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UE reforça apoio de emergência com mais R$ 218 milhões à Venezuela

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Os mais recentes dados das Nações Unidas estimam que o número atual de refugiados e migrantes da Venezuela em todo o mundo situa-se nos 3,4 milhões

União Europeia (UE) anunciou nesta quarta-feira (27) o reforço em 50 milhões de euros (cerca de R$ 218 milhões) da ajuda humanitária de emergência à Venezuela, totalizando 117,6 milhões (R$ 210 milhões) desde 2018, numa época em que a crise no país “continua a piorar”.

“Uma vez que a crise social e econômica na Venezuela continua a piorar, a Comissão Europeia vai alocar mais 50 milhões de euros em apoio de emergência para ajudar os venezuelanos mais necessitados”, informa a Comissão Europeia em comunicado.

“A UE permanece na vanguarda da mobilização internacional para apoiar o povo venezuelano. Estamos a trabalhar no fortalecimento da cooperação internacional para garantir que a ajuda humanitária, incluindo este novo compromisso, chega às pessoas necessitadas dentro e fora da Venezuela”, vinca a Alta Representante da UE para a Política Externa, Federica Mogherini, citada pela nota.

A chefe da diplomacia europeia salienta que esta ajuda será feita “de maneira imparcial e por meio de canais independentes, sem qualquer tentativa de politizar” a ação.

Já o comissário europeu para a área da Ajuda Humanitária, Christos Stylianides, vinca que “a UE está ao lado do povo da Venezuela neste momento crítico”, precisando que o apoio anunciado se destina a abrigo de emergência, cuidados de saúde, assistência alimentar, serviços de nutrição, acesso a água potável e saneamento, bem como à educação das crianças.

O anúncio vem no seguimento do acordado no Grupo de Contato Internacional para a Venezuela. A segunda reunião deste grupo decorre na quinta-feira em Quito, no Equador, e integra 16 delegações de países latino-americanos e europeus, algumas com representação de alto nível.

O encontro na capital equatoriana, que será antecedido por uma reunião técnica preparatória na quarta-feira, será copresidido pelo ministro dos Negócios Estrangeiros do Equador, José Valencia, e por Federica Mogherini.

Entre os países da UE que já confirmaram presença na reunião figuram Portugal, Alemanha, Espanha, França, Itália, Holanda, Reino Unido e Suécia. A UE trabalha desde outubro passado na criação deste grupo de contato e o seu lançamento foi acelerado em virtude do agravamento da crise política na Venezuela. O grupo de contato tem como meta definir um plano, em 90 dias, para um futuro processo político pacífico na Venezuela.

A crise política na Venezuela agravou-se em 23 de janeiro, quando o opositor e presidente da Assembleia Nacional (parlamento), Juan Guaidó, se autoproclamou presidente interino e declarou que assumia os poderes executivos de Nicolás Maduro.

Cerca de 50 países, incluindo a maioria dos países da União Europeia, entre os quais Portugal, reconheceram Guaidó como presidente interino da Venezuela encarregado de organizar eleições livres e transparentes naquele país.

Na Venezuela, a confrontação entre as duas facções tem tido repercussões políticas, econômicas e humanitárias. Os mais recentes dados das Nações Unidas estimam que o número atual de refugiados e migrantes da Venezuela em todo o mundo situa-se nos 3,4 milhões. Só no ano passado, em média, cerca de 5.000 pessoas terão deixado diariamente a Venezuela para procurar proteção ou melhores condições de vida.

Por  Lusa.

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Kamala Harris formaliza sua disputa por candidatura à presidência dos EUA

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A vice-presidente americana, Kamala Harris, formalizou, no início da noite deste domingo, 21, pelo horário de Brasília, a candidatura à presidência dos Estados Unidos. A campanha “Harris para Presidente” protocolou à Comissão Federal Eleitoral um registro em que confirma que Harris deixa de ser postulante a um novo mandato como vice-presidente e agora busca ocupar o topo da chapa democrata.

A medida é um dos passos necessários para permitir que os recursos arrecadados pelo presidente Joe Biden possam ser transferidos para Harris. A vice-presidente agora tentará obter a nomeação pelo Partido Democrata na Convenção Nacional, em Chicago, no mês que vem, após Biden ter desistido da reeleição.

CONDENAÇÃO

A deputada republicana Elise Stefanik introduzirá nesta segunda-feira, 22, no plenário da na Câmara dos Representantes dos EUA uma proposta de resolução para condenar a vice-presidente americana, Kamala Harris, pelo papel na política imigratória do país.

A medida – um processo simbólico existente na Câmara dos EUA – é um sinal de que a oposição pretende recorrer ao tema da imigração na disputa presidencial, após o atual chefe da Casa Branca, Joe Biden, desistir da reeleição neste domingo, 21.

Em publicação no X (antigo Twitter), Stefanik lembrou que Harris ficou responsável por liderar os esforços do governo Biden na contenção do fluxo de imigrantes ilegais na fronteira com o México. “A czar das fronteiras abertas de Biden, Kamala Harris, e todos os democratas eleitos são responsáveis por essa crise na fronteira”, criticou.

“FRACASSOS” DE BIDEN

Candidato à vice-presidência dos Estados Unidos na chapa republicana, o senador J.D. Vance acusou a vice-presidente americana, Kamala Harris, de também ser responsável pelos “fracassos” do presidente Joe Biden.

“Joe Biden tem sido o pior presidente da minha vida e Kamala Harris tem estado com ele em toda essa trajetória”, afirmou, em publicação no X (antigo Twitter) neste domingo, 21, horas após Biden anunciar que desistiu de buscar a reeleição.

Vance criticou a política imigratória do governo Biden e disse que os esforços de transição verde do democrata ajudaram a impulsionar os custos de habitação e alimentos nos EUA. O senador acusou Harris ainda de mentir sobre a acuidade mental do presidente. “O presidente Trump e eu estamos pontos para salvar a América, independentemente de quem estiver no topo da chapa democrata”, concluiu.

Fonte:Estadão conteúdo

           

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Biden declara apoio à candidata Kamala Harris

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou que apoia a candidatura de Kamala Harris à Presidência dos Estados Unidos.

Isso acontece após ele divulgar uma carta nas redes sociais informando que desistiu da disputa eleitoral deste ano.

“Hoje, quero oferecer todo o meu apoio e endosso para que Kamala seja a indicada do nosso partido este ano. Democratas – é hora de nos unirmos e derrotar Trump. Vamos fazer isso.”

Foto Reuters/Elizabeth Frantz

Por CNN

           

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Joe Biden anuncia desistência de candidatura à reeleição para a presidência dos EUA

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O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, anunciou que desistirá de concorrer à reeleição à Casa Branca. O democrata comunicou a decisão em uma carta publicada nas redes sociais, na tarde deste domingo (21/7).

Biden se preparava para concorrer nas eleições deste ano contra o republicano Donald Trump. No entanto, opositores e aliados passaram a questionar a capacidade dele para um novo mandato diante do desempenho no último debate.

No comunicado, Biden diz que foi a maior honra da vida dele servir como presidente dos Estados Unidos. “Embora tenha sido minha intenção buscar a reeleição, acredito que é do interesse do meu partido e do país renunciar e me concentrar exclusivamente no cumprimento dos meus deveres como presidente durante o resto do meu prazo”.

Por Metrópoles

           

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