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Trump pode reabrir prisões secretas da CIA

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trump_01213

dona_florA informação foi divulgada pela imprensa americana, com base na informação dada por altos assessores do novo governo.

Em mais uma decisão polêmica em sua primeira semana, o presidente Donald Trump deve assinar uma ordem executiva que podle evar à reabertura de prisões secretas da CIA, fechadas durante o governo Obama, e à revisão de técnicas que tinham sido consideradas tortura no mandato do antecessor.

A informação foi divulgada pela imprensa americana, com base na informação dada por altos assessores do novo governo.

Para essas prisões, que funcionaram de 2002 a 2008, eram levados os capturados na “guerra ao terrorismo” iniciada por George W. Bush após o 11 de Setembro. Obama, em sua primeira semana de trabalho como presidente, ordenou o fechamento dessas prisões -na época, ainda presentes no Afeganistão.

O texto ainda ordena que o Pentágono continue usando a prisão de Guantánamo -que Obama tentou fechar durante seu governo- para “deter e julgar os recém-capturados” que tenham não só suspeita de ligação com a Al-Qaeda ou o Taleban, como os últimos 41 detidos, mas também integrantes do Estado Islâmico.

O documento instrui os mais altos assessores de segurança nacional a “recomendar” ao presidente a retomada ou não do programa de interrogatórios de terroristas de alto risco fora dos EUA e se o programa deve incluir as prisões operadas pela CIA. Entre as práticas que tinham sido abolidas e que podem ser revisadas estão as técnicas de afogamento simulado e de privação de sono.

O texto, contudo, diz que as leis americanas devem ser obedecidas sempre e rejeita a “tortura”. “Nenhuma pessoa em custódia dos EUA deve ser, em momento nenhum, objeto de tortura ou de tratamento ou punição cruel, desumano ou degradante, como previsto na lei americana”, afirma o documento. Resta saber o que será considerado tortura pelo governo Trump.

Na tarde desta quarta-feira (25), o porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, disse que o texto da ordem executiva (similar a um decreto presidencial) que estava circulando entre jornalistas -e que foi divulgado na íntegra pelo “Washington Post”- não era da Presidência e, portanto, não confirmou seu conteúdo.

(Do Folhapress)

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Dólar encerra a R$ 5,76, menor patamar desde novembro

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dólar voltou a fechar em queda nesta quinta-feira (6/2). A moeda americana registrou recuo de 0,52% frente ao real, cotada a R$ 5,76. Na véspera, ela subiu 0,40%, interrompendo uma sequência de 12 baixas seguidas, a maior em 20 anos.

Pesou na nova queda, segundo analistas, o fluxo de investimentos globais com maior ênfase em países emergentes. Os investidores, acreditam os técnicos, podem estar desmontando posições em dólar, à medida que diminui a tensão provocada pelo presidente americano, Donald Trump, em relação a sobretaxa de produtos importados.

Além disso, os pedidos semanais de auxílio-desemprego nos Estados Unidos aumentaram em 11 mil na última semana, atingindo 219 mil solicitações, segundo dados divulgados nesta quinta-feira. Esse é mais um dado que indica um desaquecimento na economia americana.

Foto  Pexels

Por Metropoles

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Agentes do FBI processam governo Trump para proteger envolvidos em investigações

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Agentes do FBI, a polícia federal americana, processaram o Departamento de Justiça para impedir a divulgação de uma lista com nomes de funcionários que participaram das investigações sobre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e sobre o ataque de 6 de janeiro de 2021 ao Capitólio, de acordo com informações publicadas no The Wall Street Journal. Os servidores temem retaliação se suas identidades se tornarem públicas.

De acordo com o jornal, as duas ações judiciais apresentadas na terça (4) em Washington surgiram após o vice-procurador-geral interino, Emil Bove, pedir ao FBI uma lista dos envolvidos nos casos, gerando receio de demissões em massa. Milhares de agentes, analistas e outros funcionários participaram da grande investigação sobre o motim no Capitólio, uma das maiores da história do Departamento de Justiça.

Agentes anônimos que temem retaliações disseram em uma das ações judiciais, segundo o veículo, que a lista seria “vazada ou publicada para torná-los alvos dos criminosos condenados que foram recentemente perdoados, ou de qualquer número de outros atores mal-intencionados em busca de vingança”. A ação lembrou da promessa de Trump durante a campanha de buscar retaliação contra inimigos na aplicação da lei.

A outra ação judicial mencionou uma postagem de Enrique Tarrio -ex-líder do grupo extremista de direita Proud Boys e um dos condenados do ataque perdoados por Trump- pedindo a prisão de um agente do FBI que testemunhou contra ele. Funcionários solicitaram ordem para impedir a divulgação dos nomes.

O memorando de Bove exigindo a lista dos agentes -que também ordenou a demissão de oito altos funcionários do FBI- agitou ainda mais os funcionários da polícia federal americana já nervosos enquanto aguardam a confirmação pelo Senado de Kash Patel, que prometeu mudanças abrangentes nas prioridades do bureau e na forma como opera.

No fim de janeiro, Trump ameaçou demitir agentes do alto escalão do FBI. Segundo a imprensa, o governo teria informado que, se não renunciassem, seriam dispensados, o que pode ser ilegal, pois agentes de carreira não podem ser exonerados sem justa causa.

O governo planeja demitir membros do FBI, incluindo seis diretores assistentes executivos e diretores dos escritórios de Los Angeles e Miami. Os cortes incluem agentes envolvidos nas investigações contra Trump e na invasão do Capitólio. No dia 20, quando tomou posse, Trump perdoou quase 1.500 pessoas envolvidas no ataque.

Para piorar o clima entre os agentes do FBI, um questionário foi enviado às caixas de entrada dos funcionários no fim de semana com perguntas sobre a participação deles nas investigações do 6 de janeiro e Trump, causando mais alarme.

O FBI, em resposta ao pedido, forneceu detalhes pessoais de cerca de 5.000 funcionários, identificados por código, incluindo títulos, escritórios designados e papéis na investigação, conforme comunicado pelo diretor interino Brian Driscoll.

Ele reconheceu que a resposta do FBI continua causando preocupação e confusão entre os funcionários listados. Driscoll afirmou que a instituição é extremamente cuidadosa com segurança e a integridade de seu pessoal.

Driscoll disse ainda que os oficiais esclareceram em sua resposta ao Departamento de Justiça que as designações são feitas com base nas responsabilidades dos cargos e que as atribuições de casos não refletem escolhas pessoais de cada indivíduo. Além disso, os funcionários podem ser advertidos se não cumprirem as tarefas que lhes são atribuídas.

Foto Reuters

Por Folhapress

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México inicia envio de 10 mil militares para a fronteira com os EUA

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O México iniciou o envio de 10 mil militares para a fronteira com os Estados Unidos para frear o tráfico de drogas como parte do acordo para que o presidente americano, Donald Trump, não imponha tarifas alfandegárias de 25% ao país vizinho. A informação foi dada pela presidente, Claudia Sheinbaum durante sua coletiva de imprensa diária. “Os militares já começaram a ser enviados. O plano foi feito pelo general secretário (da Defesa) com sua equipe”, disse Sheinbaum, afirmando que os soldados foram mobilizados de outros estados que “não têm tanto problema de segurança” e que a transferência “não deixa o resto do país sem segurança”. Ela disse, ainda, que o envio dos militares também ajudará a fortalecer as operações de segurança na fronteira norte, que tem sido sacudida pela violência vinculada ao crime organizado.

Foto Reprodução: Reuters

Por Record

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