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Educação

23 alunos participantes do Programa Ganhe o Mundo retornaram da Espanha neste sábado (28)

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Os 23 adolescentes estão em isolamento domiciliar sem nenhum tipo de contato físico com a famíliaNa manhã deste sábado (28), os 23 alunos pernambucanos que estavam na Espanha, participantes do Programa Ganhe o Mundo, do governo estadual, desembarcaram no Aeroporto Internacional do Recife. A volta dos alunos, que viajaram no último dia oito de fevereiro, se deu por conta da pandemia do novo coronavírus. A reportagem do Jonal do Commercio conversou com Micheline Moura, Técnica de Infermagem e mãe de Rômulo, de 17 anos, um dos estudantes regressos da Espanha. De acordo com Micheline, os adolescentes foram recebidos com uma palestra sobre cuidados para a não transmissão do vírus, já os pais foram orientados pela Secretaria de Saúde do Estado a manter os filhos em isolamento domiciliar durante sete dias, sem nenhum contato físico com a família, “o que mais dói é isso, não poder dar nem um abraço nos nossos filhos”. A mãe de Rômulo ressaltou ainda que nenhum esclarecimento ou orientação foi feito por parte do governo pernambucano referentes ao intercâmbio, “o que causa mais frustração no meu filho, além deste retorno antecipado e inesperado, é o fato de desconhecer as futuras providências sobre o intercâmbio. Não nos disseram nada sobre um possível retorno, reembolso ou quaisquer outras informações rementente ao programa”, completou.A Espanha, segundo levantamento do Ministério da Saúde espanhol feito neste sábado (28), é o país com o segundo maior número de mortes pela Covid-19 no mundo, com 5.690 óbitos, ficando atrás apenas da Itália, com mais de 10 mil vítimas.

DEMAIS ALUNOS DO PROGRAMA

Em meio à pandemia de coronavírus, pais de alunos que participam do Programa Ganhe o Mundo, do governo estadual, estão apreensivos em relação à segurança dos filhos que se encontram fora do Brasil. Atualmente há cerca de 700 estudantes no intercâmbio, em nove países, sendo um terço nos Estados Unidos (236 jovens), país que desponta com o maior número de casos confirmados do covid-19 no mundo (82 mil pessoas). Quatro grupos que deveriam ter viajado neste mês para Canadá, Espanha, Estados Unidos e Nova Zelândia, totalizando 94 estudantes, nem arrumaram as malas. Com o avanço da doença e a suspensão de aulas em diversos países, o governo estadual avaliou que não valeria a pena manter a viagem desses alunos. Um outro grupo com 12 jovens que integravam o Ganhe o Mundo Esportivo viajou para o Canadá no dia 13 para ficar oito semanas, como prevê essa modalide, voltada para atletas. Mas retornou na última terça-feira (24) também porque encontraram colégios fechados e sem condições de manterem os treinamentos esportivos.”Fomos avisados de última hora que teríamos que voltar. Soube terça-feira. Nossos pais também. Viemos num ônibus que passou em Málaga, Córdoba e Granada. De Córdoba viemos de trem para Madrid, onde iremos até São Paulo e depois Recife. A gente queria ficar porque era nosso sonho. Mas não nos deram alternativa de permanecer ou não na Espanha. Agora temos um futuro incerto sobre o intercâmbio”, comentou uma das alunas, de 17 anos. Ela conversou com o JC na noite desta sexta-feira (27), enquanto esperava o vôo no aeroporto de Madrid. Pediu para não ser identificada. “Cheguei no dia 9 de fevereiro. Tive só um mês e poucos dias de aula. Não deu tempo de aproveitar muito”, lamentou a jovem.

FRUSTRAÇÃO

A dona de casa Josenilda Maria Silva, 35, conta que foi surpreendida com a notícia de que o filho Maykon Henrique da Silva, 17, voltaria dos Estados Unidos. “Na terça-feira à tarde eu estava conversando com ele numa chamada de vídeo quando ligaram da coordenação do Ganhe o Mundo. Disseram que ele voltaria no dia seguinte. Falaram que Maykon estava numa área de risco do coronavírus e era para voltar”, explica Josenilda. “Acabou um sonho. Foi uma luta para meu filho conseguir viajar. De uma hora para outra colocaram o menino num avião e mandaram para casa, correndo risco de contágio porque foram quatro vôos. Até agora não entendi direito o que aconteceu”, diz Josenilda, moradora de Paulista, no Grande Recife.A cabeleireira Ana Paula Nazário, 42, está preocupada com a filha de 17 anos que foi para o Chile. A garota viajou no último dia 16, dois dias antes de o governo estadual suspender as aulas nas escolas pernambucanas justamente por causa do coronavírus. “Perguntei se ela tinha certeza de que queria ir. A questão é que esses jovens se dedicaram muito para passar no Ganhe o Mundo. Todos sonhavam com o intercâmbio. Mas quando ela chegou lá nem conheceu a escola, nenhum colega. Encontrou a cidade parada, com tudo fechado e a perspectiva é só ter aulas em maio”, comenta Ana Paula. “Ficamos angustiados porque a coordenação do programa não nos dá muitas informações”, observa.Maria Júlia Holanda, 17, está no Alasca, nos Estados Unidos, desde 17 de janeiro. Há duas semanas não tem aula presencial. Apenas videoconferências com os professores e a turma às segundas, quartas e sextas. Ela diz que não sabe se quer voltar. “Estava vivendo um sonho que se transformou em pesadelo. Estou longe da minha família e da minha casa. O intercâmbio estava sendo incrível até começarem a surgir os casos de coronavírus. Havia nove pessoas doentes na minha cidade, Anchoraze. Em poucos dias passou para 30”, relata Júlia.

MONITORAMENTO

O secretário de Educação de Pernambuco, Frederico Amancio, informa que os 730 intercambistas estão sendo monitorados diariamente pela equipe do Programa Ganhe o Mundo. “Já fazíamos esse acompanhamento regular, mas com o coronavírus passamos a conversar todos os dias com as agências daqui do Brasil que mantêm contato com as agências dos países onde temos alunos”, explica Frederico. “Não existe nenhum posicionamento de trazer os estudantes de volta. Estão todos bem e a maioria quer continuar no programa”, diz o secretário de Educação.Questionado sobre o retorno dos alunos da Espanha, ele informou que não iria comentar. Sobre os seis jovens que vieram dos Estados Unidos na última quinta-feira, Frederico disse que as famílias dos estudantes informaram que não tinham como continuar recebendo-os, algumas com a justificativa do covid-19. “Em outro momento nós iríamos tentar colocá-los com outras famílias, mas devido à pandemia, achamos melhor que voltassem”, justifica o secretário.

NÚMEROS

8 mil estudantes já participaram do programa, 10 países participam, sendo cinco de língua inglesa (Austrália, Nova Zelândia, Estados Unidos, Canadá e Inglaterra), quatro de língua espanhola (Espanha, Argentina, Chile e Colômbia) e um de língua alemã (Alemanha).

ONDE E QUANTOS SÃO OS ALUNOS HOJE DO GANHE O MUNDO

236 Estados Unidos

161 Canadá

116 Chile

84 Austrália

48 Nova Zelândia

27 Argentina

23 Espanha

20 Colômbia

15 Inglaterra

(Do JC OnLine – Regresso dos estudantes pernambucanos da Espanha, neste sábado (28) – FOTO: Foto: Welington Lima/JC IMAGEM)

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Educação

Greve dos professores da UFPE continua após recusa de contraproposta

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Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe) realizou, nesta quinta-feira (25), uma Assembleia Geral Extraordinária, para deliberar sobre a contraproposta apresentada pelo governo federal que concede o reajuste salarial de 9% a partir de janeiro de 2025 e mais 3,5% para maio de 2026.

Por meio de votação, a proposta foi recusada de forma unânime pelos 201 docentes que estiveram presentes na reunião. “Essa assembleia foi extremamente importante. A proposta do governo continua com reajuste zero para 2024, então nós a recusamos. Nós também votamos sobre as questões relativas  aos adendos, que são as assinaturas dos termo com o governo. Votamos de forma contrária porque não queremos somente pra gente, mas para os aposentados também todos os ganhos”, explicou a presidenta da Adufepe, Teresa Lopes.

A dirigente destacou que a greve irá continuar e que o Comando de Greve Local está recebendo diariamente adesões dos departamentos, dos núcleos e dos centros da UFPE. “Nossa mobilização continua, nós vamos começar uma série de atividades dentro da universidade e continuamos a convidar os professores a se engajar na luta”, disse Teresa.

Fonte:JC

 

 

           

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Educação

Professores recusam proposta de reajuste salarial, e greve na UFPE continua

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Os professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) recusaram a proposta de reajuste salarial oferecido pelo governo federal em uma assembleia realizada nesta quinta-feira (25), na Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe).

Em uma decisão unânime, os docentes decidiram manter a greve.

Ao todo, 201 professores participaram da votação que recusou a proposta do governo. Em resposta, a professora e presidente da Adufpe, Teresa Lopes, reiterou que a mobilização continua e que os docentes começarão a fazer uma série de atividades dentro da UFPE.

“Essa proposta foi rejeitada por consenso, ou seja, pela unanimidade dos professores. A gente também acabou votando as questões relativas aos adendos, que são as assinaturas do termo com o governo, e a gente também votou de forma contrária, porque a gente não quer somente para gente, a gente quer para os aposentados”, disse.

 “A greve continua e está cada vez mais forte na UFPE. Nós, que fazemos o comando de greve local, estamos recebendo diariamente as adesões dos departamentos, dos núcleos e dos centros da Universidade Federal de Pernambuco”, reiterou. 

Foto: Adaíra Sene/Adufepe/Divulgação

Por FolhaPE

           

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Educação

Professores concursados em escolas estaduais diminuem em dez anos

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O número de professores concursados nas escolas estaduais do país chegou ao menor patamar dos últimos dez anos em 2023. Enquanto diminuem os concursados, aumentam os contratos temporários, que já são maioria nessas redes. Os dados são do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e fazem parte de estudo inédito do movimento Todos Pela Educação, divulgado nesta quinta-feira (25).

O número de professores concursados passou de 505 mil em 2013, o que representava 68,4% do total de docentes nas redes estaduais, para 321 mil em 2023, ou 46,5% do total. Já os contratos temporários superaram os efetivos em 2022 e, em 2023 chegaram aos 356 mil, representando 51,6% do total de contratações. Em 2013, eram 230 mil, o equivalente a 31,1% do total.

Brasília (DF) 25/04/2024 - O número de professores concursados nas escolas estaduais é o menor dos últimos dez anos
Fonte Saeb/Divulgação
Brasília – Número de professores concursados nas escolas estaduais é o menor dos últimos dez anos – Fonte Saeb/Divulgação

Não há uma legislação específica que limite o número de contratos temporários, nem há penalidades previstas aos estados. Mas, o Plano Nacional de Educação (PNE), Lei 13.005/2014, que estabelece metas e estratégias para todas as etapas de ensino e a valorização do setor, prevê que pelo menos 90% dos professores das escolas públicas tenham cargos efetivos. Essa estratégia deveria ter sido cumprida até 2017.

“Em tese, o ideal é que você consiga suprir todo o seu quadro com professores efetivos. E a figura do professor temporário é para suprir eventual ausência. Então, por exemplo, um professor vai trabalhar na secretaria, você precisa de um professor temporário para cumprir aquela carga horária. Ou ele foi afastado, readaptado, a gente sabe que acontece esse tipo de coisa, né?”, diz o gerente de Políticas Educacionais do Todos pela Educação, Ivan Gontijo. “Professores temporários são super importantes para suprir o quadro, para garantir que os alunos tenham aula com profissionais com formação adequada, mas esse artifício da contratação temporária deveria ser exceção à regra”, defende.

Segundo Gontijo, o estudo mostra que o que deveria ser exceção tem se tornado regra nas redes estaduais. Essas redes são responsáveis pela oferta de ensino médio e dos anos finais do ensino fundamental, etapa que vai do 6º ao 9º ano. As contratações temporárias, além de causar impacto nas condições de trabalho dos professores, por exemplo, com vínculos mais instáveis e salários geralmente inferiores aos professores efetivos, podem ainda, de acordo com a publicação, interferir na aprendizagem dos estudantes.

Contratações no país

A proporção de docentes temporários e efetivos varia de acordo com a unidade federativa do país. No ano passado, 15 dessas unidades tinham mais professores temporários que efetivos e, ao longo da década, 16 aumentaram o número de professores temporários e diminuíram o quadro de concursados.

Brasília (DF) 25/04/2024 - O número de professores concursados nas escolas estaduais é o menor dos últimos dez anos
Fonte Saeb/Divulgação
Brasília – Número de professores concursados nas escolas estaduais é o menor dos últimos dez anos – Fonte Saeb/Divulgação

Em relação ao perfil desses professores, o estudo mostra que a média de idade dos profissionais temporários é de 40 anos. Entre os efetivos é 46 anos. Além disso, quase metade (43,6%) dos temporários atua há pelo menos 11 anos como professor, o que conforme a pesquisa, indica que esse tipo de contratação tem sido utilizada não apenas para suprir uma demanda pontual, mas também para compor o corpo docente fixo de algumas redes de ensino.

Valorização docente

A pesquisa destaca que três aspectos podem explicar os possíveis impactos negativos de professores temporários sobre os resultados dos estudantes. O primeiro deles é a alta rotatividade docente, que pode prejudicar o vínculo com a comunidade escolar e o efetivo desenvolvimento dos estudantes. Além disso, os processos seletivos utilizados pelas redes de ensino, nem sempre tão rigorosos quanto os concursos públicos, também impactam na qualidade do ensino. Por fim, a pesquisa aponta as condições de trabalho dos professores, que podem ser piores que a dos efetivos.

“Essa é uma pauta muito ligada à valorização docente. Se a gente, como país, quer valorizar os professores, não dá para admitir alguns cenários. Como um país que quer valorizar seus professores está dando condições de trabalho mais desafiadoras e vínculos de trabalho mais frágeis? Por isso que é importante a gente avançar numa agenda de solução desses problemas”, diz Gontijo.

Em 15 redes de ensino, o estudo mostra que o salário dos professores temporários, calculados por hora, é menor que o de professores efetivos em início de carreira, chegando a uma diferença de até 140%, no caso de Pernambuco. Nas outras dez redes analisadas, não há diferença.

Brasília (DF) 25/04/2024 - O número de professores concursados nas escolas estaduais é o menor dos últimos dez anos
Fonte Saeb/Divulgação
Brasília – Número de professores concursados nas escolas estaduais é o menor dos últimos dez anos – Fonte Saeb/Divulgação

Aprendizagem

O estudo mostra ainda possíveis impactos na aprendizagem dos estudantes. A pesquisa utiliza os dados do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb), que medem o desempenho dos estudantes em matemática e língua portuguesa, do 9º ano do ensino fundamental e do 3º ano do ensino médio, etapas que ficam a cargo das redes estaduais.

Em 2019, quando resultados de aprendizagem ainda não tinham sido impactados pela pandemia, os estudantes que tiveram professores temporários no 9º ano obtiveram nota, em média, 3,1 pontos menor em matemática do que os estudantes que tiveram aulas com docentes efetivos. No ensino médio, em 2019, os estudantes que tiveram aulas com professores temporários obtiveram nota, em média, 5,5 pontos menor em matemática e 5,6 pontos menor em língua portuguesa do que os estudantes que tiveram aulas com docentes efetivos.

Os pesquisadores, no entanto, fazem uma ressalva: “É importante frisar que essa análise precisa ser observada com cautela. Ela pode ter vieses, uma vez que outras variáveis não consideradas podem impactar o regime de contratação e a proficiência dos estudantes”, diz o texto.

“Tem uma coisa muito importante na educação, que é a criação de vínculos. A gente precisa disso para uma educação de qualidade. Então, o professor conseguir construir bom vínculo com o aluno, conseguir ter carga horária fixa de 40 horas em uma mesma escola, para ele ter tempo para conhecer os estudantes, trabalhar de forma mais aprofundada. Os professores temporários, em média, têm rotatividade muito maior, porque são temporários e trabalham em mais escolas também”, diz Gontijo.

Desafios

As contratações temporárias dão mais flexibilidade e são menos custosas para os entes federados do que as contratações efetivas, mas elas têm também impactos, tanto para os docentes quanto para os estudantes. Gontijo defende que garantir que concursos públicos sejam feitos de maneira adequada é papel não apenas dos estados e municípios, mas também do governo federal. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), Lei 9.394/1996, prevê que a União “prestará assistência técnica aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios na elaboração de concursos públicos para provimento de cargos dos profissionais da educação”.

“Também há uma agenda do governo federal, que é como o governo federal pode ajudar as redes municipais e estaduais a fazerem mais concursos. Isso, inclusive, está previsto na LDB, que diz que o governo federal deve ajudar as redes de ensino nos processos de ingresso, porque sozinha as redes não estão conseguindo fazer concursos com o tamanho e a frequência adequados. Então, o governo federal tem um papel aqui também de apoiar as redes nos concursos públicos, para ter mais concurso público”, afirma.

Fonte: Agência Brasil

 

           

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