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Brasil

Educação contemporânea e o espaço vivido, imposições ideológicas no sistema capitalista de produção.

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A educação reproduz a sociedade do capital, pois as contradições, conflitos, perversidade e exclusão esta nitidamente verificada na educação para o capitalismo, pois reprodução o sistema dominante, a educação para além do capital nas perspectivas de ter cidadãos que faça mudanças radicais através das lutas sociais (Mészáros, 2008).
Podemos verificar como um dos maiores desafios da educação na atualidade é trabalhar com a capacidade crítica e reflexiva do educando, a fim de prepará-lo para a luta e o enfrentamento das desigualdades sociais presentes na sociedade atual, totalmente articulada no sistema capitalista.
Podemos verificar como um dos maiores desafios da educação na atualidade é trabalhar com a capacidade crítica e reflexiva do educando, a fim de prepará-lo para a luta e o enfrentamento das desigualdades sociais presentes na sociedade atual, totalmente articulada no sistema capitalista.
Em outras palavras a educação como forma de liberdade não pode apenas está preocupada com a cultura individual que a sociedade capitalista impõe e modela o comportamento do espaço vivido. Mais com a proposta de uma pedagogia libertadora que a partir dos problemas enfrentados pelo aluno no seu cotidiano ele possa entender e compreender a realidade vivida de sua classe social, e possa também obter o senso critico na medida em que o processo do sistema capitalista evolui.
O professor ou educador que se julgue superior ao aluno não faz outra coisa senão trabalhar em favor dos obstáculos já vivenciados no cotidiano do aluno. Alves (2013, pag. 31) apresenta que o processo de educação é algo que acontece entre a boca e o ouvido e mais ainda as explicações cientificas se fragmentam em dez mil detalhes, todos eles possivelmente verdadeiros e possivelmente irrelevantes, a verdade freqüentemente é banal e relevante.
Nesse sentido podemos perceber que a educação é mais que um processo meramente científico, sendo preciso entender e interpretar a realidade vivida dos alunos em seus modos culturais, econômicos e os sociais em que vivem.
A educação nesse sentido torna-se um objeto de manipulação e de distorção da realidade vivida, onde passa também a ser uma mercadoria (consumismo) que significa pensar a educação como um valor materializado e não um valor de cunho social e cultural do ser humano.
Nesse contexto o que existe são grandes disparidades na própria ideologia dos alunos de diferentes níveis educacionais, o que pode perceber a grande falta de interesse dos próprios alunos onde em muitos os casos os mesmos não tem respeito pelo professor quando estão em sala de aula.
Muitos alunos dizem ir para escola por falta de não ter o que fazer em suas casas outros passam por problemas familiares como uso de alcoolismo e outras substancias que causam dependência. Em casos a parte os alunos na hora da aula ouvem música no celular enquanto o professor dar sua aula, onde nesse contexto é preciso que o professor obtenha de vários meios pedagógicos para obter atenção do mesmo em sala de aula.
Nesse contexto é preciso saber dialogar com cada aluno para se obter uma melhor concordância na dialética que existe entre professor e aluno.
Não confundam professores com educadores. Por favor, não confundam processo de ensino, metodologia, recurso didático, fazer docente com aulas do tipo “Entrar em piscina com gelo”, “Saltar de paraquedas”, “Ir fantasiado de Maquiavel à escola” e até mesmo “Aulão pré-Enem”, talvez essas posturas sejam típicas para quem adere à mídia brasileira que nem sempre está a favor dos Educadores. Tal qual um sábio antigo “A excelência não é um feito, mas, um hábito”, portanto e nesse sentido, na escola da vida, inclusive, se quisermos bons resultados de aprendizagem- se for essa a preocupação educacional- devemos entender que o ensino deve se dar nos moldes do Educador no seu fazer quotidiano, pois a aprovação se for de interesse será um resultado do processor e não do fim. E, certamente não haverá a necessidade de chamar os super-heróis nas horas aflitas.
O professor ANTÔNIO MARCOS GOMES DA SIVA ccomplementa suas leiturias profundas e nos fala:
Os novos fenômenos em dar aula, digo, os profissionais da educação à Rubem Alves – eucaliptos- que se confundem e acham que são professores, não por escolha, mas por imposição social, digo, dos muitos que querem entrar numa universidade e/ou faculdade pelos scores atingidos por meio dos exames nacionais, sobretudo o do corrente ano.
Fazem-me pensar sobre as tendências pedagógicas.
Para Libâneo, as tendências pedagógicas, isto é, as interferências políticas que regem a educação no Brasil, sobretudo a pública, são de certo modo operacionalizadas tanto na fala quanto no trato metodológico e didático do professor, deste feita, tendência pedagógica é uma reflexão política e filosófica de um dado período que se intercalam na medida em que se investiga a prática do professor. Esse mesmo autor afirma que há duas classificações de tendência pedagógica, a saber: Pedagogia Liberal e Pedagogia Progressista.
Pois bem, retornando a Rubem Alves, no seu brilhante livro: “Conversas com quem gosta de ensinar” esse faz uma analogia entre Educador e Professor através das plantas. A planta que caracteriza o Educador, é o Jequitibá. E o Jequitibá torna-se adjetivo, pois com sua exuberância e peculiaridade qualifica o Educador.
Pois, não há uma fórmula digamos assim de se ter, de se ser, de se fazer no oficio de ensinar, pois assim como os Jequitibás os Educadores são raros, mas que, nas suas limitações e angústias conseguem ensinar e mudar a realidade. Se é que se deve mudar algo, na sociedade. Os educadores conseguem ensinar aos seus alunos de modo que esses não sejam apenas treinados a fazer uma “prova”.

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Brasil

Dólar tem leve alta de olho em gastos para socorro ao RS e à espera do Copom

Investidores ainda ponderam os possíveis desdobramentos econômicos provocados pela tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul.

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Em pregão marcado por instabilidade e trocas de sinais, o dólar à vista encerrou cotado a R$ 5,0741, em alta de 0,08%. Segundo operadores, o dia foi de acomodação e ajustes moderados de posições, depois de a moeda ter recuado 2,36% nos dois últimos pregões, diante da perspectiva de corte de juros nos EUA neste ano. Apesar da queda firme do dólar em relação a divisas pares do real, em especial as latino-americanas, a moeda brasileira exibiu fôlego reduzido em razão do aumento das incertezas do quadro doméstico.

Investidores ainda ponderam os possíveis desdobramentos econômicos provocados pela tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul, como aumento de gastos públicos e pressões adicionais sobre a inflação no curto prazo. Há também pouco apetite por apostas mais contundentes em meio à espera pela decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central nesta quarta-feira, 8.

O ambiente de cautela se traduz em liquidez reduzida e oscilações modestas. Houve variação de pouco mais de três centavos entre a máxima (R$ 5,0918), pela manhã, e a mínima (R$ 5,0608), à tarde. Principal termômetro do apetite por negócios, o contrato de dólar futuro para junho teve giro fraco mesmo para uma segunda-feira, abaixo de US$ 10 bilhões.

“Já existe a preocupação nas mesas de operação com o impacto da catástrofe do Rio Grande do Sul na economia, especialmente no agronegócio. Estão discutindo no Congresso a liberação de recursos para ajudar na recuperação do Estado”, afirma o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo. “A questão é que não se sabe qual será o impacto nas contas públicas e por, consequência, no equilíbrio fiscal. Isso tende a deixar o mercado na defensiva”.

Fontes ouvidas pelo Broadcast afirmam que o governo quer socorrer o Rio Grande do Sul, mas sem ter de colocar em risco a área fiscal. Ao que tudo indica, o que deve ocorrer é a permissão de créditos extraordinários que serão controlados na partida e fiscalizados posteriormente. A ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou em suas redes sociais que não será necessário mudar a Constituição ou leis para que a União socorra o Rio Grande do Sul.

À tarde, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), sugeriu a aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) no formato adotado durante a pandemia da Covid-19 para liberar recursos ao Rio Grande do Sul. Na mesma linha, a Executiva Nacional do PT publicou uma nota em que manifesta apoio à aprovação de PEC nos moldes da pandemia, quando houve o chamado “orçamento de guerra”.

O presidente Lua anunciou no fim da tarde que vai editar um Projeto de Decreto Legislativo (PDL) prevendo recursos para ajudar na recuperação do Rio Grande do Sul. O mecanismo dá respaldo para que a liberação posterior dos créditos extraordinários seja feita fora da meta de resultado primário.

No exterior, o índice DXY – que mede o desempenho do dólar em relação a uma cesta de seis divisas fortes – operou em ligeira alta, em razão das perdas do iene. Euro e libra apresentaram leves ganhos na comparação com a moeda americana. Com a valorização das commodities, em especial do minério de ferro, e o sinal predominante de baixa das taxas das Treasuries, a maioria das divisas emergentes se valorizou, mas reduziu os ganhos no fim do dia.

“O payroll de sexta animou o mercado e se somou a melhora da perspectiva do rating do Brasil. Isso trouxe o dólar para baixo e deve fazer a taxa flutuar entre R$ 5,05 e R$ 5,10”, afirma o economista-chefe da Frente Corretora, Fabrizio Velloni, em referência ao relatório de emprego nos EUA e ao fato de a agência de classificação de risco Moody’s ter alterado a perspectiva do rating do Brasil (Ba2) de estável para positiva. “Temos um cenário doméstico ainda nebuloso, mas houve uma melhora externa na semana passada que pode ajudar o real”.

Foto Shutterstock

Por Estadão

           

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Brasil

Marina Silva responsabiliza Bolsonaro por tragédia no RS

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Durante uma entrevista à CNN Brasil, a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, abordou a tragédia no Rio Grande do Sul, sugerindo que o ex-presidente Jair Bolsonaro era em parte responsável.

Quando perguntada sobre como a presença de radares meteorológicos poderia ter ajudado a reduzir o número de vítimas das enchentes, Marina respondeu destacando a importância dos recursos de prevenção e alerta, mas evitou atribuir a culpa diretamente a qualquer indivíduo ou governo.

“Se não tivéssemos quatro anos de apagão em termo de política climática, de política de prevenção, poderíamos estar numa outra situação, com certeza. Essas políticas foram todas retomadas a partir do ano de 2023. E você há de convir que algo dessa magnitude não consegue se resolver em um ano.”

Em entrevista concedida à CNN Brasil, a Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, discutiu sobre a tragédia ocorrida no Rio Grande do Sul e mencionou a possível influência da ausência de radares meteorológicos na redução do número de vítimas das enchentes.

Sua declaração sugere uma reflexão sobre a importância dos recursos de prevenção e alerta para eventos climáticos extremos, mas o conteúdo exato das suas palavras precisaria ser consultado diretamente para uma reformulação mais precisa.

“Se não tivéssemos quatro anos de apagão em termo de política climática, de política de prevenção, poderíamos estar numa outra situação, com certeza. Essas políticas foram todas retomadas a partir do ano de 2023. E você há de convir que algo dessa magnitude não consegue se resolver em um ano.”

Ela também ressaltou sua intenção de declarar emergência climática para 1,9 mil cidades vulneráveis a eventos extremos até o final de 2024.

Por Eleições Brasil Sertão

           

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Brasil

INSS paga 13º da aposentadoria nesta segunda; veja quem recebe

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O  Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) paga a parcela do 13º dos beneficiários da Previdência Social a quem recebe até um salário mínimo com benefício terminado em 8 nesta segunda-feira (6), conforme determinado pelo governo federal no mês passado.

Além disso, quem recebe acima de um salário mínimo e tem número do benefício terminado em 3 e 8 também recebe.

A antecipação beneficiará 33,6 milhões de aposentados e pensionistas, representando uma injeção de R$ 33,68 bilhões na economia do país. Os valores estão sendo depositados junto com o benefício referente a abril, entre os dias 24 de abril e 8 de maio.

Veja o calendário do 13º do INSS:

Para quem ganha até um salário mínimo:

Final do benefício 1: 24/abr
Final do benefício 2: 25/abr
Final do benefício 3: 26/abr
Final do benefício 4: 29/abr
Final do benefício 5: 30/abr
Final do benefício 6: 2/mai
Final do benefício 7: 3/mai
Final do benefício 8: 6/mai
Final do benefício 9: 7/mai
Final do benefício 0: 8/mai

Para quem ganha acima do salário mínimo:

Final do benefício 1 e 6: 2/mai
Final do benefício 2 e 7: 3/mai
Final do benefício 3 e 8: 6/mai
Final do benefício 4 e 9: 7/mai
Final do benefício 5 e 0: 8/mai

Fonte: IG

 

           

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