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Índia procura 89 pessoas desaparecidas após passagem do ciclone Tauktae

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Oitenta e nove pessoas foram declaradas desaparecidas e centenas de milhares sofrem com os cortes de energia elétrica nesta quarta-feira (19/5), após a passagem do ciclone Tauktae pela região oeste da Índia, o que agravou o sofrimento de uma população duramente afetada pela pandemia de coronavírus.
O ministério da Defesa informou que navios da Marinha ajudaram mais de 600 pessoas em instalações de petróleo na costa. O mar estava tão agitado que as operações de resgate foram extremamente perigosas.
Ao mesmo tempo, as autoridades prosseguem com as buscas de 89 pessoas desaparecidas no naufrágio de um barco de apoio.
Os resgatados mostraram um “ar de esperança em seus olhares, mas sem dúvidas estão angustiados […] foram sacudidos pelo mar por várias horas”, declarou M.K. Jha, comandante da Marinha para a região oeste da Índia, ao canal NDTV.
Antes de tocar o solo no estado de Gujarat, o ciclone, com rajadas de até 185 km/h e chuvas intensas, provocou a morte de quase 20 pessoas no oeste e sul da Índia.
Na terça-feira (18), o balanço subiu a 33 mortos, a maioria vítimas de desabamentos de casas ou paredes, segundo o chefe de Governo de Gujarat, Vijay Rupani.
Mais de 16.500 casas registraram danos. O ciclone derrubou 40.000 árvores e deixou quase 6.000 municípios sem energia elétrica.
O sistema foi restabelecido em 2.100 localidades, anunciaram as autoridades. Mas centenas de milhares de pessoas continuavam sem acesso a energia elétrica nesta quarta-feira (19).
O ciclone, o mais potente a atingir a região em décadas, provocou vítimas nos estados de Kerala, Goa, Maharashtra e Gujarat.
O primeiro-ministro, Narendra Modi, pretende sobrevoar as áreas afetadas nesta quarta-feira.
“Depois de semanas de caos e de perdas humanas devastadoras causadas pela covid-19, isto não poderia acontecer em um momento pior”, destacou Santanu Chakraborty, da ONG Save The Children.
“Milhares de crianças e suas famílias perderam suas casas e seu sustento. Os danos em rodovias e infraestruturas pressionarão ainda mais as administrações locais, que sofrem para superar as consequências da pandemia”, completou.
A passagem do ciclone coincidiu com uma explosão de casos de coronavírus no país, onde os hospitais estão em colapso e enfrentam a escassez de oxigênio e medicamentos.
O país, de 1,3 bilhão de habitantes, registrou nesta quarta-feira 4.529 mortes por covid-19, um recorde, e 267.334 novos casos em 24 horas, o que elevou o balanço total a a mais de 25 milhões de contágios e 283.248 óbitos.(Blog Alvinho Patriota)

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Mundo

Menina de 2 anos doa medula e salva vida a irmã com leucemia

Ruby – agora com 10 anos – descobriu um câncer raro depois de um desmaio na escola, em Grimsby, Inglaterra, em 2020.

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Ruby Leaning foi diagnosticada com leucemia linfoblástica aguda em 2020, quando tinha apenas seis anos. Depois de vários testes, a sua irmã, então com dois anos, Mabel Leaning, surgiu como uma “combinação perfeita” e a doação da medula acabou salvando a sua vida.

Segundo o SWNS, um serviço de notícias britânico, citado pela Fox News, Ruby – agora com 10 anos – descobriu o câncer raro depois de um desmaio na escola, em Grimsby, Inglaterra, em 2020.

Quando precisou de um transplante urgente, os médicos descobriram que Mabel era a candidata perfeita. “Não esperávamos que ela fosse compatível, mas felizmente era. Nem acreditamos na nossa sorte”, contou a avó das meninas, Amanda Fawcett.

A doação de medula de Mabel fez com que o câncer de Ruby entrasse em remissão e, em 2022, a menina ficou livre da doença. “Mabel salvou a vida de Ruby com certeza”, acrescentou. 

“É uma menina de 10 anos feliz, normal e saudável que adora nadar, dançar e ter aulas de piano”, contou a avó.

Amanda afirmou ainda que a neta foi diagnosticada no meio da pandemia da Covid-19, o que deixou a situação ainda mais difícil para a família, uma vez que não conseguiam acompanhar a menina. “É o pesadelo de todos os pais e avós. Eu estava no quarto com a mãe dela quando descobrimos. Naquele momento parece que ninguém consegue entender nada. Foi de partir o coração”, recordou.

Katharine Patrick, médica no Sheffield Children’s NHS Foundation Trust, esclareceu que a maioria das crianças com leucemia linfoblástica aguda (LLA) pode ser tratada apenas com quimioterapia. “No entanto, a forma rara de LLA de Ruby significava que ela também precisava de um transplante de medula óssea para melhorar”, afirmou.

“Quando a leucemia de Ruby não respondeu bem à quimioterapia, ela recebeu um medicamento relativamente novo chamado blinatumomab, que permitiu realizar o transplante de medula óssea”, destacou.

A médica considerou ainda a doação de medula por parte de Mabel Leaning “maravilhosamente corajosa”, uma vez que tinha apenas dois anos. “Estamos muito satisfeitos com o progresso de Ruby e desejamos tudo de bom nas próximas etapas”, afirmou.

Foto reprodução X

Por Notícias ao Minuto

           

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Mundo

Mais de 26 baleias-piloto morrem encalhadas em praia na Austrália

Estima-se que o número total de animais encalhados possa chegar a 160, com números iniciais variando entre 50 e 100.

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Mais de 26 baleias-piloto morreram após encalharem em uma praia na Austrália Ocidental, segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (26) pelo Serviço de Parques e Vida Selvagem do estado. Estima-se que o número total de animais encalhados possa chegar a 160, com números iniciais variando entre 50 e 100.

Equipes especializadas, incluindo funcionários, cientistas e veterinários, estão no local ou a caminho para auxiliar no resgate. O objetivo é tentar desviar algumas baleias para águas mais profundas, mas as autoridades australianas alertam que a eutanásia pode ser a solução mais humanitária para a maioria dos animais.

Encalhes em massa são incomuns na região:

-Em julho do ano passado, cerca de 100 baleias-piloto morreram ou foram abatidas após encalharem na praia de Cheynes.
– Em 2018, cerca de mil baleias encalharam nas Ilhas Chatham, na Nova Zelândia.
– Na Austrália, o pior incidente ocorreu em 2020, quando 470 baleias encalharam na Tasmânia, com apenas 100 sendo resgatadas.

As causas dos encalhes em massa de baleias ainda são motivo de investigação. As hipóteses incluem erros de navegação, desorientação por campos magnéticos ou acústicos, doenças, busca por alimentos e até mesmo a influência de tempestades.

A situação é acompanhada de perto pelas autoridades:

O Serviço de Parques e Vida Selvagem da Austrália Ocidental monitora a situação de perto e pede que a população evite se aproximar dos animais encalhados para não atrapalhar o trabalho das equipes de resgate.

Foto  SharkSafetyWA/ X (antigo Twitter)

Por Notícias ao Minuto

           

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Mundo

Vulcão ativo na Antártida expele pequenos cristais de ouro

Os cristais estão avaliados em cerca de 6 mil dólares (cerca de R$ 30 mil).

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Escondido entre os glaciares da Antártida, o ardente Monte Erebus é o vulcão ativo mais ao sul da Terra, proporcionando um pouco de calor no meio de uma paisagem gelada.

A Antártida tem 138 vulcões, segundo um estudo de 2017 citado pela United Press International, mas apenas cerca de nove estão ativos neste momento.

No entanto, com uma elevação de 3.794 metros, o Monte Erebus é o mais conhecido e juntamente com outros dois vulcões formam a Ilha Ross. Diz-se que quando foi descoberto, em 1841, durante a viagem do Capitão James Clark Ross, estava em erupção.

O vulcão bombeia regularmente nuvens de gás e vapor e é conhecido por ejetar blocos de rocha parcialmente derretida, conhecidos como “bombas vulcânicas”. São as explosões de gás que pulverizam pequenos cristais de ouro – segundo os cientistas, estima-se que o vulcão jogue ‘fora’ cerca de 80 gramas de ouro por dia – o que equivale a cerca de 6.000 dólares (R$ 30 mil).

O ouro já foi encontrado a centenas de quilômetros do Monte Erebus, com investigadores encontrando vestígios do metal precioso no ar a quase 900 quilômetros do vulcão.

Foto MARK RALSTON/AFP via Getty Images

Por Notícias ao Minuto

           

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