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Política

Um petista na transição de Bolsonaro

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Deputado do PT mais votado em Minas em 2018, Reginaldo Lopes bateu à porta do futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, na última terça-feira (13), em Brasília. A conversa entre um petista e a equipe de transição do presidente eleito Jair Bolsonaro causou curiosidade. Sem desconforto, ele diz que também quer se encontrar com o futuro ministro da Economia, Paulo Guedes:

_ Não vejo o menor constrangimento em me reunir com a equipe de transição de Bolsonaro para debater assuntos de Minas. É inclusive meu dever como deputado. Não posso esperar quatro anos para ajudar a resolver os problemas do estado.

A direção do PT tem pregado uma “oposição ferrenha” a Bolsonaro. Com o discurso de ser “resistência”, a presidente do partido, Gleisi Hoffmann, disse, depois das eleições, que não acredita em qualquer diálogo com Bolsonaro: “Ele quer nos exterminar”.

Lopes relata que foi pedir uma solução a Lorenzoni para a perda de receita dos estados pela desoneração do ICMS das exportações, dada pela Lei Kandir. Minas é um dos estados mais afetados.

— É uma lei criminosa — diz ele, que é autor de três projetos sobre o assunto, incluindo um que prevê a revogação da lei. Com Guedes, ele quer debater o mesmo assunto. O deputado também deve se reunir com o governador eleito de Minas, Romeu Zema (Novo), que derrotou seu aliado, o governador Fernando Pimentel (PT).

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Política

Lula se queixa de vazamentos em reta final antes de reforma ministerial

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O presidente Lula (PT) se queixou a aliados nos últimos dias dos vazamentos à imprensa de conversas sobre a reforma ministerial em seu governo.

De acordo com relatos, o petista afirmou que integrantes de sua equipe que estejam sob risco de deixar o cargo não podem descobrir pela imprensa eventual substituição.

Como a Folha de S.Paulo revelou na semana passada, Lula decidiu trocar a ministra da Saúde, Nísia Trindade. A titular da pasta, no entanto, soube que deixaria o governo por notícias, e aliados demonstraram descontentamento com esse tratamento. A reação da ministra é motivo de apreensão no Palácio do Planalto.

O presidente marcou para esta terça (25) uma cerimônia com Nísia no palácio, para fechar acordo para a produção de vacinas, medicamentos e outros insumos que são resultado de projetos de parcerias público-privadas

A expectativa é que o encontro reservado com Nísia, para selar o seu futuro e desencadear a reforma ministerial, aconteça após a cerimônia. Para a Saúde, deve ser deslocado o ministro Alexandre Padilha (PT), atual chefe da SRI (Secretaria de Relações Institucionais).

Outro ministro que passa por um processo público de fritura é o titular da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo (PT), cuja cadeira estaria reservada para a presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR).

O nome de Gleisi também tem sido cogitado para a SRI. Lula manifestou, em conversas, a intenção de nomeá-la para a articulação política, mas foi desencorajado. Ainda assim, a hipótese não está descartada, bem como a possibilidade de ela assumir o Ministério de Desenvolvimento Social, ocupado hoje por Wellington Dias (PT).

Conversas sobre mudanças na Esplanada se arrastam há meses e se intensificaram nas últimas semanas, num cenário de queda de popularidade do governo federal. De acordo com aliados, o petista tem realizado uma série de conversas com políticos fora de sua agenda pública na Granja do Torto para tratar do assunto.

Um aliado de Lula diz que, nesses encontros, o presidente deixou claro a pessoas que sondou que poderia rever sua decisão caso essas informações fossem vazadas.

Até mesmo auxiliares mais próximos são cautelosos ao falar sobre a reforma.
Com a ida de Padilha para a Saúde, abre-se uma vaga no Palácio do Planalto. Integrantes do centrão se queixam do fato de a “cozinha” do presidente ser formada majoritariamente por políticos do PT -a exceção é o chefe da Secom (Secretaria de Comunicação Social), o marqueteiro Sidônio Palmeira.

Hoje, de acordo com pessoas que acompanham as negociações, a tendência é que um nome do centro ocupe essa cadeira. Nesse cenário, estão em análise os deputados Isnaldo Bulhões Jr. (MDB-AL) e Antonio Brito (PSD-BA), além do ministro Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos), que é deputado federal licenciado pelo Republicanos.

A cúpula da Câmara trabalha desde o começo do ano por Isnaldo, parlamentar considerado governista e braço direito do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). Ele também é próximo do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).

Segundo deputados do centrão e até mesmo parlamentares petistas, a opção por Isnaldo poderia melhorar a relação do governo com a Câmara, que tem sido conturbada desde o começo do terceiro mandato de Lula.

Pesa contra o líder do MDB, no entanto, o fato de ele não ter uma relação de convívio com Lula. Aliados do petista dizem que o posto da SRI exige um contato diário com o presidente e, portanto, é necessário um político que tenha a extrema confiança do chefe do Executivo.

Como a Folha de S.Paulo mostrou, o presidente quer incluir Motta e Alcolumbre nas negociações da reforma. Havia uma expectativa entre aliados dos parlamentares que eles pudessem conversar a sós com o petista na noite desta segunda (24), em sessão do filme “Ainda Estou Aqui” no Palácio da Alvorada com autoridades.

Apesar da tendência de um nome do centro na SRI, há uma ala que defende que o ministério siga no comando do PT. Os nomes mais fortes seriam de Jaques Wagner (BA), líder do governo no Senado, e de José Guimarães (CE), líder do governo na Câmara.

A ida de Wagner para o Palácio do Planalto poderia ter consequências no Ministério de Desenvolvimento Social, hoje ocupado pelo senador licenciado do PT Wellington Dias, cuja gestão é objeto de reclamações do presidente. Nesse cenário, Dias poderia ser nomeado líder do governo no Senado.

Para chefiar o Ministério de Desenvolvimento Social, são cogitados nomes de perfil técnico, como a ministra Esther Dweck (Gestão) e a economista Tereza Campello, diretora Socioambiental do BNDES, ou político, como Antonio Brito (PSD) e a ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB).

Por Folhapress

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Política

Bolsonaro beija escudo do Sport ao receber camisa do Leão em Vitória de Santo Antão

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) beijou o escudo de uma camisa do Sport enquanto participava de cerimônia realizada do lado de fora da Câmara Municipal de Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata Sul de Pernambuco, na tarde desta segunda-feira (24/02).

Ele recebeu o título de cidadão vitoriense em evento que reuniu apoiadores e aliados políticos. A entrega aconteceria dentro da Casa Legislativa, mas, por questões de segurança, foi transferida para um trio elétrico.

Bolsonaro cumpre agenda em Pernambuco nesta segunda. O ex-presidente teve compromissos marcados para o Recife, Carpina e Vitória de Santo Antão.

Foto @rafaelvieiradelima

Por Diario de Pernambuco Esportes

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Política

Bolsonaro visita Pernambuco nesta segunda-feira

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cumpre agendas em Pernambuco nesta segunda-feira (24), passando por Recife, Carpina e Vitória de Santo Antão. A visita ocorre poucos dias após a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentar denúncia contra Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado, e pode ser marcada por discursos efusivos do ex-presidente sobre a denúncia, além de críticas ao governo Lula.

A visita de Bolsonaro a Pernambuco foi anunciada pelo ex-ministro do Turismo Gilson Machado (PL), em vídeo ao lado do ex-presidente e parlamentares pernambucanos do PL na última quarta-feira, 19 de fevereiro, durante encontro em Brasília.

Bolsonaro desembarcará no Aeroporto Internacional do Recife às 7h30, seguindo direto para a Padaria Boa Viagem, na Zona Sul da capital pernambucana, onde participará de um café da manhã com apoiadores a partir das 8h.

(Foto: Alan Santos/PR)

Por JC

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