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Cada vez mais isolado, Trump é ameaçado novamente de impeachment

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Processo, que leva semanas, pode não ser concluído antes que o presidente eleito Joe Biden tome posse, em 20 de janeiro.

Os democratas norte-americanos começeram a preparar, neste sábado (9), um segundo processo de impeachment contra o presidente Donald Trump, que não dá sinais de renunciar após a ação violenta de seus partidários no Capitólio.

Os democratas informaram que o processo de impeachment pode começar na segunda-feira (11) —num ritmo extraordinariamente acelerado de um processo que historicamente leva semanas, mas que pode não ser concluído antes que o presidente eleito Joe Biden tome posse, em 20 de janeiro.

A presidente da Câmara de Representantes, Nancy Pelosi, alertou que os democratas vão lançar o processo a menos que Trump renuncie ou que o vice-presidente Mike Pence invoque a 25ª Emenda, onde o gabinete destitui o presidente.

“Ele é louco, desequilibrado e perigoso. Ele deve partir”, tuitou Pelosi, referindo-se a Trump, na sexta-feira (8).

A nova ameaça de destituição ganhou força após a invasão do Capitólio na quarta-feira (6) por apoiadores de Trump, que terminou com cinco mortos, incluindo um policial.

As autoridades anunciaram neste sábado que prenderam 18 dos invasores, entre eles Jake Angeli, que se tornou um símbolo do ato contra o Capitólio com seu rosto pintado de vermelho, branco e azul e por usar uma chapéu de chifres de bisão.

Perigo para os EUA

O texto de impeachment que está sendo preparado pelos democratas culpa diretamente o presidente pelo incidente.

“Em tudo isso, o presidente Trump ameaçou gravemente a segurança dos Estados Unidos e de suas instituições de governo. Ele ameaçou a integridade do sistema democrático, interferiu na transição pacífica de poder e colocou em perigo um braço coordenado do governo”.

O documento já foi assinado por pelo menos 180 congressistas, de acordo com o democrata Ted Lieu.

Trump, que pediu a seus partidários que se reunissem em Washington na quarta-feira para um protesto contra sua derrota nas eleições de novembro, segue firme, mesmo depois de finalmente postar um vídeo na quinta-feira prometendo tardiamente uma “transição ordenada” para o governo Biden.

Mas o presidente também ressaltou que era “apenas o começo da nossa luta”.

Esse tipo de linguagem levou o Twitter a suspender a conta de Trump permanentemente e alimentou as ações dos democratas contra ele.

À suspensão de sua conta no Twitter, @realDonaldTrump, o republicano reagiu em um comunicado na sexta-feira acusando a plataforma de “coordenar com os democratas e a esquerda radical”.

Biden cede ao Congresso

Vários democratas e pelo menos uma republicana — a senadora Lisa Murkowski, do Alasca — pediram que Trump renunciasse e evitasse a confusão de um processo de impeachment em sua última semana completa no poder.

Trump garantiu que não esperava que seus partidários atacassem o prédio do Capitólio, onde o Congresso se reunia para certificar a vitória de Biden, mas apenas pretendia encorajar protestos pacíficos.

Mas em meio ao caos daquele dia, uma apoiadora de Trump foi baleada e morta, legisladores, repórteres e funcionários foram forçados a se abrigar, um policial do Capitólio foi morto e os invasores saquearam e vandalizaram o edifício histórico.

Assim como quando Trump sofreu processo de impeachment em uma traumática votação partidária em 2019 — mas em que terminou sem ser condenado — o processo exige primeiro o apoio da maioria na Câmara de Representantes controlada pelos democratas e, em seguida, para a condenação, a aprovação de dois terços no Senado.

Atingir dois terços pode ser difícil num Senado dividido, mas vários republicanos que há muito apoiam Trump expressaram sua repulsa com os eventos de quarta-feira.

Apoiadores de Trump, incluindo o senador Lindsey Graham, pediram que Biden atue junto aos principais legisladores democratas para impedir o esforço de impeachment.

“Estou ligando para o presidente eleito Biden, para Nancy Pelosi e para o ‘Squad’ para encerrar o segundo impeachment”, disse Graham na sexta-feira à Fox News, referindo-se à presidente da Câmara e a um grupo de quatro jovens democratas progressistas.

Mas Biden evitou, na sexta-feira, a pergunta de um repórter sobre o impeachment. “O que o Congresso decidir fazer é o que deve fazer”, disse ele.

Trump discursa para apoiadores em Washington — Foto: REUTERS/Jim Bourg

Por G1

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Hezbollah ameaça atingir Israel se ataques a civis prosseguirem

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O Hezbollah atingirá novos alvos israelenses se Israel continuar alvejando civis no Líbano, disse o líder do grupo, Sayyed Hassan Nasrallah, nesta quarta-feira (17), observando um aumento no número de não combatentes mortos no Líbano nos últimos dias.

Cinco civis, todos sírios, incluindo três crianças, foram mortos em ataques israelenses no Líbano na terça-feira (16) e pelo menos três civis libaneses foram mortos no dia anterior, de acordo com a mídia estatal e fontes de segurança.

Israel afirmou que está atacando os militantes e a infraestrutura do Hezbollah no Líbano e que não tem como alvo os civis.

“Continuar a alvejar civis forçará a Resistência a lançar mísseis em assentamentos que não eram alvos anteriores”, disse Nasrallah, em comentários feitos durante um discurso televisionado para marcar o dia sagrado xiita Ashoura.

O Hezbollah, grupo militante apoiado pelo Irã e força militar e política mais poderosa do Líbano, refere-se a todos os centros populacionais israelenses como assentamentos e não reconhece Israel.

Israel e o Hezbollah têm trocado disparos desde que o Hezbollah anunciou uma “frente de apoio” com os palestinos, logo após seu aliado Hamas ter atacado comunidades do sul da fronteira israelense em 7 de outubro, desencadeando a ofensiva militar de Israel em Gaza.

Grupos alinhados ao Irã na região, incluindo facções armadas xiitas na Síria e no Iraque e os Houthis do Iêmen, também têm disparado contra Israel desde pouco depois de 7 de outubro.

No Líbano, os combates mataram mais de 100 civis e mais de 300 combatentes do Hezbollah, de acordo com uma contagem da Reuters, e levaram cidades e vilarejos da fronteira libanesa a níveis de destruição nunca vistos desde a guerra entre Israel e Líbano em 2006.

Nasrallah prometeu que as casas total ou parcialmente destruídas seriam reconstruídas “mais bonitas do que eram antes”.

Nasrallah também minimizou a capacidade de Israel de travar uma guerra em grande escala no Líbano, dizendo que sua capacidade militar havia sido degradada em Gaza e afirmando que todos os tanques do Exército israelense seriam destruídos caso entrassem no Líbano.

Fonte: Agência Brasil

           

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Polícia foi avisada de atirador 86 segundos antes de tiro em Trump

O xerife confirmou que um policial foi avisado sobre o atirador.

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Vídeos gravados por pessoas do lado de fora do comício de Donald Trump mostram que ao menos um policial foi avisado sobre o atirador antes do ataque.

Nas imagens, é possível ouvir Trump discursando enquanto pessoas chamam atenção de policiais para o atirador. “Policial, ele está no telhado”, diz uma das testemunhas.

Aviso é dado exatos 86 segundos antes do primeiro disparo. Ao comparar o áudio da gravação com o áudio do comício, é possível ver o policial sendo avisado no momento em que Trump cita “milhões e milhões” no discurso.

Xerife confirmou que policial foi avisado sobre atirador

Michael Slupe, representante dos policiais de Butler, afirmou à CNN e à Associated Press que um policial chegou a içar outro até a borda do telhado.

Atirador apontou arma para policial, que se soltou para se proteger. Ele estava literalmente pendurado na beirada de um prédio e assumiu a posição defensiva que precisava naquele momento. Ele não conseguia se segurar”, disse Tom Knights, gerente municipal de Butler.

Policial caiu de uma altura de 2,4 metros. Ele feriu o tornozelo e está usando uma bota ortopédica, afirmou Knights.

Thomas Matthew Crooks não foi atrás dos policiais e começou a atirar contra Trump. O ex-presidente foi atingido na orelha e saiu do palco às pressas com sangue no rosto. Um bombeiro de 50 anos que participava do comício morreu no ataque.

QUEM ERA O ATIRADOR

Formado há dois anos. Crooks se formou na Escola Secundária Bethel Park em 2022, de acordo com relatos da imprensa local e um vídeo da cerimônia de formatura da escola visto pela CNN.

Ele estava registrado como eleitor republicano. A informação consta em um banco de dados de eleitores da Pensilvânia, onde a polícia encontrou seu nome, idade e endereço, segundo a emissora americana CNN. Isso não significa, contudo, que Crooks era necessariamente eleitor de Trump, uma vez que ser registrado em um partido específico nos EUA não te obriga a votar no candidato que o representa.

Jovem não levava documento quando foi morto pelo Serviço Secreto. O FBI precisou analisar seu DNA para obter a confirmação de sua identidade, explicou Kevin Rojek, agente especial encarregado do escritório de Pittsburgh. Os detalhes foram repassados durante uma entrevista coletiva, ainda na noite de ontem.

Foto Anna Moneymaker/Getty Images

Por Folhapress

           

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Noiva organiza casamento e vai até ao altar mas… não tinha noivo

Casamento foi preparado sem esquecer nenhum detalhe, a não ser o marido.

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Uma mulher italiana, que vive em Vale d’Itria, em Puglia, preparou o seu ‘grande dia’ de casamento com muito amor. Do vestido branco aos sapatos combinando, sem esquecer da igreja, do cabelo, do carro, das flores, esta noiva não deixou nada para trás. Nada a não ser o fato de não ter noivo.

A história parece irreal mas aconteceu mesmo e está dando a volta ao mundo. Conta o Corriere della Sera, esta terça-feira, que a mulher estava “tão presa à sua fantasia que permaneceu prisioneira dela”.

Não se sabe se a “noiva infeliz”, como está sendo apelidada, sofre de algum distúrbio ou se agiu só pelo choque de ser protagonista de um amor não correspondido, o que se sabe é que imaginou um grande casamento com o amor da sua vida, sem que com ele tivesse qualquer tipo de relação, muito menos um noivado.

O “suposto marido” já tinha demonstrado, tanto à família da italiana como às autoridades, a sua “preocupação com a situação”, uma vez que a mulher, com quem não tinha qualquer vínculo, estava sendo cada vez mais “insistente”.

Apesar de garantir que nunca deu esperança à italiana, isto não a impediu de organizar todo um casamento, que não foi selado por um ‘sim’, mas sim por um profundo sentimento de desânimo.

A mulher chegou ao altar de vestido branco, mas sem ninguém esperando por ela além do padre. Nem convidados tinha.

O pároco já desconfiava que algo de estranho se passava, uma vez que a noiva não tinha entregue todos os documentos necessários para a cerimônia. Mas não pensou que fosse algo tão grave. No dia do suposto casamento, tentou conversar com a mulher e fazê-la voltar à razão, explicando que, na verdade, nunca houve nenhum casamento planejado.

A mulher saiu da igreja mas, até ao momento, não se sabe nada mais dela. O seu futuro permanece envolto em mistério, assim como os motivos que a levaram a organizar um casamento sem noivo.

A história real desta “infeliz noiva italiana” está sendo comparada com o romance ‘A Terra das Noivas Infelizes’, de Mario Desiati, que, coincidentemente, tem como cenário precisamente Vale d’Itria. O livro, que entretanto foi adaptado também ao cinema, acompanha a história de uma noiva igualmente triste.

           

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