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Esporte

NFL busca um novo ídolo para ocupar o lugar da lenda Tom Brady

O quarterback do Tampa Bay Buccaneers protagonizou uma história digna de filme de Hollywood.

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O anúncio da aposentadoria de Tom Brady, no dia 1º de fevereiro, encerrou uma era do esporte nos Estados Unidos. O quarterback do Tampa Bay Buccaneers, que jogou a maior parte da carreira no New England Patriots, protagonizou uma história digna de filme de Hollywood em sua carreira de 22 temporadas. Saiu da condição de reserva totalmente desconhecido, no ano 2000, para atingir o status de mais vitorioso e premiado jogador de futebol americano de todos os tempos.

Os números são definitivos: com sete troféus de campeão do Super Bowl, Brady supera não somente qualquer outro jogador na história, mas também todas as equipes da NFL. As mais vitoriosas, Pittsburgh Steelers e New England Patriots, levaram seis vezes a taça – ou seja, menos que ele. No caso dos Patriots, todos os triunfos tiveram o próprio Tom Brady como comandante no gramado.

O californiano de 44 anos, casado com a supermodelo brasileira Gisele Bündchen, ostenta ainda uma lista de recordes pessoais que poucos acreditam poder ser superada algum dia: maior número de jogos vencidos em temporada regular (243), vitórias em playoffs (35), quantidade de passes completos (7.263), jardas conseguidas em passes (84.529) e maior número de passes para touchdowns (624). Essa é uma pequena amostra dos recordes que enchem páginas nos sites oficiais de seus ex-times.

E como será a NFL sem Brady? Por mais surpreendente que pareça, muitos analistas acreditam que ela possa ficar melhor. “A liga implementou ao longo do tempo salvaguardas para evitar que uns poucos times se tornassem dominantes. O draft e o teto salarial são bons exemplos. Mas Brady e os Patriots mandaram tudo isso para o espaço durante os últimos vinte anos”, diz Kevin Clark, editor do site The Ringer e ex-setorista do Wall Street Journal.

Em outras palavras, sem Brady, a NFL voltará a ficar mais equilibrada e imprevisível, o que garante a saúde financeira das equipes e o interesse dos torcedores – de todos eles, e não só os dos Patriots ou Buccaneers.

SANGUE NOVO EM CAMPO – Há também um outro fator de otimismo: a nova geração de quarterbacks. Nos últimos quatro anos, nada menos que sete atletas vindos do futebol americano universitário chegaram aos gramados com desempenhos capazes de arrancar elogios do próprio Tom Brady.

“Acho que Joe tem ferramentas que eu não tinha na idade dele”, disse o recém-aposentado quarterback em seu podcast Let’s Go, referindo-se a Joe Burrow, o líder do Cincinnati Bengals, que disputa o Super Bowl neste domingo.

Burrow, de fato, é um garoto prodígio. Em 2019, sagrou-se campeão universitário pela Louisiana State University e levou o troféu Heisman, dado ao melhor jogador do ano no college football. Escolhido pelo Cincinnati Bengals no draft de 2020, fazia uma boa temporada de estreia até sofrer uma grave lesão no joelho. Mas conseguiu se recuperar a tempo para o campeonato de 2021/22 e conduziu o time de forma entusiasmante até a classificação para o Super Bowl. É um quarterback de estilo clássico, que joga com inteligência e elegância.

Na final de conferência, Burrow eliminou o todo poderoso Kansas City Chiefs, da também jovem estrela Patrick Mahomes. Aos 26 anos de idade, esse texano, filho de um arremessador da Major League Baseball, arrebatou mentes e corações em fevereiro de 2020, quando levou sua equipe a vencer um Super Bowl após exatos 50 anos desde o último triunfo. E Mahomes fez isso atuando com uma técnica muito peculiar, lançando a bola de formas usualmente não recomendadas, mas que com ele dão certo. Uma espécie de oposto do “certinho” Joe Burrow.

“Ele é especial, único. É do tipo que pode cair de costas no chão e mesmo assim fazer um lançamento perfeito. É muito divertido vê-lo jogar”, declarou o ex-quarterback Joe Montana, quatro vezes vencedor do Super Bowl, em entrevista ao site especializado Fansided.

BELLICHICK SE R3ENDE A ALLEN – Se a criatividade de Patrick Mahomes impressiona os velhos astros, a capacidade física e a raça de Josh Allen não ficam atrás. Aos 25 anos, o californiano forjado na Universidade de Wyoming conseguiu tirar dos confins das tabelas de classificação o time do Buffalo Bills. Ele resgatou a esperança dos torcedores, que desde o começo dos anos 2000 não viam a equipe tão bem.

Em janeiro, após massacrar o arquirrival New England Patriots na primeira rodada dos playoffs, com direito a cinco passes para touchdown, o grandalhão Allen foi surpreendido no vestiário por uma visita inusitada. O técnico adversário Bill Bellichick, considerado o gênio por trás de Tom Brady, contrariou sua fama de mau humorado e foi cumprimentar o quarterback que acabara de derrotá-lo. Declarou na frente de todos: “O que você fez hoje foi sensacional; nós não tivemos resposta para sua atuação.”

Conheça os candidatos para ocupar o lugar de Tom Brady:

Joe Burrow, Patrick Mahomes e Josh Allen são hoje os mais cotados para suprir a ausência de Tom Brady, senão em números, pelo menos em emoção. Vale dizer que eles não estão sozinhos no grupo de promessas. Outros quatro podem surpreender: Justin Herbert, do Los Angeles Chargers, Lamar Jackson, do Baltimore Ravens, Kyler Murray, do Arizona Cardinals e Mac Jones, do New England Patriots. Todos já deram mostras de que o talento está presente e pronto para aflorar, caso suas equipes lhes deem companheiros à altura.

Se, por um lado, é improvável que um novo Tom Brady apareça na NFL, por outro, é quase certeza de que a liga continuará por muitos anos a ter jogos empolgantes, com quarterbacks cheios de qualidade no comando das principais equipes. Os playoffs da temporada 2021/22 são maior prova disso.

Por Estadão Conteúdo

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Verstappen volta a brilhar e conquista a pole da corrida sprint para o GP da Áustria de F-1

Com o tempo de 1min04s686, ele garantiu a posição nobre do grid de largada. O holandês vai ter a companhia de Lando Norris, da McLaren, na primeira fila.

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Max Verstappen confirmou o seu favoritismo e faturou a pole para a corrida sprint do GP da Áustria nesta sexta-feira. Com o tempo de 1min04s686, ele garantiu a posição nobre do grid de largada. O holandês vai ter a companhia de Lando Norris, da McLaren, na primeira fila.

Esta foi a oitava vez que ele obteve o primeiro lugar neste do formato de corrida curta na carreira. No final do treino, na última volta, ele fez o tempo que desbancou Norris do primeiro lugar. Oscar Piastri, George Russel, Carlos Sainz, Lewis Hamilton, Sérgio Perez, Esteban Ocon, Pierre Gasly e Charles Leclerc completam a lista dos dez primeiros colocados.

Nas três etapas do treino, o holandês não foi ameaçado conseguindo ser o mais rápido entre todos os rivais. Norris e Piastri até tentaram acompanhar o ritmo, mas no final, acabaram superados pelo bom rendimento da Red Bull.

A surpresa negativa ficou por conta de Fernando Alonso. O piloto da Aston Martin teve dificuldades, terminou a sessão na 13ª colocação, e não conseguiu entrar na briga para tentar ficar entre os dez primeiros.

Depois de encerrar o primeiro treino livre com o melhor tempo, Max Verstappen iniciou o classificatório para a corrida sprint confirmando o bom desempenho de sua Red Bull. Lewis Hamilton por pouco ficou de fora do restante do classificatório. No entanto, ele se recuperou e conseguiu ser mais rápido com a sua Mercedes entrando na briga pelos dez primeiros postos ao final da atividade.

Daniel Ricciardo, Niko Hulkenberg, Valtteri Bottas, Alexander Albon e Guanyu Zhou terminaram nas cinco últimas colocações e saem na parte final do grid de largada para a corrida sprint.

Na segunda parte do classificatório, a briga pelas primeiras colocações não teve muita alteração. O domínio continuou sendo de Verstappen. George Russel, da Mercedes, Oscar Piastri, da McLaren, e os ferraristas Carlos Sainz e Charles Leclerc fecharam as cinco primeiras posições.

Nesta etapa, Fernando Alonso não conseguiu andar bem com a sua Aston Martin e terminou em 13º, ficando fora da luta pelas dez primeiras posições. Kevin Magnussen, Lance Stroll, Yui Tsunoda e Logan Sargeant, também não se classificaram.

Depois do treino classificatório desta sexta, a programação segue no sábado com a largada para a corrida sprint às 7 horas (de Brasília). Às 11h, os pilotos disputarão o treino classificatório para a corrida principal do fim de semana. A largada está marcada para as 10 horas de domingo.

Confira o resultado do classificatório para a corrida sprint do GP da Áustria:

1º – Max Verstappen (HOL/Red Bull), 1min04s686

2º – Lando Norris (ING/McLaren), 1min04s779

3º – Oscar Piastri (AUS/McLaren), 1min04s987

4º – George Russell (ING/Mercedes), 1min05s054

5º – Carlos Sainz Jr. (ESP/Ferrari), 1min05s126

6º – Lewis Hamilton (ING/Mercedes), 1min05s270

7º – Sergio Pérez (MEX/Red Bull), 1min06s008

8º – Esteban Ocon (FRA/Alpine), 1min06s101

9º – Pierre Gasly (FRA/Alpine), 1min06s624

10º – Charles Leclerc (MON/Ferrari)

11º – Kevin Magnussen (DIN/Haas), 1min05s806

12º – Lance Stroll (CAN/Aston Martin), 1min05s847

13º – Fernando Alonso (ESP/Aston Martin), 1min05s878

14º – Yuki Tsunoda (JAP/RB), 1min05s960

15º – Logan Sargeant (EUA/Williams)

16º – Daniel Ricciardo (AUS/RB), 1min06s581

17º – Nico Hülkenberg (ALE/Haas), 1min06s583

18º – Valtteri Bottas (FIN/Kick Sauber), 1min06s725

19º – Alexander Albon (TAI/Williams), 1min06s754

20º – Guanyu Zhou (CHN/Kick Sauber), 1min07s197.

Foto Getty

Por Estadão

           

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Dorival confia em vaga na Copa América, mas pede calma: ‘Não se faz time de um dia para outro’

Em sua primeira competição oficial e ainda invicto, apesar de três empates em cinco jogos.

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Dorival Júnior tentou amenizar o nível de cobranças na seleção brasileira após o empate sem gols contra a Costa Rica na estreia da Copa América. Confiante em reação diante do Paraguai, nesta sexta-feira, em Las Vegas, e também em classificação às quartas de final (avançam os dois melhores de cada chave), o treinador pediu voto de confiança e cobrou calma no processo de reformulação da equipe.

“O que eu gostaria de colocar é que temos de tentar entender tudo o que vem acontecendo com a seleção nos últimos tempos. É um momento de mudança, de transição, não se faz uma equipe de um dia para o outro, ainda que tenhamos aqui jogadores que já tenham tido uma vivência, uma experiência dentro da seleção”, afirmou, convicto que logo o time engrena, mas cobrando um pouco de paciência.

“Nós temos grandes jogadores nesse grupo, que têm que ter um tempo para encontrar uma maturação e, acima de tudo, um equilíbrio dentro da carreira que já se mostra brilhante para muitos deles. É um processo natural que vem acontecendo”, enfatizou.

Em sua primeira competição oficial e ainda invicto, apesar de três empates em cinco jogos, Dorival deu a receita do que é preciso: “Agora é só ter tranquilidade, equilíbrio e confiança naquilo que se realiza. Se a cada partida gerarmos dúvidas em relação a tudo aquilo que está sendo feito, você acaba não saindo do lugar”, explicou, para justificar a manutenção de suas escolhas de peças e esquema.

“Acho que eu estou nesse mundo aí já há algum tempo, com uma vivência suficiente para poder entender tudo aquilo que se faz e aquilo que nós estamos fazendo. Para o bem da seleção brasileira”, continuou o treinador, sem se eximir de culpa pelo empate, apesar de frisar a boa apresentação.

“Não podemos deixar de avaliar aquilo que foi, a entrega, a maneira como nos conduzimos, como nos comportamos, a forma como colocamos o nosso adversário no seu campo de defesa”, frisou. “Futebol passa por algumas etapas importantes onde você não as queime, porque com certeza ali na frente, de repente você possa pagar um preço alto.”

Ganhar do Paraguai vai deixar a vaga às quartas bem encaminha. Ciente disso, o comandante verde e amarelo espera por total apoio no Allegiant Stadium. Sem se eximir de culpa pelo tropeço inaugural, ele acredita que fará o setor ofensivo desencantar frente aos paraguaios.

“Entendo que o resultado (na segunda-feira) não foi adequado e me responsabilizo, mas podem ter certeza que estamos conscientes de tudo que está acontecendo e da forma como vamos construir a nossa classificação.”

Foto Getty

Por Estadão

           

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GP da Áustria de F1 acontece neste final de semana

O GP da Áustria costuma ser marcado por muita polêmica em relação aos limites de pista.

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A Fórmula 1 está chegando muito competitiva ao palco do GP da Áustria, com Red Bull e McLaren andando em um ritmo muito semelhante e a Mercedes melhorando bastante, com a Ferrari sofrendo um pouco mais em curvas de alta, mas também muito forte em circuitos mais travados, tendo vencido em Mônaco.

A competitividade é tanta que é difícil apostar em um favorito para a pista da Áustria, ainda mais em um fim de semana de sprint.

O GP da Áustria também costuma ser marcado por muita polêmica em relação aos limites de pista. Mas o circuito colocou duas faixas mais abrasivas nas saídas das últimas curvas – que são as mais problemáticas nesse sentido – para tentar evitar que os pilotos se sintam tentados a sair da pista para ganhar tempo. Ano passado, houve mais de 80 infrações por limites de pista somente durante a corrida em si.

ONDE ACOMPANHAR O GP DA ÁUSTRIA:

Sexta-feira, 28 de junho
Treino livre 1, das 7h30 às 8h30: (transmissão começa às 7h20 no Bandsports, site da Band, BandPlay)
Classificação da sprint das 11h30 às 12h15: (transmissão começa às 11h20 no Bandsports, site da Band, BandPlay)Sábado, 29 de junho
Sprint, das 7h30 às 8h: (transmissão começa às 7h no Bandsports, site da Band, BandPlay)
Classificação, das 11h às 12h: (transmissão começa às 10h30 na TV Band, Bandsports, site da Band, BandPlay)Domingo, 30 de junho
Corrida, a partir das 10h: (transmissão começa às 9h na TV Band, site da Band, BandPlay, Rádio Bandeirantes, BandNewsFM)

CIRCUITO RED BULL RING

Distância: 4.318m
Recorde em corrida: 1min05s629 (Carlos Sainz, McLaren, 2020)
Número de voltas: 71DRS – 3 zonas de ativação:
1ª detecção 160m antes da curva 1 e ativação 102m depois da curva 1
2ª detecção 40m antes da curva 3 e ativação 100m depois da curva 3
3ª detecção 120m antes da curva 10 e ativação 106 depois da curva 10Pneus disponíveis: C3 (duros), C4 (médios) e C5 (macios)

RESULTADO DE 2023

Pole Position: Max Verstappen (HOL/Red Bull) – 1min04s391
Pódio
1º Max Verstappen (HOL/Red Bull) 1h25min36
2º Charles Leclerc (MON/Ferrari) +5s155
3º Sergio Perez (MEX/Red Bull) +17s188

CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO RED BULL RING

O Red Bull Ring é um circuito que parece simples pelo número pequeno de curvas, mas que é traiçoeiro. Cambagem das curvas faz o carro sair de frente, freadas fortes exigem carro equilibrado e boa aderência mecânica, e há algumas zebras mais altas, que já pegaram alguns pilotos desprevenidos e geram um desafio a mais para as suspensões.

O grande temor das equipes é que seu carro fique preso atrás de um “trenzinho de DRS”, em que vários pilotos ficam a menos de 1s de quem está na frente, acionam a asa traseira por boa parte da volta (já que são três zonas de ativação), mas não conseguem ultrapassar devido à turbulência.

A questão da altitude (que é semelhante à do circuito de Interlagos) faz com que o arrefecimento dos motores sofra, e costuma haver diferenças no rendimento de cada motor em relação ao que normalmente acontece na temporada. Os freios também sofrem pelo mesmo motivo, ainda mais com as freadas fortes das curvas 1, 3 e 4, que elevam muito as temperaturas.

CURIOSIDADES SOBRE O GP DA ÁUSTRIA

Essa pista de 4.318m é uma das mais curtas do campeonato e tem apenas 10 curvas (o menor número da temporada). Trata-se da oitava configuração diferente usada na mesma região da pista original de Österreichring desde a primeira etapa, disputada em 1970. Naquela época, o circuito tinha quase 6km, tendo sido encurtado para uma extensão semelhante à atual apenas em 1997.

Os pilotos costumam se hospedar em um hotel que fica praticamente dentro da pista. Ele pertencia a Dietrich Mateschitz, ex-dono da Red Bull, que faleceu em 2022. Sua família ainda tem várias propriedades na região, além da pista em si. A prova também é famosa por receber milhares de holandeses, que em sua maioria acampam nos arredores da pista.

Embora o Red Bull Ring seja apenas o quinto circuito mais curto no calendário da Fórmula 1 em termos de metragem (atrás de Mônaco, Zandvoort, Cidade do México e Interlagos), as longas retas fazem com que ele tenha a volta mais rápida. O recorde em corrida é 5 segundos mais veloz do que a segunda volta mais rápida (em Interlagos). Em classificações, os pilotos chegam perto de completar a volta em um minuto, o que significa que não é fácil fugir do trânsito no Red Bull Ring.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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