Ele apresentou nova produção no Festival de Veneza.
O diretor William Friedkin, de ‘O Exorcista’, gravou há pouco mais de um ano uma sessão verdadeira em que corpos eram possuídos. Algo semelhante com o filme de 1973, em que a menina interpretada por Linda Blair passava por situações semelhantes.
“Na época não sabíamos como era um exorcismo: inventamos tudo”, disse Friedkin, em conversa com jornalistas, sobre o clássico de 1973.
Mas as gravações reais estão em ‘The Devil and Father Amorth’, documentário lançado por Friedkin que estreou no Festival de Veneza.
“Não tinha a intenção de fazer esse filme”, disse Friedkin, sobre a história do padre italiano Gabriele Amorth, religioso que realizou milhares de exorcismos. “Estava na Itália para receber um prêmio, no ano passado, decidi em um impulso pedir para um amigo teólogo para entrar em contato com o padre Amorth. Eu já sabia que ele tinha visto meu filme e o havia elogiado em um livro que escreveu”.
No filme, o diretor, que já venceu o Oscar em 1971 por ‘Operação França’, intercala entrevistas com o padre italiano e sessões de exorcismo:
“Não há nada errado com fazer ficção, mas tudo aquilo foi verdade”, repetiu o diretor sobre as novas filmagens.
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