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Ucrânia faz novo ataque contra base aérea na Rússia

O incidente ocorreu na madrugada desta terça (6), noite no Brasil. “Não houve vítimas e o fogo é localizado”, afirmou no Telegram o governador Roman Starovoit.

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Um dia após um inédito ataque de Kiev a bases de bombardeiros usados pela Rússia campanha contra a Ucrânia, um drone atingiu um depósito de combustível em uma aeródromo perto de Kursk, a 175 km da fronteira ucraniana.

O incidente ocorreu na madrugada desta terça (6), noite no Brasil. “Não houve vítimas e o fogo é localizado”, afirmou no Telegram o governador Roman Starovoit.

O alvo foi a base aérea de Khalino, de onde partem caças multifuncionais Su-30SM para ação no país vizinho. Não há registro de danos a aeronaves, mas o impacto simbólico da ação é grande, considerando o contexto da semana.

Pela distância da fronteira, drones mais convencionais podem ter sido utilizados ou lançados de dentro do território russo por infiltrados. Na ação da segunda, contudo, os alvos estavam a mais de 500 km da Ucrânia, e segundo a Rússia foram atingidos por um antigo modelo soviético.

Trata-se do drone Tu-141, uma relíquia do arsenal ucraniano. Mais parecido com um míssil de cruzeiro, ele tem capacidades rudimentares de manobra e foi desenhado inicialmente para reconhecimento fotográfico, mas pode carregar explosivos. No início da guerra, um deles voou acidentalmente pela Hungria e pela Romênia antes de cair na Croácia.

O fato de o bólido, que tem um alcance máximo de 1.000 km, ter passado incólume por defesas aéreas russas pelo menos até chegar perto das bases é motivo de vexame para Moscou. O Ministério da Defesa afirma que abateu os dois modelos usados, mas que destroços atingiram dois aviões e mataram três militares em terra.

As bases alvejadas na segunda sediavam bombardeiros estratégicos, e uma delas, a Engels-2, em Saratov, é o coração da força de ataque nuclear com aviões da Rússia, contendo um bunker com bombas atômicas. Lá ficam todos os supersônicos Tu-160 e uma parte da frota de turboélices Tu-95.

O ataque visava intimidar os russos antes de colocar bombardeiros no ar para mais uma leva de ataque com mísseis de cruzeiro lançados de seu espaço aéreo contra a infraestrutura civil e militar do país. Não deu certo, e cerca de 70 projeteis foram disparados contra a Ucrânia.

Nesta madrugada, houve uma nova onda, focada na região de Zaporíjia (sul), que foi anexada ilegalmente por Moscou em setembro, mas cuja faixa ao norte do território nunca foi conquistada pelos russos. Já Donetsk, capital da região homônima também absorvida por Moscou, forças ucranianas bombardearam um mercado.

Kiev não admite publicamente os ataques na Rússia, mas também não os nega, com integrantes do governo de Volodimir Zelenski fazendo ironias em postagens e comentários de TV acerca dos perigos de fumar cigarro em bases com armas nucleares.

Em um desenvolvimento paralelo, o Japão criticou duramente a Rússia por ter instalado sistemas de defesa costeira Bastion nas ilhas Curilas, parte das quais os soviéticos tomaram dos japoneses no final da Segunda Guerra Mundial, em 1945.

Até março havia uma discussão acerca do status do arquipélago entre Moscou e Tóquio, mas ela foi suspensa pelo apoio japonês ao regime de sanções ocidentais contra a Rússia devido à Guerra da Ucrânia.

O governo do Japão afirmou que “monitora atentamente” o que chama de escalada de atividades militares russas no Oriente. A principal aliada de Vladimir Putin é a China, rival geopolítica de Tóquio, que por sua vez tem aumentado a assertividade no campo de defesa e promete dobrar o gasto no setor em cinco anos.

Por Folhapress

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Kamala Harris formaliza sua disputa por candidatura à presidência dos EUA

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A vice-presidente americana, Kamala Harris, formalizou, no início da noite deste domingo, 21, pelo horário de Brasília, a candidatura à presidência dos Estados Unidos. A campanha “Harris para Presidente” protocolou à Comissão Federal Eleitoral um registro em que confirma que Harris deixa de ser postulante a um novo mandato como vice-presidente e agora busca ocupar o topo da chapa democrata.

A medida é um dos passos necessários para permitir que os recursos arrecadados pelo presidente Joe Biden possam ser transferidos para Harris. A vice-presidente agora tentará obter a nomeação pelo Partido Democrata na Convenção Nacional, em Chicago, no mês que vem, após Biden ter desistido da reeleição.

CONDENAÇÃO

A deputada republicana Elise Stefanik introduzirá nesta segunda-feira, 22, no plenário da na Câmara dos Representantes dos EUA uma proposta de resolução para condenar a vice-presidente americana, Kamala Harris, pelo papel na política imigratória do país.

A medida – um processo simbólico existente na Câmara dos EUA – é um sinal de que a oposição pretende recorrer ao tema da imigração na disputa presidencial, após o atual chefe da Casa Branca, Joe Biden, desistir da reeleição neste domingo, 21.

Em publicação no X (antigo Twitter), Stefanik lembrou que Harris ficou responsável por liderar os esforços do governo Biden na contenção do fluxo de imigrantes ilegais na fronteira com o México. “A czar das fronteiras abertas de Biden, Kamala Harris, e todos os democratas eleitos são responsáveis por essa crise na fronteira”, criticou.

“FRACASSOS” DE BIDEN

Candidato à vice-presidência dos Estados Unidos na chapa republicana, o senador J.D. Vance acusou a vice-presidente americana, Kamala Harris, de também ser responsável pelos “fracassos” do presidente Joe Biden.

“Joe Biden tem sido o pior presidente da minha vida e Kamala Harris tem estado com ele em toda essa trajetória”, afirmou, em publicação no X (antigo Twitter) neste domingo, 21, horas após Biden anunciar que desistiu de buscar a reeleição.

Vance criticou a política imigratória do governo Biden e disse que os esforços de transição verde do democrata ajudaram a impulsionar os custos de habitação e alimentos nos EUA. O senador acusou Harris ainda de mentir sobre a acuidade mental do presidente. “O presidente Trump e eu estamos pontos para salvar a América, independentemente de quem estiver no topo da chapa democrata”, concluiu.

Fonte:Estadão conteúdo

           

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Biden declara apoio à candidata Kamala Harris

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou que apoia a candidatura de Kamala Harris à Presidência dos Estados Unidos.

Isso acontece após ele divulgar uma carta nas redes sociais informando que desistiu da disputa eleitoral deste ano.

“Hoje, quero oferecer todo o meu apoio e endosso para que Kamala seja a indicada do nosso partido este ano. Democratas – é hora de nos unirmos e derrotar Trump. Vamos fazer isso.”

Foto Reuters/Elizabeth Frantz

Por CNN

           

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Joe Biden anuncia desistência de candidatura à reeleição para a presidência dos EUA

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O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, anunciou que desistirá de concorrer à reeleição à Casa Branca. O democrata comunicou a decisão em uma carta publicada nas redes sociais, na tarde deste domingo (21/7).

Biden se preparava para concorrer nas eleições deste ano contra o republicano Donald Trump. No entanto, opositores e aliados passaram a questionar a capacidade dele para um novo mandato diante do desempenho no último debate.

No comunicado, Biden diz que foi a maior honra da vida dele servir como presidente dos Estados Unidos. “Embora tenha sido minha intenção buscar a reeleição, acredito que é do interesse do meu partido e do país renunciar e me concentrar exclusivamente no cumprimento dos meus deveres como presidente durante o resto do meu prazo”.

Por Metrópoles

           

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