Mundo
Saúde: Crepioca ajuda a perder 1,5 kg por semana
A mistura de crepe e tapioca pode ser ótima aliada na perca de peso, mas atenção aos recheios.
A nutricionista Ana Paula Santos conversou com a revista Viva Mais para explicar os possíveis benefícios de comer crepioca. Uma deles é que este alimento dá maior sensação de saciedade.
“O ovo e o leite são fontes de proteínas, que levam mais tempo para serem digeridas pelo estômago. Além disso, aliada à atividade física, ela favorece o aumento de músculo, tecido que mantém o metabolismo mais ativo”, explica.
Segundo a publicação, o consumo de crepiocas ajuda a reduzir de 1 kg a 1,5 kg por semana.
A especialista esclarece que além de ser inimiga da fome e aliada dos músculos, a crepioca tem menos sódio que os pães. As vantagens: ajuda a evitar a retenção de líquidos e possui menos calorias. Além disso, este alimento ajuda a controlar a ansiedade, pois é fonte de vitaminas do complexo B.
Como a crepioca não possui glúten, por causa da farinha de tapioca, ela auxilia na redução da inflamação do organismo. Logo, ajuda a emagrecer.
Receitas
Ana Paula conta há duas versões da crepioca: uma feita com ovo e outra com leite desnatado. “Por dia, pode-se comer até duas delas, do tamanho de um pires de chá”, indica a nutricionista. Por ser fonte de carboidratos, pode substituir o pão no café, ser consumida após a atividade física ou acompanhada por uma saladinha no jantar.
1. Com ovo
Ingredientes:
• 1 ovo inteiro
• 1 clara
• 2 col. (sopa) cheias de farinha de tapioca hidratada
Modo de preparo: Com um garfo, misture o ovo inteiro com uma clara e as duas colheres (sopa) de tapioca. Espalhe a mistura numa frigideira preaquecida e doure os dois lados, até que a massa fique parecida com a de um crepe. Recheie. Dobre ou enrole a crepioca.
2. Com leite desnatado
Ingredientes:
• 2 col. (sopa) de farinha de tapioca hidratada
• 50 ml de leite desnatado ou de soja
Modo de preparo: bata com um garfo os ingredientes em um recipiente. Em seguida, espalhe a mistura em uma frigideira antiaderente preaquecida. Agora, basta repetir o processo feito na receita anterior.
Recheios
É preciso ter atenção ao recheio que escolher para a crepioca. Ana Paula sugere alguns: • ricota com tomate e orégano; • queijo minas ou frango desfiado com salsinha; • queijo branco com cenoura ralada e azeitonas ou berinjela.
Se preferir uma crepioca doca, a nutricionista aconselha rechear a massa, por exemplo, com: • uma banana, um fio de mel e uma pitada de canela em pó, que é termogênica; • geleia diet de goiaba com queijo minas; • morangos com algumas raspas de chocolate meio amargo.
Mundo
Mais de 26 baleias-piloto morrem encalhadas em praia na Austrália
Estima-se que o número total de animais encalhados possa chegar a 160, com números iniciais variando entre 50 e 100.
Mais de 26 baleias-piloto morreram após encalharem em uma praia na Austrália Ocidental, segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (26) pelo Serviço de Parques e Vida Selvagem do estado. Estima-se que o número total de animais encalhados possa chegar a 160, com números iniciais variando entre 50 e 100.
Equipes especializadas, incluindo funcionários, cientistas e veterinários, estão no local ou a caminho para auxiliar no resgate. O objetivo é tentar desviar algumas baleias para águas mais profundas, mas as autoridades australianas alertam que a eutanásia pode ser a solução mais humanitária para a maioria dos animais.
Encalhes em massa são incomuns na região:
-Em julho do ano passado, cerca de 100 baleias-piloto morreram ou foram abatidas após encalharem na praia de Cheynes.
– Em 2018, cerca de mil baleias encalharam nas Ilhas Chatham, na Nova Zelândia.
– Na Austrália, o pior incidente ocorreu em 2020, quando 470 baleias encalharam na Tasmânia, com apenas 100 sendo resgatadas.
As causas dos encalhes em massa de baleias ainda são motivo de investigação. As hipóteses incluem erros de navegação, desorientação por campos magnéticos ou acústicos, doenças, busca por alimentos e até mesmo a influência de tempestades.
A situação é acompanhada de perto pelas autoridades:
O Serviço de Parques e Vida Selvagem da Austrália Ocidental monitora a situação de perto e pede que a população evite se aproximar dos animais encalhados para não atrapalhar o trabalho das equipes de resgate.
Foto SharkSafetyWA/ X (antigo Twitter)
Por Notícias ao Minuto
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Mundo
Vulcão ativo na Antártida expele pequenos cristais de ouro
Os cristais estão avaliados em cerca de 6 mil dólares (cerca de R$ 30 mil).
Escondido entre os glaciares da Antártida, o ardente Monte Erebus é o vulcão ativo mais ao sul da Terra, proporcionando um pouco de calor no meio de uma paisagem gelada.
A Antártida tem 138 vulcões, segundo um estudo de 2017 citado pela United Press International, mas apenas cerca de nove estão ativos neste momento.
No entanto, com uma elevação de 3.794 metros, o Monte Erebus é o mais conhecido e juntamente com outros dois vulcões formam a Ilha Ross. Diz-se que quando foi descoberto, em 1841, durante a viagem do Capitão James Clark Ross, estava em erupção.
O vulcão bombeia regularmente nuvens de gás e vapor e é conhecido por ejetar blocos de rocha parcialmente derretida, conhecidos como “bombas vulcânicas”. São as explosões de gás que pulverizam pequenos cristais de ouro – segundo os cientistas, estima-se que o vulcão jogue ‘fora’ cerca de 80 gramas de ouro por dia – o que equivale a cerca de 6.000 dólares (R$ 30 mil).
O ouro já foi encontrado a centenas de quilômetros do Monte Erebus, com investigadores encontrando vestígios do metal precioso no ar a quase 900 quilômetros do vulcão.
Foto MARK RALSTON/AFP via Getty Images
Por Notícias ao Minuto
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A grande quantidade de detritos, incluindo munição não detonada, deixada pela guerra devastadora de Israel na Faixa de Gaza, pode levar cerca de 14 anos para ser removida, disse o representante da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta sexta-feira (26).
A campanha militar de Israel contra o grupo islâmico palestino Hamas, que governa a Faixa de Gaza, deixou grande parte do estreito território costeiro de 2,3 milhões de pessoas em ruínas, com a maioria dos civis desabrigados, famintos e sob risco de doenças.
Pehr Lodhammar, autoridade sênior do Serviço de Ação contra Minas das Nações Unidas (UNMAS), disse, em uma reunião em Genebra, que a guerra deixou cerca de 37 milhões de toneladas de detritos no território amplamente urbanizado e densamente povoado.
Ele afirmou que, apesar de ser impossível determinar o número exato de artefatos não detonados encontrados em Gaza, foi projetado que poderia levar 14 anos, sob certas condições, para limpar os destroços, incluindo o entulho de edifícios destruídos.
“Sabemos que, normalmente, há uma taxa de falha de pelo menos 10% da munição de serviço terrestre que está sendo disparada e não funciona”, disse ele. “Estamos falando de 14 anos de trabalho com 100 caminhões.”
O Hamas desencadeou a guerra com uma incursão no sul de Israel, na qual os militantes mataram 1.200 pessoas, de acordo com os registros israelenses. Acredita-se que o Hamas ainda esteja mantendo 129 reféns dos 253 que fez em 7 de outubro.
Pelo menos 34.305 palestinos foram mortos e 77.293 ficaram feridos na ofensiva militar de Israel em Gaza desde 7 de outubro, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.
Fonte:Agência Brasil
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