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Ucranianos nos EUA fazem campanhas para arrecadar dinheiro e ajudar o Exército

Ucranianos nos EUA fazem campanhas para arrecadar dinheiro e ajudar o Exército.

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Com o início da invasão russa, muitos ucranianos que vivem nos EUA buscam formas de tentar ajudar seu país natal. Uma delas é ajudar a divulgar campanhas de doações, inclusive para custear os gastos do Exército ucraniano, que luta para conter a invasão.

Um centro cultural baseado em Washington, a Ukraine House, por exemplo, tem divulgado no Facebook os dados para fazer transferências de dinheiro que iriam para contas do Exército ucraniano no Banco Nacional do país.

“Conseguimos mais doações nas últimas 24 horas do que nos últimos anos”, disse Maryna Baydyuk, 45, uma das organizadoras de um protesto em frente à Casa Branca no começo da noite de quinta (24).

“O país inteiro está sob ataque agora, e haverá uma grande necessidade [de suprimentos] para o Exército ucraniano. Para unidades de defesa territorial, remédios, hospitais e, claro, para a população civil, que também será afetada. Há unidades de defesa territorial sendo formadas agora, enquanto falamos. Elas são formadas por civis, reservistas ou veteranos que tiveram algum treinamento, e vão tentar lutar e defender o país. Mesmo se tudo falhar”, detalhou.
Baydyuk contou que tem familiares em Kiev, que estavam buscando um abrigo para se proteger de bombardeios. “Eles iriam tentar deixar a cidade amanhã cedo, dependendo da situação. Não é seguro usar as estradas quando se vê aviões chegando para bombardear. Mas estamos esperando que eles consigam sair da cidade e ir para o oeste, rumo a partes mais seguras da Ucrânia”, comentou.

O protesto em frente à Casa Branca reuniu cerca de 300 pessoas, sob garoa e frio de 1°C. Oradores se revezavam em um megafone com pedidos de ajuda ao presidente Joe Biden e gritos contra o presidente russo, Vladimir Putin. No entanto, o megafone tinha som baixo, e era difícil ouvir os discursos de longe. As falas provavelmente não foram ouvidas no Salão Oval.
Entre as principais demandas do ato, estava o pedido para que a Rússia fosse removida do sistema Swift, que permite transações financeiras internacionais, especialmente envio de dinheiro. A medida não foi adotada por ora, pois países europeus foram contra.

Cartazes ligavam Putin a Hitler e pediam que a invasão fosse contida. Além de bandeiras da Ucrânia, havia também símbolos de países próximos, como Letônia e Geórgia. “Seremos os próximos?”, perguntava a frase em uma cartolina, ao lado de uma bandeira da Lituânia.

“Já muitas vezes a Rússia invadindo países. E o que acontece quando a esses países: eles nunca ficam em melhor situação do que estavam antes”, comenta Anton, 24, que protestava em frente à Casa Branca envolto em uma grande bandeira ucraniana.

Ele, que não quis dar o sobrenome, mora nos EUA há cinco anos, e tinha vindo da Filadélfia, a 220 km, para o protesto. “Vou tentar mostrar meu apoio o máximo que puder, porque cada pequeno gesto conta para nossos soldados que estão na Ucrânia defendendo nosso país.”

Os organizadores planejam seguir com protestos nos EUA. Novos atos foram convocados para esta sexta (25) e domingo (27) em Washington.
Em Nova York, centenas de ucranianos e apoiadores também fizeram um protesto na quinta, na região de Times Square. A cidade reúne a maior comunidade de ucranianos nos EUA, segundo o New York Times, com mais de 150 mil moradores.

Por Folhapress

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PF barra casal no embarque para a Europa por dívida trabalhista de R$ 500 mil

A ação trabalhista foi movida em 2005 por uma cirurgiã-dentista contra uma clínica do casal, onde ela trabalhava.

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O juiz Marcos Rafael Pereira Pizino, da 5ª Vara do Trabalho de Porto Alegre, impediu o embarque para a Europa de um casal de empresários em razão de uma dívida trabalhista no valor de R$ 541 mil. Os dois embarcariam no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, no dia 10 de julho, mas os passaportes foram retidos pela Polícia Federal.

A defesa do casal ingressou com habeas corpus com pedido de tutela de urgência para liberação dos passaportes e consequente embarque para o exterior. A defesa alegou ilegalidade na retenção dos documentos, argumentando que recentemente houve nesta ação trabalhista penhora online de R$ 80,3 mil na conta corrente de uma das empresas do casal. As informações são do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT-4).

O pedido de liberação dos passaportes foi negado pelo desembargador plantonista da Seção Especializada em Execução Carlos Alberto May. O magistrado lembrou que o caso está ligado a uma execução em ação trabalhista de 2005, com condenação no valor ainda não pago.

“Importante referir que, compulsando os autos da ação principal, verifico que todas as tentativas de execução contra a empresa demandada e seus sócios, ora pacientes, resultaram infrutíferas, não havendo sequer garantia de execução até o momento”, disse o desembargador.

May cita recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), na Ação Direta de Inconstitucionalidade 5941, que autoriza o juiz a determinar medidas coercitivas necessárias para assegurar o cumprimento de ordem judicial, como a apreensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e do passaporte, a suspensão do direito de dirigir e a proibição de participação em concurso e licitação pública, desde que não avance sobre direitos fundamentais e observe os princípios da proporcionalidade e razoabilidade.

Foto Reuters

Por Estadão

           

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Líder do Irã, aiatolá Khamenei ordena ataque contra Israel, diz jornal

A morte de Haniyeh, que foi alvo de um ataque aéreo atribuído a Israel realizado em plena capital iraniana, leva a região a um passo de uma guerra generalizada entre Tel Aviv e Teerã.

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O líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, ordenou um ataque contra Israel como resposta à morte de Ismail Haniyeh, comandante do Hamas assassinado nesta quarta-feira (31) em Teerã. A informação é do jornal americano The New York Times.

A morte de Haniyeh, que foi alvo de um ataque aéreo atribuído a Israel realizado em plena capital iraniana, leva a região a um passo de uma guerra generalizada entre Tel Aviv e Teerã. O tamanho da retaliação do Irã deve definir se a escalada sairá de controle nos próximos dias.

Khamenei disse que Israel “fez por merecer a dura punição” que receberá, “uma obrigação do Irã”. A ordem para o ataque foi dada em uma reunião do Conselho Supremo de Segurança Nacional poucas horas depois da morte de Haniyeh. O New York Times cita três autoridades iranianas falando em anonimato que teriam sido informadas sobre a ordem de Khamenei.

Irã e o Hamas acusam Israel pelo assassinato de Haniyeh, que estava em Teerã para a posse do novo presidente iraniano -durante a cerimônia, nesta terça (30), ele se sentou a poucos metros do enviado brasileiro, o vice-presidente Geraldo Alckmin.

Tel Aviv não negou nem reivindicou a morte de Haniyeh, mas o país é acusado com frequência de matar membros do governo iraniano em outros países, como cientistas nucleares e militares. O premiê israelense, Binyamin Netanyahu, disse nesta quarta que seu país cobrará um alto preço por qualquer agressão.

“Cidadãos de Israel, dias desafiadores estão à frente”, declarou Netanyahu em um comunicado na televisão. “Desde o ataque em Beirute há ameaças vindo de todos os lados. Nós estamos preparados para qualquer cenário e ficaremos unidos e determinados ante qualquer ameaça.”

O Irã realizou em abril um ataque em larga escala contra Israel como resposta à morte de um general e outras 12 pessoas na embaixada de Teerã na Síria. Usando mísseis e drones, Teerã calibrou a ação para evitar a morte de civis e uma escalada na região, e a grande maioria dos projéteis foi, de fato, interceptada.

De acordo com o New York Times, outro ataque desse tipo, tendo como alvo Tel Aviv, está sendo avaliado pelas Forças Armadas do Irã -novamente com o objetivo de responder à violação da soberania ao mesmo tempo que evita mortes de civis e uma guerra generalizada.

O país também avalia colocar em ação os grupos armados que financia na região, como o Hezbollah, no Líbano, os houthis no Iêmen e o próprio Hamas na Faixa de Gaza.

O jornal americano também afirma que o governo do Irã considerou a morte de Haniyeh, para além de um recado da capacidade de Israel de agir contra seus inimigos, uma falha grave de segurança de Teerã -o líder do Hamas foi morto em um local considerado altamente seguro pelas Forças Armadas iranianas.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Veneza impõe limite de 25 turistas por grupo e faz proibições; entenda

O objetivo é tentar reduzir o impacto de multidões e a medida entra em vigor já amanhã, quinta-feira.

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A cidade de Veneza, na Itália, vai limitar a 25 pessoas o número de turistas por grupo, a partir de amanhã, quinta-feira. O objetivo é reduzir o impacto das multidões, informou a agência de notícias Reuters.

Além disso, o uso de alto-falantes pelos guias turísticos será proibido para “proteger a paz dos residentes” e garantir a circulação dos pedestres.

Quem não cumprir as novas medidas estará sujeito a multas que variam de 25 a 500 euros.

Essas restrições, que deveriam ter entrado em vigor em junho, foram adiadas para agosto e abrangem o centro da cidade, assim como as ilhas de Murano, Burano e Torcello.

Há, no entanto, algumas exceções ao limite de pessoas por grupo. Crianças de até dois anos não são incluídas na contagem, e a limitação não se aplica a estudantes e visitas de estudo, conforme relata a Reuters.

Vale lembrar que Veneza foi a primeira cidade do mundo a introduzir uma taxa turística para combater o turismo de massa, em abril. A taxa de cinco euros era aplicada a turistas que visitavam a cidade por apenas um dia e esteve em vigor durante 29 dias, nos fins de semana e feriados entre abril e julho.

Foto MARCO BERTORELLO/AFP via Getty Images
Por Notícias ao Minuto

           

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