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Mundo

Brasileiro que identificou Ômicron entra na lista dos 100 mais influentes da Time

Tulio de Oliveira foi indicado ao lado do virologista do Zimbabwe Sikhulile Moyo, diretor do laboratório de Referência de HIV de Botswana-Harvard.

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O cientista brasileiro Tulio de Oliveira foi indicado como uma das pessoas mais influentes do mundo em 2022 pela revista norte-americana Time por sequenciar a variante Ômicron do coronavírus na África do Sul. Ele é diretor do Centro para Resposta a Epidemias e Inovação da África do Sul (Ceri) e também identificou a variante a Beta, outra versão do Sars-CoV-2 achada no país africano.

Oliveira foi indicado ao lado do virologista do Zimbabwe Sikhulile Moyo, diretor do laboratório de Referência de HIV de Botswana-Harvard, também responsável pela identificação da variante Ômicron.

“Cada geração tem pessoas que inspiram as gerações seguintes. Sikhulile e Tulio têm esse potencial para pessoas que trabalharão em saúde pública e genômica. Não vimos o fim de suas contribuições”, diz o texto da revista sobre os cientistas.

O pesquisador brasileiro iniciou a graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e está na África do Sul desde 1997. Ele trabalha com vigilância genômica há quase 20 anos, tem centenas de publicações em revistas de renome como as revistas Nature, Science, Lancet e NEJM. Além da pesquisador, atuou por dez anos no The Wellcome Trust, um centro de caridade global independente dedicado a melhorar a saúde.

A equipe de Oliveira também esteve por trás do sequenciamento de outros vírus conhecidos dos brasileiros, como o zika, que levou a OMS a decretar emergência internacional em 2016, febre amarela, dengue e chikungunya.

Sônia Guajajara também está na lista

A ativista indígena Sônia Guajajara também representa o Brasil na lista das 100 pessoas mais influentes da Time. Assim como Oliveira, Sônia foi selecionada na categoria de ‘Pioneiros’. Ela foi a primeira mulher indígena a concorrer a uma chapa presidencial no Brasil e atua como coordenadora executiva da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil, na linha de frente da luta em defesa das terras indígenas brasileiras e pela preservação da floresta amazônica.

Sônia participou da COP26, criando um fundo de US$ 1,7 bilhão para povos indígenas e comunidades locais, e liderou protestos indígenas contra o projeto de lei 490/2007, que altera o Estatuto do Índio, permitindo demarcação de terras destinadas às populações originárias e atividade extrativa dentro das reservas indígenas.

“Os pais de Sônia Guajajara não sabiam ler e ela teve que sair de casa aos 10 anos para trabalhar. Apesar disso, ela desafiou as estatísticas e conseguiu se formar na universidade. Desde tenra idade, ela lutou contra forças que tentam exterminar as raízes de sua comunidade há mais de 500 anos. Sônia resistiu e continua resistindo até hoje: contra o machismo, como mulher e feminista; contra o massacre de povos indígenas, como ativista; e contra o neoliberalismo, como socialista”, diz o texto da Time, assinado por Guilherme Boulos, que foi candidato à Presidência em 2018 ao lado de Sônia, candidata a vice de sua chapa.

“Hoje, Sônia é uma inspiração, não só para mim, mas para milhões de brasileiros que sonham com um país que salda suas dívidas com o passado e finalmente acolhe o futuro”, completa.

Por Estadão Conteúdo

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Mundo

Trump chama Kamala de lunática radical em 1º comício desde desistência de Biden

O republicano, que teve sua candidatura oficializada na convenção nacional do partido na semana passada, tentou pintar Kamala como a verdadeira força por trás do governo Biden e insistiu que ela precisa ser responsabilizada pelas ações da Casa Branca em áreas como imigração.

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O ex-presidente dos Estados Unidos e candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, chamou nesta quarta-feira (24) sua provável adversária na corrida eleitoral, Kamala Harris, de “uma lunática radical de esquerda que vai destruir nosso país se for eleita” em seu primeiro comício desde a desistência de Joe Biden.

Trump é conhecido por xingamentos e ataques pessoais contra seus rivais políticos –ele chamou com frequência o presidente de “Joe Biden corrupto”, e tem um histórico de ataques contra mulheres. Durante seu discurso de campanha na quarta, em Charlotte, na Carolina do Norte, ele disse a apoiadores: “não vou ser bonzinho”.

O republicano, que teve sua candidatura oficializada na convenção nacional do partido na semana passada, tentou pintar Kamala como a verdadeira força por trás do governo Biden e insistiu que ela precisa ser responsabilizada pelas ações da Casa Branca em áreas como imigração.

“Como chefe da fronteira, Kamala abriu nossas fronteiras e permitiu a entrada de 20 milhões de imigrantes ilegais que invadiram nosso país, vindos do mundo todo”, disse Trump –na verdade, até outubro de 2023, o número estava mais próximo de 6,5 milhões.

“Eu vou encerrar todas as medidas de fronteiras abertas do governo Biden/Harris. Vamos fechar a fronteira e vamos acabar com a invasão da Kamala imediatamente”, prosseguiu Trump.

Uma das estratégias da campanha republicana é inflar a atribuição dada por Biden a Kamala de liderar um esforço diplomático com países da América Central para tentar diminuir o fluxo migratório em direção aos EUA. Ela não era, entretanto, responsável pela fronteira sul.

Trump também falou de aborto, um tema que deve ser explorado por Kamala e pelos democratas –pesquisas apontam que os eleitores discordam das leis aprovadas em estados republicanos restringindo o procedimento quase completamente.

“Se você comparar minha opinião sobre aborto e a opinião da Kamala Harris, a minha opinião é apoiada por mais pessoas, já que ela é tão radical”, disse o ex-presidente. Trump tem dito que deveria ser papel de cada estado decidir sobre a questão, ecoando a decisão da Suprema Corte que derrubou décadas de jurisprudência e acabou com a proteção nacional à prática.

Já Kamala prometeu uma volta do direito ao aborto em todo o país em um discurso recente. Ela também frisou que conhece “o tipo de Donald Trump” da sua época como promotora de Justiça, atacando o ex-presidente em um flanco recente: a sua condenação por fraude em Nova York.

Foto Reuters

Por Folhapress

           

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Mundo

Surfista é atacado por tubarão e tem perna levada pela maré, na Austrália

O membro foi levado pela maré e apareceu em outra praia.

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 Um surfista foi atacado por um tubarão enquanto nadava em uma praia na Austrália e teve a perna direita amputada.
Kai McKenzie, 23, surfava na região de Nova Gales do Sul quando um tubarão branco de cerca de três metros o mordeu, na última terça-feira (23). O membro foi levado pela maré e apareceu em outra praia do estado.

Mesmo ferido, o jovem conseguiu se mover até a areia e foi resgatado por um policial de folga, que fez um torniquete com uma coleira de cachorro, de acordo com uma reportagem da BBC.

A perna foi colocada no gelo e levada ao hospital. Os médicos ainda avaliam a possibilidade de reimplante. O estado de saúde de McKenzie é grave, mas estável.

Por Folhapress

           

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Mundo

Diretora do Serviço Secreto dos EUA renuncia após tentativa de assassinato contra Trump

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A diretora do Serviço Secreto dos Estados Unidos, Kimberly Cheatle, renunciou ao cargo nesta terça-feira (23), um dia depois de admitir que a agência falhou em sua missão de evitar uma tentativa de assassinato contra Donald Trump.

Cheatle enfrentava pedidos de democratas e republicanos para renunciar depois que um atirador de 20 anos feriu o ex-presidente republicano e atual candidato à Casa Branca em um comício de campanha em Butler, na Pensilvânia, em 13 de julho.

“Ela deveria ter feito isso pelo menos uma semana atrás”, disse o republicano Mike Johnson, presidente da Câmara dos Representantes, aos repórteres. “Estou feliz em ver que ela atendeu ao chamado tanto dos republicanos quanto dos democratas.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, agradeceu a Cheatle pelas quase três décadas no Serviço Secreto e disse que ela “dedicou e arriscou desinteressadamente sua vida” para proteger o país ao longo de sua carreira.

“Todos sabemos que o que ocorreu naquele dia não pode voltar a acontecer”, acrescentou o presidente em um comunicado no qual informa que “em breve” nomeará um novo diretor.

Fonte: AFP

           

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