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Saúde

Tire suas dúvidas sobre a 4ª dose da vacina contra Covid

Veja o que você precisa saber antes de se vacinar.

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Agora todas as pessoas maiores de 18 anos da cidade de São Paulo já podem tomar a quarta dose da vacina contra a Covid.

Veja o que você precisa saber antes de se vacinar.

Posso tomar a quarta dose (segundo dose de reforço)?

Se você já tiver mais de 18 anos, sim. O reforço para essa faixa etária foi liberado nesta terça-feira (9). Segundo a Prefeitura de São Paulo, estão elegíveis 911.701 pessoas.

Há alguma restrição?

Sim. Você precisa ter tomado a terceira dose (primeira dose adicional) há pelo menos quatro meses.Onde eu posso tomar a vacina?

A vacinação acontece nas UBSs (Unidade Básica de Saúde), AMAs (Assistência Médica Ambulatorial), AMA/UBS Integradas, nos Centros de Saúde, nos SAEs (Serviço de Atenção Especializada) e megapostos.

A lista dos postos pode ser encontrada na página Vacina Sampa.
A população também pode consultar a disponibilidade de vacinas por fabricante, bem como a situação das filas de vacinação nos postos em tempo real por meio da plataforma De Olho na Fila.

Quais vacinas estão disponíveis para quarta dose?

Todas as vacinas contra a Covid aprovadas no Brasil (Pfizer, AstraZeneca, Janssen e Coronavac) podem ser usadas para a quarta dose.

Apesar de São Paulo estar usando a Coronavac, o Ministério da Saúde indica para doses de reforço somente os imunizantes da Pfizer, AstraZeneca e Janssen.

Ouvi dizer que há vacinas vencidas sendo usadas. É verdade?

Não exatamente. Há alguns meses, a Anvisa aprovou, por unanimidade, o prolongamento da validade de alguns lotes da vacina da AstraZeneca.

Vale mencionar que isso não chega a ser surpreendente. Especialistas já avaliavam que as vacinas contra Covid tinham datas de validade reais superiores às que constavam inicialmente nas bulas. Para se ter uma ideia, alguns desses imunizantes venciam oficialmente pouco mais de quatro meses após a fabricação. Enquanto isso, vacinas tradições têm vencimentos que chegam até três anos.

Pela urgência para aplicação em vida real, os fabricantes acabaram pondo prazos de validade menores, mas já se esperava que, com o tempo, as datas de vencimento aumentassem.

A quarta dose tem um risco maior de provocar reações adversas graves?

Em geral, não há evidências que indiquem riscos de reações diferentes ou mais graves na quarta dose. Inclusive, as reações costumam ser mais raras a cada dose da vacina.

Quando se utiliza um regime heterólogo (ou seja, uma vacina diferente das usadas em outras aplicações), há chances de reações, mas, em geral, leves.

As reações adversas às vacinas contra a Covid são leves, normalmente dor no local da aplicação, sensação febril, mal-estar, dor no corpo e quadro gripal. Isso normalmente dura até 24h ou no máximo dois dias.

Outras pessoas não vão sentir nada de reação.

Outras reações menos usuais também podem ocorrer em um pequeno percentual das pessoas. Segundo a bula da Pfizer, por exemplo, de 0,1% a 1% dos imunizados podem ter insônia, cansaço físico intenso, suor noturno ou urticária.

Muito raramente há efeitos adversos graves. Tais casos são monitorados pelas autoridades de saúde, que averiguam se tais casos têm, de fato, relação com a vacina tomada.

Quando eu for tomar a vacina contra Covid, posso tomar outras ao mesmo tempo?

Pode.

Inicialmente, o Ministério da Saúde indicava um intervalo de 14 dias entre a aplicação da vacina contra a Covid e outras. O objetivo da medida era a avaliação, com informações de vida real, do perfil de segurança dos imunizantes usados em larga escala. Com os dados de vida real agrupados, o intervalo não se fez mais necessário.

Ainda em 2021, o ministério declarou não ser mais necessário o intervalo.

“A administração de múltiplas vacinas em apenas uma visita amplia as chances de se ter um cartão de vacinação atualizado permitindo aumentar as coberturas vacinais, proteger a população contra doenças imunopreveníveis e otimizar o uso de recursos públicos”, afirma a nota técnica relacionada à administração de várias vacinas ao mesmo tempo.

Segundo o ministério, o ideal é que cada vacina seja aplicada em um grupo muscular diferente. Mas, caso isso não seja possível, as aplicações devem, pelo menos, respeitar a distância de 2,5 cm entre si.

Por Folhapress

 

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Saúde

Com avanço da febre oropouche em Pernambuco, Saúde reforça cuidados para gestantes

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Após o caso do feto morto com 30 semanas de gestação (sete meses) por possível infecção da mãe causada pelo vírus oropouche, a Secretaria de Saúde de Pernambuco (SES-PE) alerta sobre a importância das precauções básicas para minimizar os perigos às mulheres grávidas e aos seus bebês.

A preocupação com os efeitos pouco conhecidos da febre oropouche nos dias atuais levou a SES-PE a compartilhar também, em nota técnica lançada nesta quarta-feira (17), orientações relativas à assistência às gestantes e que são direcionadas aos profissionais de saúde que cuidam diretamente da mulher na gravidez.

O documento foi elaborado pelas gerências de Atenção à Saúde da Mulher (Geasm) e Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente (Geasc) da pasta. A nota técnica está disponível no site do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde de Pernambuco (Cievs-PE).

A publicação Arboviroses e os Cuidados na Gestação destaca como medidas de prevenção:

  • O uso de repelentes especiais para grávidas e crianças nas áreas expostas do corpo;
  • Uso de roupas compridas de cor clara;
  • Mosquiteiros e telas nas residências;
  • Uso de inseticida e larvicida;
  • Vedação de caixas de água e outros recipientes;
  • Garrafas sempre emborcadas;
  • Limpeza de quintal e calhas, além de descarte de lixo em sacolas fechadas e locais adequados.

“A gente ressalta que as arboviroses, ao adoecerem pessoas com útero gestantes, podem trazer complicações. Esse grupo merece um acompanhamento próximo, principalmente nas situações de vulnerabilidade. Não há tratamento antiviral específico, sendo o manejo sintomático (cuidados para aliviar os sintomas). Os impactos gerados pelo adoecimento podem atingir o binômio gestante e feto, o que aumenta os desafios na Saúde Pública”, alerta a médica ginecologista Cleonúsia Vasconcelos, gerente da Geasm.

Na nota técnica, além do reforço à necessidade de as pessoas, principalmente as gestantes, procurarem ajuda nas unidades de saúde a partir sintomas sugestivos (febre súbita, mal-estar, dor de cabeça, dor na parte profunda dos olhos, dor abdominal intensa e manifestações hemorrágicas, entre outros), foram pontuadas orientações para os profissionais da ponta. Entre elas, avaliação de sinais vitais, de hidratação de pele e mucosa, assim como ausculta pulmonar.

Como os sintomas fisiológicos da gravidez podem mascarar e retardar o diagnóstico de gravidade, os profissionais devem se embasar principalmente pela confirmação laboratorial da doença, com a realização de testes moleculares (RT-PCR).

Mulheres grávidas, sem quadro de risco, em acompanhamento ambulatorial, devem ser instruídas a repousar, reforçar a hidratação, fazer hemograma de plaquetas para controle basal e manter monitoramento até 48 horas de queda da febre. Para gestantes com risco, deve-se fazer encaminhamento para internamento.

“O fato de a febre oropouche ser uma doença autolimitada, seus efeitos durante a gravidez não são totalmente compreendidos, o que gera a necessidade de monitoramento cuidadoso e gestão adequada. Os profissionais de saúde devem estar atentos para fazer avaliação clínica, ofertar exames diagnósticos e medicações sintomáticas, além de realizar a notificação compulsória”, frisa Cleonúsia Vasconcelos.

Fonte: JC

           

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Saúde

Mioma Uterino: a importância de conhecer e tratar essa condição feminina

Veja algumas informações com a Dra. Bianca Bernardo, que é ginecologista e especialista em reprodução.

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Segundo a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, 80% das mulheres em idade fértil possuem miomas uterinos. Embora seja um tema recorrente em conversas entre mulheres, muitas dúvidas ainda pairam sobre essa condição e seus impactos na saúde feminina.

Recentemente, a apresentadora Cariúcha foi internada de emergência para a retirada de 17 miomas. Ela revelou que chegou a ficar quatro meses menstruada, vivendo à base de antibióticos e anti-inflamatórios.

A Dra. Bianca Bernardo, ginecologista e especialista em reprodução da Nilo Frantz Medicina Reprodutiva, explica que o mioma uterino, ou fibroma uterino, é um tumor benigno originado de uma célula alterada do miométrio, a camada muscular do útero. “O mioma surge de uma célula modificada que perde sua capacidade de controle de divisão celular e, sob estímulo dos hormônios esteroides, começa a crescer. Eles possuem receptores para estrogênio e progesterona, que induzem esse crescimento formando nódulos”, explica Bianca.

Em 2023, de acordo com o Ministério da Previdência Social, os miomas foram a principal causa de afastamento de mulheres do trabalho no primeiro semestre, afetando mais de 21 mil pessoas.

Fatores de risco, como genética e raça, podem favorecer o aparecimento de miomas. Estudos mostram que mulheres negras são mais propensas a desenvolver miomas do que mulheres de outros grupos raciais. Outros fatores incluem hábitos de vida, consumo de álcool, obesidade e hipertensão.

Enquanto 75% das mulheres não apresentam sintomas e só descobrem a doença em exames de rotina, 25% sofrem com sintomas como sangramentos, cólicas, dores, alterações no ciclo menstrual, volume abdominal, dores durante o ato sexual, prisão de ventre, incontinência urinária e infertilidade. “O tratamento do mioma depende da gravidade dos sintomas de cada paciente. Se os sintomas forem leves, é possível apenas acompanhar com o ginecologista. Mas, se forem intensos e afetarem a qualidade de vida, é preciso tratá-los”, afirma Bianca.

Para mulheres que não desejam engravidar, o uso de medicamentos, como pílulas contraceptivas, DIU ou anti-inflamatórios, pode ser recomendado para alívio dos sintomas. Caso o tratamento conservador não melhore o quadro clínico, cirurgias como retirada do útero, laparotomia, laparoscopia, cirurgia robótica, histeroscopia, ablação dos miomas por radiofrequência ou embolização das artérias que nutrem esses tumores podem ser opções.

Para mulheres com sintomas de infertilidade, onde o mioma pode atrapalhar uma possível gestação, o tratamento cirúrgico pode ser necessário. “Não há uma relação direta entre mioma uterino e infertilidade feminina, mas a condição pode dificultar uma gestação dependendo do tamanho e localização dos miomas, especialmente os maiores que 5 cm ou aqueles que afetam a cavidade endometrial. Eles podem gerar abortos de repetição ao distorcer a anatomia uterina e impedir a implantação adequada do embrião no endométrio”, aponta Bianca.

Foto  iStock

Por Rafael Damas

           

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Saúde

Dicas de Saúde: Infecções Vaginais Comuns

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1️⃣ Candidíase: Causada pelo fungo Candida, provoca coceira, corrimento branco e espesso, além de ardor ao urinar.

2️⃣ Vaginose Bacteriana: Caracterizada por um corrimento cinza e um odor forte. O desequilíbrio das bactérias vaginais é o principal responsável.

3️⃣ Tricomoníase: Uma infecção sexualmente transmissível causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, que pode provocar corrimento amarelado ou esverdeado e coceira.

4️⃣ Clamídia: Outra IST que pode ser assintomática, mas também pode causar dor pélvica, corrimento e desconforto ao urinar.

5️⃣ Gonorreia: Causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae, pode provocar corrimento, dor ao urinar e sangramento entre as menstruações.

Se você suspeitar de alguma infecção, procure um ginecologista para diagnóstico e tratamento adequado.

Por Dra. Giannini Carvalho  – Ginecologista e Obstetra

 

           

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