Isso precisa ser trabalhado na saúde. A consequência é grave do ponto de vista da dependência”, disse.

Nísia defendeu que o problema seja enfrentado com o mesmo vigor com que se encarou o tabagismo.

“É muito importante a regulação. É muito importante olhar para a publicidade. É colocar na mesma gravidade do que o Brasil fez em relação ao tabaco. Porque é um vício e é facilitado pela velocidade, pela rapidez com que a pessoa entra nesse ciclo tão danoso que tem causado problemas de saúde mental sérios, que tem impactado tantas famílias e também crianças e jovens”, argumentou.

A declaração da ministra foi dada após o evento de lançamento da Campanha Nacional de Incentivo à Doação de Órgãos. Segundo ela, há um grupo de trabalho elaborando medidas para combater o abuso de bets. O vício em apostas tem provocado problemas de saúde e, como o Estadão mostrou, leva adolescentes a se endividarem com agiotas.

O problema tem preocupado o governo. Segundo o Banco Central, somente no mês de agosto, beneficiários do Bolsa Família transferiram cerca de R$ 3 bilhões via Pix para empresas de aposta.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a pasta desenvolverá um sistema de controle para evitar que usuários utilizem cartão de crédito para apostar. A Fazenda também pretende monitorar CPFs para observar possível uso abusivo dessas plataformas.

Foto Agência Brasil

Por Estadão

           

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Saúde

Ministro Alexandre Padilha vistoria obras do Hospital da Criança, no Recife

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Iniciadas em janeiro deste ano, as obras do Hospital da Criança do Recife Antônio Carlos Figueira, localizado no bairro de Areias, chegaram a 65% de progresso físico, segundo dados da Prefeitura do Recife. O canteiro da futura unidade hospitalar da cidade foi visitado, nesta quinta-feira (26), pelo ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais (SRI) da Presidência da República, Alexandre Padilha, e a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, bem como demais autoridades que acompanharam o andamento da construção.

“A obra é uma parceria entre o presidente Lula com a Prefeitura do Recife e, além da sua rápida execução e da expectativa de que ela seja uma das primeiras obras do PAC inauguradas em todo o Brasil, também é um modelo inovador de cuidado à criança. Quando a obra é bem feita e anda rápido, queremos ver de perto, porque o tradicional na administração pública é que as obras se arrastem e demorem. Então, uma velocidade como essa surpreende”, declarou o ministro Alexandre Padilha. “Cada passo do projeto alimenta também o Governo Federal para que ele possa desenvolver esses modelos construtivos em outras cidades do país”, acrescentou.

“A construção do Hospital da Criança coloca o Recife em outro patamar no que se refere ao cuidado integral de excelência para crianças e jovens, beneficiando os pacientes, mas também seus familiares. Uma grande unidade com estrutura de ponta em tecnologia e equipamentos, leitos de UTI, 18 especialidades médicas, 26 tipos de exames diferentes, uma classe escola para crianças internada, sete centros de especialidades odontológicas, entre outros serviços. Tudo isso em ambiente humanizado e acolhedor”, disse a secretária de Saúde do Recife, Luciana Albuquerque.

Com uma área construída de 12 mil metros quadrados, no terreno de número 121 da Avenida Recife, em Areias, o Hospital da Criança do Recife está sendo projetado para oferecer consultas, exames e cirurgias de pequeno porte, ampliando o acesso de crianças e adolescentes da capital ao Sistema Único de Saúde (SUS). Atualmente, as obras seguem em ritmo acelerado, com os serviços de chapisco e reboco em andamento, tanto no interior quanto nas fachadas do prédio principal, além da instalação de revestimentos de piso e parede.

Além disso, estão em andamento a aplicação de selador e emassamento das paredes, assim como a instalação dos contramarcos das esquadrias e do forro. Simultaneamente, estão sendo realizadas a impermeabilização e as instalações dos sistemas de gases medicinais, hidrossanitário, elétrico, de automação, climatização e combate a incêndios.

Nos blocos anexos, a montagem e soldagem do tanque de termoacumulação do sistema de ar condicionado estão em andamento. Na guarita social/pórtico monumental, a fundação está na fase de finalização, que inclui a desforma, impermeabilização e reaterro das peças, enquanto a montagem da forma para a concretagem da estrutura avança.

O bloco de serviços teve sua estrutura concluída e, atualmente, recebe os serviços de alvenaria, chapisco e reboco. Além disso, as fundações da central de gases medicinais e do gás liquefeito de petróleo (GLP) foram finalizadas, e a execução da estrutura foi iniciada. A lixeira já teve sua estrutura, alvenaria e reboco concluídos. As obras estão sendo coordenadas pelo Gabinete de Projetos Especiais (GABPE) e contam com o conceito de off-site, que é quando a fabricação e montagem de componentes de construção (como paredes, lajes e sistemas elétricos) são feitos em um local diferente do canteiro de obras e depois são transportados e montados no local final.

“Mais de 50% desta construção foi realizada fora do canteiro, o que contribui para a redução do tempo da obra, diminui as chances de erros e melhora a qualidade dos materiais e acabamentos. Para se ter uma ideia, conseguimos montar uma superestrutura de quatro pavimentos com 12 mil metros quadrados em apenas dois meses e oito dias. Além disso, nossa abordagem foca na sustentabilidade, com desperdício mínimo, priorização da luz solar, uso de sistemas de energia renovável e reuso de água através de um sistema de reaproveitamento”, explicou Cinthia Mello, chefe do Gabinete de Projetos Especiais.

AMBULATÓRIOS ESPECIALIZADOS

A unidade será equipada com 60 leitos, sendo 50 destinados à enfermaria e dez à terapia intensiva (UTI). Além disso, os meninos e meninas terão acesso a ambulatórios especializados em diversas subespecialidades pediátricas, como ginecologia, psiquiatria e neuropediatria. A unidade também oferecerá leitos integrais de saúde mental, um Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico (SADT), um Centro de Apoio ao Atendimento à Criança Vítima de Violência, e um Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), garantindo assim um atendimento completo e multidisciplinar.

ESTRUTURA FÍSICA

A estrutura física da unidade hospitalar será distribuída em quatro andares, cada um com funções específicas. No térreo, além de seis recepções para acolher os pacientes e seus familiares, estarão localizados os serviços ambulatoriais especializados, SADT, CEO, salas de vacinação e apoio social, farmácia e necrotério. Nesta mesma área, serão destinados espaços dedicados ao bem-estar e entretenimento das crianças, como playground, brinquedoteca, jardim de inverno, fraldários, lactários e banheiros.

No primeiro pavimento, estarão localizados os leitos de UTI e enfermaria. Na área, também serão destinados espaços de acolhimento para as famílias dos pacientes internados, visando proporcionar conforto e apoio emocional durante o período de tratamento. Além disso, será instalado terraço-jardim, playground e espaço ecumênico. O acesso a este pavimento será facilitado por meio de escadas rolantes e elevadores sociais, garantindo praticidade e acessibilidade a todos os usuários.

No segundo piso, estará concentrada a parte administrativa do hospital, incluindo um auditório para eventos e reuniões, cozinha, refeitório, depósitos, almoxarifado e vestiários para funcionários. Já no terceiro andar, haverá a Escola Hospitalar, assegurando a continuidade da educação para as crianças e adolescentes internadas no local. O objetivo é garantir que, mesmo durante a hospitalização e a impossibilidade de participar das aulas regulares, eles não tenham seus estudos prejudicados.

Fonte: JC

           

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Saúde

Marcas de azeite e coco ralado são proibidas pela Anvisa

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A importação e distribuição de azeites das marcas Serrano e Cordilheira – extra virgem, com 0,5% de acidez – por empresas de procedência desconhecida no Brasil levaram a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a proibir a venda dos dois produtos no país.

A resolução nº 3.508, de 20 de setembro, foi publicada no dia 24 no Diário Oficial da União, e trouxe também a suspensão da comercialização de um lote de coco ralado da marca Coco & Cia.

A proibição da fabricação, da propaganda e do uso dos azeites ocorreu porque os produtos foram importados por empresas sem o Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), portanto, desconhecidas no país. De acordo com a Anvisa, a falta de identificação não permite garantir a segurança e a qualidade dos produtos.

A Anvisa também suspendeu a comercialização e determinou o recolhimento do lote 030424158 de coco ralado da marca Coco & Cia. Conforme a agência, foi registrada no produto a presença de dióxido de enxofre, um conservante, acima do permitido.

A Coco & Cia, em nota, afirmou ter sido surpreendida pela decisão da Anvisa. A fabricante disse que já havia recolhido o pedido por conta própria, em 29 de julho, assim que recebeu o comunicado da agência.

“A inconformidade estava presente apenas no lote já citado, que foi recolhido e não circula mais no mercado. Lamentamos o ocorrido e não compreendemos o porquê da Resolução – RE Nº 3.508 ter sido divulgada meses após o ocorrido ser resolvido”, destacou o comunicado da empresa.

A Agência Brasil não conseguiu contato com as marcas Serrano e Cordilheira, mas mantém o espaço aberto para inclusão do posicionamento.

Fonte: Agência Brasil

           

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