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Esporte

Willian fala pela primeira vez sobre saída do Corinthians

Willian rebateu críticas, falou sobre Vítor Pereira e confirmou a volta com a família para a Europa.

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Willian abriu o jogo sobre sua saída do Corinthians: logo após a derrota e eliminação do time alvinegro diante do Flamengo, pela Copa Libertadores, o mandatário Duilio Monteiro Alves admitiu a possibilidade do meia atacante ter seu ciclo encerrado no clube ainda na zona mista do Maracanã. O jogador ainda se reunirá com a diretoria nesta quarta-feira (10), mas já tomou sua decisão há cerca de um mês. Nesta quarta-feira, em entrevista ao jornalista Mauro Naves, dos canais Disney, Willian rebateu críticas, falou sobre Vítor Pereira e confirmou a volta com a família para a Europa.

“Sei que meu desempenho não foi o que eu esperava, mas nunca fui jogador de fazer 20 ou 30 gols por temporada”, Willian, sobre a segunda passagem pelo Corinthians.

Além de comentar que não teve um retorno dos sonhos ao seu clube do coração, mas rebateu os críticos aos seus números pelo Corinthians: apenas 1 gol em 45 jogos pelo clube, desde setembro do ano passado, além de 6 assistências. O camisa 10 também negou qualquer desgaste com o técnico Vítor Pereira.

“Nunca tive o menor problema com Vitor Pereira”, completou Willian, que ainda disse ter aberto mão dos valores a receber do Corinthians até o término do seu contrato, válido até o final de 2023. “Abro mão de tudo que tenho para receber”, completou.

Com a família insatisfeita no Brasil, Willian retornará para Londres já neste sábado. Na capital inglesa, ele jogou anteriormente por Chelsea e Arsenal, e assim, não ficará disponível para o jogo contra o Palmeiras, pelo Campeonato Brasileiro, na Neo Química Arena.

Por Uol/ Folhapress

 

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Esporte

Náutico agora só depende de si para se classificar à segunda fase

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Timba segue vivo na briga pelo acesso à Série B 2025!

Com o empate em 1 x 1 entre Figueirense e São José neste domingo (18), o Náutico só depende de si na última rodada, contra o Londrina, nos Aflitos, para terminar no G8 e avançar à segunda fase da Série C.

Náutico depende apenas de si para avançar à segunda fase da Série C

Com a combinação dos resultados já finalizados, o Náutico encerra a penúltima rodada da Série C na 9ª colocação com 25 pontos e joga por uma vitória simples, contra o Londrina, no próximo sábado (24), às 17h, horário de Brasília, no Estádio do Café, em Londrina, pela 19ª e última rodada desta primeira fase.

  • Isso é possível porque a equipe paranaense é a 7ª colocada com 26 pontos e seria ultrapassada pelo alvirrubro em caso de derrota para a equipe pernambucana.

    Não tendo sua pontuação (28 pontos), em caso de vitória, alcançada pelo Figueirense e nem podendo ser ultrapassado pelo Tombense, que mesmo vencendo os próximos dois jogos, ficaria atrás do Timbu no número de vitórias, primeiro critério de desempate na Série C.

    Caso empate, o Náutico vai a 26 pontos e precisa secar o Remo e Figueirense, que jogam contra o São José e Volta Redonda, respectivamente, no mesmo dia e horário, ambos fora de casa. Se o Remo e o Figueirense perderem, o Timbu obtém a classificação mesmo com empate. Se perder, está eliminado.

     

Fonte: Blog do Torcedor

           

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Esporte

Conheça as regras das modalidades paralímpicas em que o Brasil é mais vitorioso

A lista de pódios brasileiros nas Paralimpíadas é encabeçada pelo atletismo, com 170 medalhas -48 de ouro, 70 de prata e 52 de bronze.

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Na história dos Jogos Paralímpicos, o Brasil já conquistou um total de 373 medalhas, sendo 109 delas de ouro, 132 de prata e 132 de bronze.

Em Paris-2024, o país deve superar os 400 pódios paralímpicos, considerada a meta do CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro) de alcançar entre 70 e 90 medalhas na França.

A primeira medalha brasileira nas Paralimpíadas foi conquistada na edição de Toronto-1976, quando a dupla formada por Robson Sampaio de Almeida e Luiz Carlos Costa ficou com a prata na modalidade ‘lawn bowls’, uma espécie de bocha disputada na grama, que fez sua última aparição no programa paralímpico em Atlanta-1996.

A bocha, que estreou nos Jogos na edição de 1984, disputada nas cidades de Stoke Mandeville (Inglaterra) e Nova York (Estados Unidos) -apenas a partir de Seul-1988 a sede das Paralimpíadas passou a ser a mesma das Olimpíadas-, é uma das modalidades em que os brasileiros mais subiram no pódio.

Ao todo, foram 11 medalhas (6 de ouro, 1 de prata e 4 de bronze) paralímpicas do Brasil na bocha, voltada para atletas com elevado grau de paralisia cerebral ou deficiências severas.

A lista de pódios brasileiros nas Paralimpíadas é encabeçada pelo atletismo, com 170 medalhas -48 de ouro, 70 de prata e 52 de bronze.

Vem na sequência a natação, com 125 medalhas (40 de ouro, 39 de prata e 46 de bronze), e o judô, com 25 (5 de ouro, 9 de prata e 11 de bronze).

A bocha é a quarta modalidade que mais rendeu pódios ao Brasil, seguida pelo tênis de mesa (3 pratas e 5 bronzes) e pelo futebol de cegos (5 ouros). Ao todo, são 344 medalhas trazidas pelas seis modalidades mais vitoriosas do Brasil nas Paralimpíadas.

Conheça a seguir as principais regras dos esportes que mais renderam pódios paralímpicos ao país.

ATLETISMO

O atletismo paralímpico é praticado por atletas com deficiência física, visual ou intelectual, com provas nas categorias masculina e feminina de corrida, saltos, lançamentos e arremessos.

Os competidores são divididos em grupos de acordo com o grau de deficiência. A letra T no nome da classe se refere às provas de pista (track) e maratona, e a letra F, às provas de campo (field).

Nas provas de 5.000m, de 10.000m e na maratona, os atletas das classes T11 e T12 podem ser auxiliados por até dois atletas-guia durante o percurso (a troca pode ser feita no decorrer da disputa). No caso de pódio, apenas o atleta-guia que terminar a prova recebe medalha.

Divisão das categorias

T11 a T13 e F11 a F13 – deficiências visuais
T20 e F20 – deficiências intelectuais
T31 a T38 e F31 a F38 – paralisados cerebrais (31 a 34 para cadeirantes, 35 a 38 para andantes)
T40, T41, F40 e F41 – baixa estatura
T42 a T44 – deficiência nos membros inferiores sem a utilização de prótese
F42 a F44 – deficiência nos membros inferiores
T45 a T47 e F45 a F46 – deficiência nos membros superiores
T51 a T54 e F51 a F57 – competem em cadeiras de rodas
T61 a T64 e F61 a F64 – amputados de membros inferiores com prótese
RR1 a RR3 – deficiência grave de coordenação motora competindo na petra (corrida com apoio em uma espécie de triciclo sem pedais)

NATAÇÃO

Assim como nos Jogos Olímpicos, nas Paralimpíadas são disputadas provas nos quatro estilos -livre, costas, peito e borboleta-, e medley. Estão aptos a participar atletas com deficiência física, visual e intelectual.

Os atletas com menor grau de funcionalidade física podem realizar a largada de dentro da água, em vez de saltar do bloco, ou ter auxílio.

Aqueles com deficiência visual recebem auxílio por meio de um bastão com ponta de espuma que sinaliza a proximidade das bordas para que eles possam realizar a virada ou a chegada ao término da prova.

As classes tem a letra S (swimming) para os nados livre, costas e borboleta, SB (peito) e SM (medley). Os números indicam o grau de comprometimento e/ou funcionalidade -quanto maior o comprometimento, menor o número.

Classes de 1 a 10 – Atletas com limitações físico-motoras
Classes de 11 a 13 – Atletas com deficiência visual
Classe 14 – Atletas com deficiência intelectual

JUDÔ

Competem atletas com deficiência visual -cegos totais ou com baixa visão-, divididos em categorias por peso. A mais leve é até 48 kg na categoria feminina, e até 60 kg na masculina. Já a mais pesada é acima de 70 kg entre as mulheres, e acima de 90 kg entre os homens.

Os judocas paralímpicos também são divididos em duas classes, de acordo com o grau da deficiência visual: J1, para cegos totais ou com percepção de luz, mas sem reconhecer o formato de uma mão a qualquer distância; e J2, para atletas que conseguem definir imagens.

As lutas têm quatro minutos de duração, com decisão pelo ‘golden score’ em caso de empate.

As principais diferenças em relação às Olimpíadas é que o atleta já inicia a luta em contato com o quimono do oponente, com o combate interrompido pelo árbitro quando os lutadores perdem esse contato.

BOCHA

Quarta modalidade mais vitoriosa do Brasil nas Paralimpíadas, consiste em lançar bolas coloridas o mais perto possível de uma bola branca, chamada de jack ou bolim.

Os atletas ficam sentados em cadeiras de rodas e limitados a um espaço demarcado para fazer os arremessos. É permitido usar as mãos, os pés e instrumentos de auxílio (calhas).

No caso de atletas com maior comprometimento dos membros, é permitido o auxílio de ajudantes (calheiros).

Há quatro categorias, conforme o grau da deficiência e da necessidade de auxílio.

BC1 – Opção de auxílio de ajudantes (podem estabilizar ou ajustar a cadeira do jogador e entregar a bola, quando pedido)
BC2 – Não podem receber assistência
BC3 – Deficiências muito severas. Usam instrumento auxiliar e podem receber auxílio de terceiros
BC4 – Outras deficiências severas, mas que não recebem assistência

TÊNIS DE MESA

Destinado a atletas com paralisia cerebral, amputados e cadeirantes. As disputas são divididas entre mesatenistas andantes e cadeirantes, com jogos individuais, em duplas ou por equipes.

Os atletas são divididos em 11 classes, sendo dez para deficiência física e uma para deficiência intelectual.

A classificação toma como base a mensuração do alcance de movimentos de cada atleta, força muscular, restrições locomotoras, equilíbrio na cadeira de rodas e a habilidade para segurar a raquete.

Classes 1 a 5 – Para atletas cadeirantes
Classes 6 a 10 – Para atletas andantes
Classe 11 – Para atletas andantes com deficiência intelectual

FUTEBOL DE CEGOS

Sexta modalidade que mais trouxe medalhas para o Brasil, com cinco ouros consecutivos a partir de Atenas-2004, quando a modalidade passou a fazer parte do programa paralímpico.

É exclusivo para cegos ou deficientes visuais, com exceção do goleiro, que tem visão total e não pode ter participado de competições oficiais da Fifa (Federação Internacional de Futebol) nos últimos cinco anos.

São cinco jogadores de cada lado (quatro na linha e o goleiro). Os jogadores de linha usam uma venda nos olhos e, se tocá-la, cometerão uma falta. Cinco faltas levam à expulsão do atleta, que pode ser substituído por outro jogador.

A partida tem dois tempos de 15 minutos, com intervalo de 10 minutos, e costuma ser disputada em gramado sintético, em campos com dimensões do futsal -20m x 40m-, e barreiras laterais que impedem que a bola saia de jogo.

As partidas são silenciosas, em locais sem eco, já que a bola tem guizos internos para que os atletas consigam localizá-la. A torcida só pode se manifestar na hora do gol.

O goleiro, o técnico e um guia (chamador), que fica atrás do gol adversário passam orientações de posição e direcionamento.

Foto Shutterstock

Por Folhapress

           

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Esporte

Flamengo vai de novo ao STF para ganhar título do Brasileirão de 1987

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Chegou ao STF na quinta-feira (15/8) uma nova ação do Flamengo para que o clube seja reconhecido como campeão brasileiro de 1987, ao lado do Sport, de Recife.

A ação do rubro-negro carioca pede a rescisão de um acórdão da Primeira Turma do STF, de abril de 2017. Na ocasião, o colegiado invalidou a resolução da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), editada em fevereiro de 2011, segundo a qual Flamengo e Sport foram os campeões brasileiros de 1987. Quatro meses depois, diante de uma decisão da Justiça Federal de Pernambuco, a própria CBF revogou a resolução e declarou só o Sport campeão.

O pedido do clube carioca, uma ação rescisória, havia sido apresentado inicialmente ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). O tribunal, no entanto, decidiu em junho que o caso seria de competência do STF, pelo fato de a Corte já ter analisado o mérito do assunto.

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