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Política

Núcleo de campanha de Bolsonaro tem Flávio como 01 e mira estrutura profissional

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O senador Flávio Bolsonaro (RJ), do mesmo partido do pai, deverá ser o 01 da campanha, atuando como coordenador

O presidente Jair Bolsonaro (PL) escalou para o núcleo de campanha eleitoral ministros, dirigentes do centrão e parentes.

O senador Flávio Bolsonaro (RJ), do mesmo partido do pai, deverá ser o 01 da campanha, atuando como coordenador. Eleito em 2018 ao Senado, ele não disputará nenhum cargo neste ano. O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) também estará presente.
Interlocutores do presidente têm demonstrado preocupação para começar a organizar a campanha.

Enquanto outros adversários já têm equipes escolhidas e estratégias em curso, Bolsonaro chega ao ano da tentativa de reeleição com estrutura pouco profissional. Mesmo a filiação ao PL só ocorreu em 30 de novembro.

Desde o final do ano passado, aliados têm feito reuniões para discutir planos de campanha, sobretudo os palanques regionais.

Além de Flávio, também participam dos encontros dirigentes dos dois principais partidos da base de Bolsonaro: Valdemar Costa Neto (PL) e o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP). Já Marcos Pereira, presidente do governista Republicanos, participou de ao menos uma reunião sobre o plano de reeleição.

Ciro Nogueira tornou-se um conselheiro central do presidente desde que assumiu a Casa Civil no ano passado. O chefe do Executivo quase se filiou ao PP, mas optou pelo partido de Valdemar por entender ser mais vantajoso.

A avaliação é que o apoio do PP já estava garantido e que era preciso amarrar o PL, para garantir um melhor tempo de rádio e televisão em 2022.

Os ministros Luiz Eduardo Ramos (Secretaria-Geral) e Onyx Lorenzoni (Trabalho e Previdência) também têm se empenhado nas conversas sobre a reeleição de Bolsonaro.

Onyx é um dos poucos que trabalharam na vitória do presidente em 2018 ainda no governo. O ministro do Trabalho é pré-candidato ao Governo do Rio Grande do Sul.

O general Ramos, por sua vez, é auxiliar próximo e amigo de longa data do presidente. Como não sairá candidato e tem bom trânsito com dirigentes do centrão, deve acompanhar de perto as discussões sobre a campanha.

A presença militar no núcleo duro do comitê político pode receber ainda o reforço do ministro da Defesa, Braga Netto, cotado para ser vice de Bolsonaro.

Aliados do presidente esperam organizar uma campanha mais estruturada do que a de 2018. Na avaliação deles, algumas das circunstâncias presentes nas últimas eleições presidenciais não se repetirão.

Além de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ser considerado um candidato mais competitivo do que Fernando Haddad, também do PT, aliados do presidente destacam que Bolsonaro precisará de tempo de TV e, principalmente, bons palanques nos estados.

O próprio mandatário colocou, durante as negociações sobre a filiação, que as alianças estaduais eram essenciais. Ele tem dito que precisa de bons palanques de governadores e senadores nas unidades da Federação.

O problema é que as composições estaduais muitas vezes refletem a desorganização que os dirigentes do centrão tentam corrigir na pré-campanha nacional.

Em São Paulo, onde Bolsonaro lançou o ministro Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) como pré-candidato a governador, a base bolsonarista está rachada. Seguidores mais radicais do presidente trabalham pelo nome do ex-ministro da Educação Abraham Weintraub.
Conselheiros de Bolsonaro destacam que será preciso encontrar uma composição entre os dois grupos para evitar que os votos bolsonaristas se dividam no principal estado do país.

No Espírito Santo, o cenário de indefinição não é muito diferente. O ex-senador Magno Malta (PL) tem sinalizado que quer voltar ao Congresso, enquanto aliados de Bolsonaro trabalham pela candidatura ao Senado do vice-líder do governo na Câmara, Evair de Melo (PP). Ambos usam a proximidade com Bolsonaro como trunfo.

O presidente pretende voltar a se apresentar como um candidato antissistema, embora seja mais difícil de repetir esse figurino após quatro anos no poder e cercado pelos principais caciques do centrão, para onde voltou.

Ele já afirmou, por exemplo, que não pretende usar recursos do fundo eleitoral na campanha, na tentativa de se distanciar da velha política.
Auxiliares ressaltam que a promessa é difícil de ser cumprida, sobretudo pelos altos custos envolvidos em uma campanha presidencial profissionalizada. As viagens de campanha feitas com avião presidencial precisarão ser reembolsadas ao erário, por exemplo.
Outro ponto de atenção será a comunicação. Bolsonaro afirma que não pretende contratar um marqueteiro. No entanto, já circulam nomes de profissionais que poderiam ser escalados para a tarefa.

Uma opção para manter o discurso público do presidente é contratar um marqueteiro “do partido”. Tanto que um dos nomes citados por aliados é o de Duda Lima, profissional próximo a Valdemar. À Folha ele disse não ter sido procurado.

O próprio Bolsonaro se reuniu na semana passada com Paulo Moura, que tem uma empresa de consultoria política em Pernambuco. O encontro foi intermediado pelo ministro do Turismo, Gilson Machado.
Moura afirma que não houve convite para trabalhar para Bolsonaro e conversou com o presidente sobre o atual cenário eleitoral.

“As pesquisas fotografam o momento e não se pode dizer que a imagem de hoje é o resultado das eleições”, afirmou Moura à Folha, ao ser questionado sobre a liderança de Lula nas pesquisas eleitorais.
O marqueteiro relatou ainda ter conversado com Bolsonaro sobre temas que, segundo prevê, estarão no topo das preocupações do eleitorado no próximo ciclo eleitoral, como economia e a crise da Covid-19.

Ele atualmente presta consultoria política para o governador do Piauí, o petista Wellington Dias. Afirmou, no entanto, que assume o compromisso com clientes de só prestar serviços a campanhas aliadas em caso de contratação.

Qualquer marqueteiro contratado para a campanha de Bolsonaro precisará dividir espaço com Carlos Bolsonaro. Isso porque o filho do presidente deve continuar mantendo forte influência nas redes sociais, segundo aliados, como fez em 2018 e faz até hoje.

Por Folhapress

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Política

Lula envia PDL ao Congresso para dar celeridade às ações do governo de assistência ao RS

“Vamos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para que a gente contribua com a recuperação do Estado do Rio Grande do Sul”, disse Lula.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou, na segunda-feira, 6, um Projeto de Decreto Legislativo (PDL) para dar celeridade às ações do governo federal de assistência ao Rio Grande do Sul. De acordo com o chefe do Executivo, este será o primeiro de um grande número de atos que a gestão assinará de apoio ao Estado.

“Nesta reunião, vou assinar uma mensagem e enviar ao Congresso Nacional um projeto de decreto legislativo que visa dar celeridade para que as coisas atendam a necessidade do Rio Grande do Sul”, afirmou Lula nesta tarde. “O decreto é o primeiro passo para as coisas começarem a andar.” O Palácio do Planalto, contudo, não detalhou o conteúdo do ato.

A reunião ocorre nesta tarde e conta com a presença dos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), do vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, além dos ministros da Fazenda, Fernando Haddad, da Casa Civil, Rui Costa, do Planejamento, Simone Tebet, das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, da Gestão, Esther Dweck, e da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias.

“Vamos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para que a gente contribua com a recuperação do Estado do Rio Grande do Sul, com a melhoria da vida das pessoas e facilitar naquilo que a gente puder facilitar, obviamente que dentro da lei, a vida do povo gaúcho”, comentou o chefe do Executivo. “Vou assinar aqui a mensagem e esse é o primeiro de um grande número de atos que vamos fazer em benefício aos nossos irmãos do Rio Grande do Sul.”

Foto Ricardo Stuckert

Por Estadão

           

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Política

Bolsonaro muda plano de transferência e será atendido em SP após sentir dores abdominais

A informação é do advogado e assessor do ex-presidente Fábio Wajngarten.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) precisou mudar o plano de transferência, previsto para Brasília nesta segunda-feira, 6, de acordo com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-chefe do Executivo, e será atendido em São Paulo, no hospital Vila Nova Star, na zona sul da capital paulista, após sentir dores abdominais. A informação é do advogado e assessor do ex-presidente Fábio Wajngarten.

A mudança de planos ocorreu após o ex-presidente se queixar de um desconforto abdominal na manhã desta segunda. O ex-presidente deve ser avaliado pelo médico Antonio Macedo, o mesmo que o atendeu em setembro do ano passado com os mesmo sintomas. Ele chegou a ser submetido a duas cirurgias na unidade hospitalar da capital paulista.

Bolsonaro foi atendido na manhã de sábado, 4, em um hospital no Amazonas, para tratar de uma infecção de pele. Ele chegou a ter alta no mesmo dia, mas precisou retornar à unidade hospitalar no domingo, 5, para tratar o problema.

Na manhã desta segunda, Eduardo Bolsonaro afirmou pelas redes que o ex-presidente “passa bem e já reage bem aos antibióticos”. “Hoje deve ser transferido para Brasília. Agradeço ao Fabio Wajngarten por ter cuidado desta logística e a todos que se preocupam e oram pelo meu pai. Muito obrigado”, escreveu no X (antigo Twitter). Os planos, no entanto, precisaram ser alterados no decorrer da manhã. A transferência do ex-presidente para São Paulo deve ocorrer no início desta tarde.

O ex-presidente chegou à capital amazonense na sexta, já com desconforto, e foi atendido na manhã do dia seguinte em um hospital particular, que diagnosticou um caso de erisipela, a mesma infecção bacteriana que o atingiu em novembro de 2022, depois da derrota nas eleições presidenciais.

Ao sair do hospital no sábado, Bolsonaro falou rapidamente com jornalistas. “Apareceu um caso de erisipela. Não dormi a noite passada toda. Minha esposa e os médicos não queriam que eu viesse, mas tinha compromisso aqui (em Manaus). Sou meio duro na queda. Então, eu vim e fui bem tratado pelos médicos”, disse.

Menos de 24 horas depois, o ex-presidente voltou a ser internado em Manaus. Antes de retornar ao hospital, Bolsonaro discursou aos apoiadores, durante um evento estadual do PL Mulher, com o braço enfaixado, e afirmou que havia sido internado, no Hospital Santa Júlia de Manaus, com erisipela e desidratação.

Por ser uma infecção bacteriana, a erisipela é tratada com antibióticos. Dependendo da gravidade do quadro, os sinais de melhora começam a aparecer a partir de 48 horas do início da medicação.

Não é a primeira vez que o ex-presidente enfrenta um episódio com essa infecção de pele. Em novembro de 2022, quando ainda era presidente da República, Bolsonaro cancelou agendas pelo mesmo problema. À época, o então vice-presidente, Hamilton Mourão, disse que a doença impedia o então presidente de vestir calças.

Foto Getty

Por Estadão

           

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Política

Mudanças no Proagro viram nova fonte de atrito entre o governo e setor agro

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A reformulação do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), com o corte no limite de faturamento de produtores que podem acessar o seguro, reacendeu os embates entre o Executivo e parte do agronegócio. Houve a redução do limite de enquadramento por produtor rural, de R$ 335 mil para R$ 270 mil por ano agrícola, e revisão do modelo de indenização conforme o risco por período de plantio da cultura. As mudanças tiveram a chancela dos ministérios da Fazenda e da Agricultura.

Representantes do setor agrícola, contudo, avaliam que o governo deixou parte dos pequenos produtores desprotegida contra perdas nas lavouras em nome de uma economia prevista de despesas de R$ 3 bilhões. Para um líder do setor ouvido pelo Estadão/Broadcast, o governo “jogou o sacrifício” da contenção e revisão de despesas sobre a agricultura familiar.

A maior parte do setor diz concordar com o aperfeiçoamento do Proagro, após registros de fraudes no programa nos últimos anos. O ponto de divergência, contudo, é a redução do escopo de produtores enquadrados. As críticas partem, principalmente, da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).

O líder da bancada ruralista, deputado Pedro Lupion (PP-PR ), cobra do governo explicações sobre o redirecionamento dos recursos que serão economizados por meio do Proagro. “Hoje, o programa de seguro rural (PSR) não atende nem sequer o público anterior com R$ 964 milhões de orçamento. Esse dinheiro do Proagro vai para o PSR, vai para o Plano Safra, vai para onde?”, questiona Lupion. “Concordamos com a revisão, mas o seguro hoje é emergencial e precisa haver dinheiro disponível para produtores terem cobertura.”

FRAUDES E FALHAS

A ressalva é corroborada por outros parlamentares, até mesmo da base governista. Um deputado ligado à agricultura familiar diz que há preocupação legítima com o Orçamento e o cumprimento do novo arcabouço fiscal, mas que isso “não pode ser ao custo do pequeno produtor”.

O Proagro, voltado aos pequenos produtores enquadrados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), é custeado com recursos do Tesouro Nacional e garante o pagamento de obrigações de crédito rural de custeio a agricultores que registraram perdas na produção e que não conseguem liquidar os financiamentos por problemas climáticos, pragas ou doenças. Sua contratação concentra-se, predominantemente, na região Sul do País.

Questionado sobre a mudança relacionada aos bancos, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) afirmou que o tema “está em discussão inicial no governo”. Destacou, também, que o Banco Central (BC) é o administrador do Proagro e que as decisões sobre sua operacionalização, em última instância, são tomadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) – constituído pelos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento, além do BC.

O governo busca aumentar a popularidade com o segmento rural, mas acumula rusgas com o agronegócio. No ano passado, os cortes no orçamento do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural já haviam desagradado ao setor.

Criado há mais de 50 anos, o Proagro tem como objetivo socorrer pequenos produtores em caso de eventos climáticos extremos ou pragas e doenças sem controle. Nessas hipóteses, o beneficiário fica isento de pagar os financiamentos rurais de custeio agrícola, que são assumidos pela União.

Nos últimos anos, porém, uma combinação de eventos climáticos extremos, suspeitas de fraudes e desenho visto como falho (conforme análise do próprio Tribunal de Contas da União) levou a um crescimento vertiginoso no orçamento do programa.

Mas o Proagro tornou-se alvo de revisões de gastos do governo federal depois de ter atingido a cifra de R$ 9,4 bilhões em 2023 em meio a suspeitas de fraudes e falhas na execução. O BC alega que as mudanças ocorridas em abril visam à maior eficiência e à menor sobreposição do Proagro com o Programa de Subvenção ao Seguro Rural (PSR). Mas não informou o número de produtores afetados pela medida.

Em audiência pública no Congresso, o chefe de unidade do Departamento de Regulação, Supervisão e Controle das Operações do Crédito Rural e do Proagro (Derop) do BC, Claudio Filgueiras, afirmou que o novo limite de enquadramento obrigatório continua atendendo 100% da agricultura familiar e que foram excluídos da regra produtores com área próxima a 40 hectares, considerados de médio porte.

O relatório do TCU enfatizou as deficiências na coordenação e fiscalização do Proagro, a falta de clareza na definição do público-alvo e a permissividade com condutas negligentes por parte de produtores. Todos esses alertas contribuíram para a revisão das normas do programa pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), em abril.

REFORMULAÇÃO

O que o governo já mudou e ainda pretende fazer

Limite de enquadramento

No início de abril, o Conselho Monetário Nacional (CMN) reduziu o limite de enquadramento obrigatório do Proagro de R$ 335 mil para R$ 270 mil por ano agrícola. A medida pretende evitar a superposição do Proagro em relação

ao Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), e se concentrar principalmente nos agricultores familiares e pequenos produtores rurais.

Renda mínima

O CMN também decidiu diminuir o teto anual para pagamento da Garantia de Renda Mínima em operações do Proagro Mais, para R$ 9 mil. A partir de 1.º julho, a comprovação para o pagamento dessa indenização passará

a dispensar a apresentação de comprovantes de aquisição de insumos, com dedução padrão de 5%

Atuação dos bancos

A equipe econômica estuda formas de substituir ou, ao menos, supervisionar a função de perícia exercida pelos bancos – mudança que deve exigir a aprovação de lei pelo Congresso Nacional.

Fonte: JC

 

 

           

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