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Saúde

Subvariante da cepa delta pode ser ainda mais infecciosa, dizem especialistas

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O aumento de casos diários de Covid-19 no Reino Unido — foram registrados 49.156 na segunda-feira, o maior número desde julho e 16% a mais que na semana anterior — pode estar associado a uma subvariante da cepa delta, segundo especialistas britânicos e norte-americanos. A versão, chamada AY.4.2, responsável por 10% das infecções atuais na Grã Bretanha, tem potencial de ser até 15% mais transmissível, mostra uma pesquisa ainda em andamento. Por enquanto, ela foi registrada em poucos países.
A AY.4.2 é uma das 45 sublinhagens descendentes da delta que foram registradas em todo o mundo. Ele carrega duas mutações específicas na proteína spike, com a qual o vírus infecta células humanas, denominadas Y145H e A222V. Em um tuíte, Scott Gottlieb, ex-comissário da agência regulatória norte-americana Food and Drug Administration (FDA) destacou a necessidade de “pesquisas urgentes para descobrir se essa ‘delta plus’ é mais transmissível e se tem evasão imunológica parcial”.
Citado pelo jornal inglês Financial Times, Jeffrey Barrett, diretor da Iniciativa Genômica Covid-19 do Instituto Wellcome Singer, em Cambridge, afirmou que os estudos já estão em curso e que apontam para um potencial de transmissibilidade entre 10% e 15% maior que o da delta original. De acordo com o especialista, se a evidência preliminar for confirmada, a AY.4.2 pode ser a cepa de coronavírus mais infecciosa desde o início da pandemia. Contudo, ele observa que o aumento recente no número de casos registrados no Reino Unido pode ser apenas um “evento demográfico casual”.
François Balloux, diretor do Instituto de Genética da Universidade College Londres concorda com o colega e diz que é preciso cautela. “A maioria das mutações do Sars-CoV-2 emergiu independentemente, muitas vezes, em cepas não relacionadas. As mutações Y145H e A222V foram encontradas em várias outras linhagens do vírus desde o início da pandemia, mas permaneceram em baixa frequência até agora”, explica. “As primeiras cepas com ambas as mutações foram sequenciadas em abril de 2020. Nenhuma delas foi encontrada em qualquer variante preocupante”, afirma.
De acordo com Balloux, a AY.4.2 está sendo monitorada de perto no Reino Unido e em outros países europeus, embora ainda seja rara fora do Reino Unido. Houve apenas três casos detectados nos Estados Unidos até agora. “Na Dinamarca, outro país que, além do Reino Unido, possui excelente vigilância genômica, (a versão) atingiu uma frequência de 2%, mas diminuiu desde então. Além disso, um trabalho funcional está em andamento para testar se ela pode ser menos reconhecida por anticorpos.”
O especialista diz que não há motivos para alarde, mas que os cientistas precisam ser cautelosos. “Nenhuma das mutações é, a priori, uma candidata óbvia para o aumento da transmissibilidade viral, mas aprendemos que as mutações podem ter efeitos diferentes, às vezes inesperados, em diferentes cepas.”
Jovens
Nos Estados Unidos, um estudo indicou que a vacina para a Covid-19 do consórcio Pfizer / BioNTech é 93% eficaz na prevenção da hospitalização entre jovens de 12 a 18 anos. O estudo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) norte-americano foi conduzido entre junho e setembro, quando a delta era a variante mais dominante.
Os dados de 19 hospitais infantis revelaram que dos 179 pacientes dessa faixa etária hospitalizados com coronavírus, 97% não haviam sido vacinados. Cerca de 16% deles necessitaram de suporte de vida, todos igualmente não receberam imunizantes. Os autores do estudo informaram que os dados “reforçam a importância da vacinação para proteger os jovens norte-americanos contra a Covid-19 grave”. Atualmente, a vacina é indicada para pessoas com mais de 12 anos, mas as empresas estão buscando autorizá-la para crianças a partir dos 5 anos.
Por:Diario de Pernambuco

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Saúde

Vacinação contra a gripe já está disponível para todas as pessoas acima de 6 meses em Salgueiro

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Seguindo deliberação do Ministério da Saúde e da Secretaria Estadual da Saúde, a Prefeitura de Salgueiro liberou a vacinação contra a gripe para todas as pessoas acima de 6 meses. A população pode procurar as Unidades Básicas de Saúde (UBS) para se proteger contra o vírus da Influenza.

De acordo com o Ministério da Saúde, a ampliação para todas as pessoas a partir de 6 meses visa conter os casos mais graves e internações por gripe. Cabe aos estados e municípios definir as faixas etárias para imunização, conforme as doses disponíveis em estoque.

Apenas 22% do público prioritário tinha se vacinado contra a gripe até o dia 21 de abril. Aproximadamente 14,4 milhões de doses foram aplicadas para um público-alvo de 75,8 milhões de pessoas. Do Blog Alvinho Patriota

 

           

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Saúde

Dica de Saúde: Excesso de açúcar pode prejudicar a saúde íntima?

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Sim, o consumo excessivo de açúcar pode afetar a saúde íntima de várias maneiras:

Candidíase: O açúcar fornece um ambiente propício para o crescimento excessivo de leveduras, como a Candida albicans, que pode levar a infecções fúngicas, como a candidíase vaginal.

Desequilíbrio hormonal: O consumo elevado de açúcar pode levar a flutuações nos níveis de açúcar no sangue e insulina, o que por sua vez pode causar desequilíbrios hormonais. Esses desequilíbrios podem afetar a saúde íntima, incluindo a regulação do ciclo menstrual e a produção de muco vaginal.

Aumento do risco de infecções: O açúcar pode enfraquecer o sistema imunológico, tornando o corpo mais suscetível a infecções, incluindo infecções do trato urinário (ITU) e infecções fúngicas.

Odor e sabor: O consumo excessivo de açúcar pode alterar o equilíbrio do pH vaginal, o que pode levar a mudanças no odor e no sabor da região íntima.

Para manter uma saúde íntima saudável, é importante limitar o consumo de açúcar refinado e alimentos processados, optando por uma dieta rica em frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras. Além disso, manter uma boa higiene íntima e usar roupas íntimas de algodão também pode ajudar a prevenir problemas relacionados à saúde íntima.

Por Dr.a Noyla Denise – Médica Ginecologista e Obstetra

Fone: (87) 98855-5633

 

 

           

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Saúde

Frutas que fazem disparar os níveis de açúcar no sangue

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É fundamental incluir uma variedade de frutas na alimentação para manter uma dieta saudável. As frutas são ricas em vitaminas e minerais, porém algumas delas são consideradas “perigosas” para pessoas com diabetes devido ao seu alto índice glicêmico.

Os alimentos com baixo índice glicêmico são aqueles que se decompõem lentamente, evitando um aumento rápido dos níveis de açúcar no sangue, explica a associação Diabetes.co.uk, conforme relatado pelo jornal Mirror. Por outro lado, os alimentos com alto índice glicêmico têm o efeito contrário e podem causar um aumento significativo dos níveis de açúcar no sangue, especialmente em pessoas com diabetes.

Aqui estão sete frutas com alto índice glicêmico:

Bananas;
Laranjas;
Manga;
Uvas;
Passas;
Tâmaras;
Pera.

Levando isso em consideração, a entidade recomenda o consumo de alimentos com baixo índice glicêmico, como frutas vermelhas, ameixas, kiwi e toranja. No entanto, também é importante ressaltar que, em alguns casos, alimentos com alto índice glicêmico não são necessariamente menos saudáveis. Por exemplo, a melancia tem um alto índice glicêmico, enquanto um bolo de chocolate pode ter um índice mais baixo.

 

Fonte:NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

 

           

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