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Esporte

Brasil bate russas de virada e avança à semifinal do vôlei feminino em Tóquio

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Sob os olhares da nadadora Ana Marcela Cunha, que horas antes havia conquistado a medalha de ouro na maratona aquática, mas deixou o cansaço de lado para marcar presença nas arquibancadas da Ariake Arena, a seleção brasileira feminina de vôlei segue firme em busca do tricampeonato olímpico nos Jogos de Tóquio-2020. Nesta quarta-feira, a equipe bateu o Comitê Olímpico Russo por 3 sets a 1 – parciais de 23/25, 25/21, 25/19 e 25/22 – e avançou à semifinal. A próxima adversária é a Coreia do Sul, equipe que o Brasil já ganhou na primeira fase da competição.

Após os 100% de aproveitamento na primeira fase, a seleção brasileira teve nesta quarta-feira o seu jogo mais complicado, diante de um rival fortíssimo, mas soube se impor para vencer de virada em grande estilo. Destaque para a volta da levantadora Macris, que estava fora desde a partida contra o Japão, quando sofreu uma entorse no tornozelo direito. Com ela em quadra, o Brasil subiu de produção e chega embalado à semifinal. A efusiva comemoração do técnico José Roberto Guimarães após o fim do jogo correndo em direção à arquibancada dá a dimensão da importância dessa vitória para o moral do grupo.

O começo do jogo, porém, não foi bom para o Brasil. O Comitê Olímpico Russo logo abriu 4 a 0 no primeiro set. O início ruim complicou o jogo da seleção brasileira, que ficou o tempo todo atrás no placar. A equipe até ensaiou uma pressão com Fernanda Garay e Carol, mas não durou muito. Diante de um jogo bastante agressivo das russas, o Brasil teve muita dificuldade no ataque para vencer o forte bloqueio russo e cometeu também alguns erros no passe. Assim, perdeu a primeira parcial por 25 a 23.

No segundo set, o Brasil continuou sem conseguir encaixar uma boa sequência de ataques. Àquela altura do jogo, Tandara, por exemplo, estava com apenas quatro pontos em 15 ataques. O Comitê Olímpico Russo controlou o jogo pelas mãos de Fedorovtseva e abriu vantagem na dianteira, com 14 a 8 no placar. Zé Roberto Guimarães mexeu no time e mandou para quadra Rosamaria e Macris. O Brasil reagiu, contou com alguns erros das russas, foi buscar a virada e ganhou por 25 a 21.

Ao contrário dos sets anteriores, na terceira parcial foi o Brasil que começou melhor. Após ace de Carol Gattaz, a seleção abriu 7 a 4. Muito do bom momento era graças à entrada de Macris. Ela mudou a dinâmica do jogo da seleção e deu mais velocidade à equipe. Falhas na recepção permitiram que o Comitê Olímpico Russo crescesse na partida, mas não ao ponto de segurar o ataque brasileiro, que fechou em 25 a 19.

O quarto set foi muito equilibrado, disputado ponto a ponto. O Brasil só conseguiu abrir uma vantagem um pouco mais confortável depois de um ace de Rosamaria, com 15 a 12. Mas a seleção sofreu um “apagão” e o Comitê Olímpico Russo virou para 17 a 15. Na reta final, na base da raça e superação, o Brasil ganhou a parcial e o jogo por 25 a 22. (Por Esporte ao Minuto)

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Esporte

Ex-jogador de basquete dos EUA coloca à venda medalha de ouro do Dream Team

Clyde Drexler colocou objeto à venda em leilão.

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O ex-jogador de basquete dos Estados Unidos Clyde Drexler está vendendo sua medalha de ouro conquistada nos Jogos Olímpicos de 1992, segundo o site TMZ Sports.

Clyde Drexler colocou objeto à venda em leilão. O valor inicial da medalha é 250 mil dólares (quase R$ 1,4 milhão na conversão).

Medalha conquista com “Dream Team” dos EUA. O time de basquete da época é considerado o maior já montado, com diversas estrelas do esporte, como Michael Jordan, Magic Johnson, Larry Bird, Charles Barkley, entre outros.

Motivações da venda não estão claras. Clyde Drexler preencheu uma carta de autenticidade em abril, deixando claro que não tem intenção de recuperar o prêmio no futuro, de acordo com o TMZ.

Primeira vez que time coloca medalha à venda. De acordo com os especialistas da Goldin, principal mercado de itens colecionáveis, disse que é a primeira vez que um ouro da famosa equipe é colocado à venda.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Esporte

Maioria pela 1ª vez, mulheres encabeçam sonhos de medalhas em Paris

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Igualar ou superar, em Paris, o recorde de 21 medalhas da Olimpíada de Tóquio, no Japão, há três anos, passa necessariamente pelas mulheres. Pela primeira vez, o país terá uma delegação com predomínio feminina. Elas representam 153 dos 276 atletas assegurados na capital francesa, segundo o Comitê Olímpico do Brasil (COB).

Algumas modalidades explicam essa maior presença feminina, que é inédita. No futebol, no handebol e no rugby as seleções masculinas não se classificaram à Olimpíada, ao contrário das femininas. Na ginástica artística, as mulheres se garantiram na disputa por equipes, assegurando cinco vagas em Paris. Os homens não tiveram o mesmo resultado e terão apenas dois representantes em provas individuais.

No levantamento de peso, no wrestling e no pentatlo moderno as vagas conquistadas pelo Brasil foram todas com mulheres. Já no tiro esportivo, na esgrima, no tênis e nas águas abertas elas são maioria entre os atletas classificados.

Para além de números absolutos, a delegação feminina apresenta candidatas reais a medalha em várias modalidades. Na ginástica artística, a campeã olímpica Rebeca Andrade se firmou, ao longo do ciclo de Paris, como maior ameaça à supremacia da norte-americana Simone Biles, chegando a superar a rival na prova do salto no Mundial do ano passado, na Antuérpia (Bélgica).

Prata em Tóquio, Beatriz Ferreira chega em Paris como bicampeã do mundo e atual detentora do cinturão da Federação Internacional de Boxe (IBF, na sigla em inglês) no peso leve. Rayssa Leal acumulou dois títulos do circuito de skate street, além de ter vencido o Mundial de Sharjah (Emirados Árabes Unidos) desde a segunda posição nos Jogos da capital japonesa.

No vôlei de quadra, mesmo caindo na semifinal, a seleção feminina emplacou 13 vitórias consecutivas na Liga das Nações, que reconduziram a equipe comandada por José Roberto Guimarães ao topo do ranking da modalidade. Na praia, a dupla formada por Duda e Ana Patrícia, campeã mundial em 2022 e vice no ano seguinte, também ocupa o posto de melhor do planeta.

No judô, após ficar fora de Tóquio por causa de um caso de doping, Rafaela Silva retornou com tudo, com direito a um bicampeonato mundial em 2022, querendo agora o segundo ouro olímpico da carreira. Tricampeã do mundo também há dois anos, Mayra Aguiar é forte candidata a conquistar a sua quarta medalha nos Jogos (quem sabe a primeira dourada após três bronzes entre 2012 e 2020).

As velejadoras Martine Grael e Kahena Kunze podem se tornar as primeiras brasileiras a conquistarem três ouros olímpicos, caso repitam o resultado das duas edições anteriores. Ainda nas águas, mas na maratona aquática, Ana Marcela Cunha se recuperou de uma séria lesão no ombro e se mudou para a Itália há um ano com intuito de buscar o bi nos Jogos de Paris.

Também há candidatas a surpresa na capital francesa. Caso de Nathalie Moellhausen, oitava do ranking da Federação Internacional de Esgrima (FIE) e campeã da etapa de Barcelona (Espanha) da Copa do Mundo, no ano passado. Ou da seleção de ginástica rítmica, que tem alcançado resultados históricos, como o quarto lugar na prova dos cinco arcos no Mundial de 2023, em Valência (Espanha). O Brasil, inclusive, sediará a próxima edição do evento, em 2025.

No tênis, Luísa Stefani foi bronze em Tóquio ao lado de Laura Pigossi. Em Paris, a principal duplista do país (e 12ª do mundo) terá Beatriz Haddad Maia como parceira. Apesar de priorizar as disputas de simples (é a 20º do ranking e número um do Brasil), Bia tem os melhores resultados da carreira nas duplas (entre eles uma final de Aberto da Austrália).

No surfe, Tatiana Weston-Webb tem um vice-campeonato do circuito mundial (WSL, sigla em inglês) em 2021 e um quarto lugar na temporada seguinte. Neste ano, a brasileira está em sétimo lugar, mas somente quatro rivais que estão à frente também competirão nos Jogos. Já no futebol, a seleção convocada por Arthur Elias tem a craque Marta na última Olimpíada da carreira, buscando o que seria a sua terceira medalha e do Brasil na história, após as pratas de 2004 e 2008.

O cenário de protagonismo feminino nos resultados brasileiros já se observou nos Jogos Pan-Americanos de Santiago (Chile) em 2023. Das 205 medalhas conquistadas, um recorde, 95 vieram graças às mulheres, contra 92 dos homens e 18 em equipes mistas. Elas também foram maioria no total de ouros (66), garantindo metade deles.

A Olimpíada de Paris começa no próximo dia 26 de julho e segue até 11 de agosto. Pela primeira vez, o megaevento terá participação igualitária de homens e mulheres. Serão 5.250 atletas de cada gênero. Curiosamente, os Jogos que marcaram a estreia feminina também foram na capital francesa, em 1900. Na ocasião, elas representaram 2,2% (22) do total de competidores (997).

Fonte: Agência Brasil

           

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Esporte

Série B tem terça-feira encorpada e com seis times brigando por posições na zona de acesso

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Cinco jogos movimentam, nesta terça-feira, as disputas da 17ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Destaque para o duelo direto pelo G-4 – zona de acesso – entre Operário-PR e Novorizontino. Além disso, América-MG e Vila Nova também têm partidas complicadas fora de casa, mas tentam continuar na cola do líder Santos, assim como Mirassol e Sport buscam figurar entre os quatro melhores.

As emoções começam logo às 19h, quando Operário-PR e Novorizontino se enfrentam no estádio Germano Kruger, em Ponta Grossa (PR). O time paulista, que soma 26 pontos, defende a permanência dentro da zona de acesso e chega embalado por seis jogos sem derrota. Já o rival paranaense vem logo atrás com 25, mas tem um jogo a menos que os demais adversários.

No mesmo horário, Chapecoense e Sport duelam na Arena Condá. Os pernambucanos, que não perdem há três jogos e têm 24 pontos, focam em voltar a ficar perto do G-4. Já os donos da casa, que tem 18, buscam a reabilitação após derrota para o Novorizontino por 1 a 0 para seguirem fora da zona de rebaixamento.

Às 20h, outro duelo entre times que querem seguir na briga pelo G-4: Mirassol e Avaí jogam no estádio José Maria de Campos Maia, no interior de São Paulo. Os donos da casa aparecem na quinta posição com 25 e estão apenas um da zona de acesso. O adversário vive um jejum de vitórias e vem de três derrotas seguidas, aparecendo em nono, com 23.

Mais tarde, América-MG e Vila Nova tentam seguir dentro do G-4. O time mineiro, na terceira colocação, com 27, visita o Ituano, no estádio Novelli Júnior, às 21h, tentando voltar a vencer após dois empates seguidos. Os donos da casa amargam a vice-lanterna, com 11.

Por fim, às 21h30, o Vila Nova, que está invicto há seis jogos e tem 28 pontos, visita a Ponte Preta, no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, para seguir na cola do Santos na briga pela liderança. O time campineiro viu sua invencibilidade chegar ao fim na rodada passada após derrota para o Paysandu (1 a 0) e com 20 pontos, tenta voltar a vencer para seguir longe da zona de rebaixamento.

A rodada seguirá com mais quatro jogos, dois na quarta-feira e dois na quinta. O Guarani encara o Amazonas fora de casa e tenta enfim acabar com os 12 jogos de jejum na Série B. Enquanto isso, o Goiás encara o CRB e quer voltar ao G-4.

Foto Shutterstock

Por Estadão

           

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