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Educação inclusiva: como trabalhar o autismo em sala em de aula nos dias atuais

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Cada país ou estados buscam formas para estabelecer a igualdade entre todos, no Brasil o método utilizado é conhecido como “Escola para Todos”, uma política que de inclusão para crianças com deficiências ou transtornos, em todas as Instituições de Ensino do país e que tem como finalidade acolher a qualquer criança, independente de classe social, cor, condições psicológicas e físicas.
A inclusão da pessoa com deficiência nas escolas é um direito conquistado por este importante segmento da população a partir de muita luta e reivindicações, medidas administrativas, legislativas, judiciais e políticas públicas.
Afinal o eespaço escolar deve ser visto como um espaço onde crianças, adolescentes e adultos tenham o direito de aprender e adquirir conhecimento, independente de qualquer situação. Contudo, um dos maiores desafios enfrentados neste tipo de educação é a qualificação profissional dos educadores.
Muitas vezes eles não estão prontos para lidar de fato com a inclusão nas salas de ensino regular, precisando adaptar metodologias ou projetos pedagógicos para atender de forma emergencial esses alunos.
Muito tem se falado sobre o autismo, e com a popularização do tema, cada vez mais crianças são diagnosticadas precocemente. Inclusive, foi instituído em 2008 uma data para se debater o tema. No dia 02 de abril é comemorado o dia Mundial de Conscientização do Autismo e esse momento é destinado à reflexão sobre esse transtorno.

O que é autismo?

O autismo é um distúrbio que afeta a comunicação, interação social, capacidade de aprendizado e a adaptação de quem o porta. Segundo a psicóloga Goretti Tenorio trata-se de “um problema psiquiátrico que costuma ser identificado na infância, entre 1 ano e meio e 3 anos”. Contudo, os sinais iniciais podem aparecer já nos primeiros meses de vida.
No que tange a educação inclusiva este é um assunto que merece destaque porque existe um caso de autismo a cada 110 pessoas no mundo. Segundo os dados do Instituto de Psiquiatria (IPq) em 2018 somente no Brasil já havia mais de 2 milhões de casos diagnosticados.
Os autistas costumam ter dificuldade para realizar interações triangulares, ou seja, aquelas nas quais se olha para quem fala antes de olhar para o objeto, ou pessoa, e depois de observar volta-se o olhar para quem falou. Eles geralmente focam a atenção em algo e passam bastante tempo observando apenas aquilo, às vezes até mesmo horas, mas mesmo com dificudades pessoas com autismo muitas são muito talentosas no que fazem no seu dia a dia e ao longo de sua vida.

Por Romi Pereira

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Brasil

Rua desmorona após chuva em Gramado

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Uma rua em Gramado, na Região da Serra, desmoronou no final de semana após a chuva que atingiu a cidade. Moradores precisaram sair de casa por causa do risco à segurança deles.

De acordo com a prefeitura da cidade, o que fez com que o asfalto cedesse na Rua Henrique Bertoluci, no bairro Piratini, foi uma infiltração consequência da chuva. O Rio Grande do Sul enfrenta temporais há mais de 10 dias. Só em Gramado, sete pessoas morreram vítimas de deslizamentos de terra.

A Defesa Civil divulgou que já houve evacuações de seis bairros e cinco localidades no interior ao longo de 10 dias: Piratini, Três Pinheiros, Centro, Bavária, Planalto, Várzea Grande, linha Quilombo, Serra Grande, Estrada do Moreira, Bonita e Morro Redondo. No total, são 142 áreas nesses locais.

No último boletim divulgado pela prefeitura, na noite do último sábado (11), 974 pessoas estão fora de casa.

Entre os problemas identificados pelo poder público, estão infiltrações em imóveis e deslizamentos de terra. Há relatos de casas que desmoronaram.

Por G1

           

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Brasil

Enchentes no Rio Grande do Sul: instalação de hospitais de campanha, envio de recursos, de medicamentos e de equipes da Força Nacional do SUS

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Ministério da Saúde atua em todas as frentes para prestar assistência aos mais de 1,7 milhão de afetados pelas enchentes.

A fim de atender a população na situação de emergência causada pelas enchentes no Rio Grande do Sul, o Ministério da Saúde enviou nos últimos dias ao estado e aos municípios afetados mais de R$ 63 milhões em repasses emergenciais. Neste sábado (11), foram liberados mais R$ 861 milhões para apoio e assistência à população. Esse recurso servirá para reposição dos medicamentos perdidos nas enchentes, garantia do atendimento nos postos de saúde e hospitais e para as atividades das equipes da Força Nacional do SUS, entre outras ações.

Ao todo, 134 profissionais da Força Nacional do Sistema Único de Saúde — com experiência em situações de emergência — atuam nas regiões mais afetadas. São médicos e enfermeiros que trabalham nas unidades de saúde e nas áreas externas ampliando o salvamento às vítimas das enchentes.

O Centro de Operações de Emergência (COE) enviou ao estado 100 kits, compostos por 32 tipos de medicamentos e 16 tipos de insumos cada — como luvas, seringas e ataduras —, material suficiente para atender 300 mil pessoas durante 15 dias.

Outra ação é a flexibilização da retirada de medicamentos do Programa Farmácia Popular pelos atingidos nas enchentes. Os remédios, que são entregues apenas uma vez por mês, poderão ser retirados novamente por quem perdeu esses remédios com as cheias. Os prazos de validade das receitas foram estendidos por seis meses.

Além do Hospital de Campanha em Canoas, serão instalados outras três estruturas, em Porto Alegre, São Leopoldo e em outro local a ser definido. Segundo o diretor do Departamento de Emergências em Saúde Pública do ministério, Márcio Garcia, esse é um reforço essencial para o atendimento aos atingidos pelas enchentes.

“É uma grande ampliação de atendimentos para a população, já que muitas unidades de saúde de referência foram danificadas. Esta é mais uma ampliação que se junta aos outros hospitais de campanha e estabelecimentos oferecidos pelos municípios e o estado”, enfatiza. Foto: Gabril Galli – Fonte: Brasil 61

           

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Brasil

Novo aumento do Guaíba pode superar pico anterior, prevê hidrologia

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Os cenários previstos neste domingo (12) pelo Instituto de Ciências Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) confirmam o repique da cheia do Rio Guaíba, com nova elevação de níveis para acima de 5 metros (m). O valor do nível máximo a ser atingido entre segunda e terça-feira (14) depende de ocorrência das chuvas adicionais previstas e do vento sul forte, podendo alcançar em torno de 5,50 metros, o que supera o pico de 5,30 metros registrado na semana passada. Às 9h deste domingo, os níveis do Guaíba continuavam elevados, em torno de 4,65 m.

O recorde de 5,30 metros ocorreu no último domingo (5). Desde então, foi iniciada redução lenta na quarta-feira (8) até 4,56 m no sábado (11). Entre o sábado (11) e este domingo (12), o Rio Guaíba apresenta sinal de repique com elevação de 10 centimetros.

De acordo com o instituto da UFRGS, até sexta-feira (10), os rios afluentes do Guaíba apresentavam lenta redução em níveis elevados (Jacuí, Sinos, Gravataí) ou moderados (baixo Taquari). Nas últimas 24 e 48 horas, ocorreu precipitação significativa de 100 milímetros (mm) ou mais em grande região, cobrindo grande parte das bacias do Taquari, Sinos, Caí e Jacuí. A resposta com subida para níveis elevados é observada no Taquari, Cai, Sinos e Jacuí. Há previsão de mais de 100 mm em ampla faixa na metade norte do Rio Grande do Sul, cobrindo essas bacias, principalmente nas próximas 24 horas.

Além disso, a previsão é de vento sul mais intenso, podendo chegar a 50 quilômetros por hora (km/h) na Lagoa dos Patos na segunda (13) e terça-feira (14).

Áreas de risco

Tendo em vista a elevada duração prevista da cheia, bem como seu repique, o Instituto de Ciências Hidráulicas recomenda a manutenção do estado de atenção a todas as áreas de risco, incluindo aquelas em que a inundação teve redução; atenção especial à população afetada; e ações imediatas para reestabelecimento de infraestruturas e manutenção de serviços essenciais, como o saneamento básico.

A previsão foi liderada pelos professores Fernando Fan e Rodrigo Paiva e pelo mestrando Matheus Sampaio do Instituto de Pesquisa Hidráulicas (IPH) da UFRGS em conjunto com a empresa RHAMA Analysis.

Fonte: Agência Brasil

           

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