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Furacão Ian chega ao nível 3, atinge Cuba e Flórida declara emergência

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A previsão dos meteorologistas é que Ian deve se fortalecer ainda mais ao longo do dia, depois de atravessar uma região agrícola de Cuba a oeste da capital Havana e emergir no sudeste do Golfo do México, atingindo a categoria 4 antes de se aproximar da costa oeste da Flórida.

O furacão Ian chegou ao nível três e atingiu nesta terça-feira (27) o oeste de Cuba, forçando a retirada de moradores, deixando quase 1 milhão de pessoas sem energia e arrancando telhados de casas em províncias do país.

O fenômeno, que agora segue para o norte, em direção à Flórida (EUA), se aproximou da costa norte de Cuba, na província de Pinar del Río, no meio da manhã desta terça-feira (27), com ventos de até 200 quilômetros por hora, informou o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC).

O furacão atinge Cuba em um momento de grave crise econômica. Mesmo antes da tempestade, apagões que duraram horas se tornaram eventos cotidianos em grande parte do país e a escassez de alimentos, remédios e combustível deve dificultar os esforços das autoridades para recuperar as estruturas danificadas.

A previsão dos meteorologistas é que Ian deve se fortalecer ainda mais ao longo do dia, depois de atravessar uma região agrícola de Cuba a oeste da capital Havana e emergir no sudeste do Golfo do México, atingindo a categoria 4 antes de se aproximar da costa oeste da Flórida.

Chuva e ventos atingiram a capital cubana na manhã desta terça, mas a previsão é de que a região seja poupada dos ventos de até 209 km/h que devem chegar a Tampa, já nos Estados Unidos, a partir de amanhã, acompanhados de chuvas volumosas.

A tempestade pode causar danos devastadores a catastróficos, com alguns locais potencialmente inabitáveis por semanas ou meses, alertou o NHC, pedindo aos moradores de cidades costeiras da Flórida que se desloquem para abrigos seguros antes da chegada da tempestade.

FURACÃO PODE CAUSAR “DANOS DEVASTADORES”

O potencial de risco dos furacões é medido segundo a escala Saffir-Simpson, criada nos anos 1970 por um engenheiro, Herbert Saffir, e um meteorologista, Robert Simpson. A escala divide a força dos furacões em níveis que vão de um a cinco, e inicialmente levava em conta apenas a força dos ventos causados pelo fenômeno.

Mais tarde, Simpson acrescentou mais uma variável na classificação, a “maré de tempestade”, que acontece quando os fortes ventos do furacão, combinados com a baixa pressão atmosférica, elevam a maré acima do nível normal do mar, ocasionalmente provocando enchentes.

Em furacões de categoria três, a escala prevê que “danos devastadores serão registrados”, com destelhamento de casas, queda de árvores e interrupção dos serviços de água e energia por dias ou até semanas, segundo o NHC (Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos). Os ventos nesse grau variam entre 178 e 208 km/h.

Já no nível quatro, em que os ventos vão de 209 a 251 km/h, a expectativa é de “danos catastróficos”, com danos até mesmo na fundação de casas, queda de postes de energia e árvores, e isolamento de áreas residenciais, além de problemas na distribuição de luz e água por semanas ou meses, deixando áreas “inabitáveis”.
No topo da escala, em furacões que registrem ventos de 252 km/h ou mais, estão os fenômenos da categoria cinco, que causam o colapso total de casas e redes de energia e água, também tornando necessária a retirada de moradores das áreas mais afetadas.

Por Folhapress

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Israel diz ter reaberto passagem de ajuda, mas agência da ONU contesta

A agência da ONU para refugiados palestinos contestou a informação de Israel.

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Israel afirmou, nesta quarta-feira (8), que reabriu a passagem de Kerem Shalom, no sul da Faixa de Gaza, três dias depois de fechar o local por causa de um ataque do Hamas. A agência da ONU para refugiados palestinos, porém, contestou a informação.

“Caminhões procedentes do Egito estão chegando ao local com ajuda humanitária, incluindo alimentos, água, material para abrigo, medicamentos e equipamentos médicos fornecidos pela comunidade internacional”, afirmou o Exército israelense. Os suprimentos entrarão no território após uma inspeção, segundo a nota.

A porta-voz da UNRWA, Juliette Touma, afirmou à agência de notícias AFP que a passagem não estava aberta no meio da manhã. “Pedimos a reabertura”, afirmou ela. “Não houve fornecimentos humanitários nos últimos três dias, começamos a racionar combustível.”

A reabertura de Kerem Shalom é essencial para a população, segundo organizações humanitárias que atuam no território palestino. Com a tomada da passagem de Rafah, nesta terça-feira (7), os dois principais pontos para entrada de mantimentos em Gaza estavam fechados, e apenas um permanecia aberto -o de Erez, no norte, onde o fluxo é menor.

Na terça, Jens Laerke, porta-voz da Ocha, o escritório de ajuda humanitária da ONU, afirmou que a organização tem estoques muito baixos dentro de Gaza. “Interromper a entrada de combustível por um longo período de tempo seria uma maneira muito eficaz de enterrar a operação humanitária”, afirmou ele.

Tanto a passagem de Rafah quanto a de Karem Shalom ficam no sul do território palestino, onde Tel Aviv avança com suas tropas apesar dos alertas da comunidade internacional.

Israel bloqueou a passagem de Kerem Shalom no domingo (5), quando um ataque com foguetes reivindicado pelo braço armado do Hamas deixou quatro soldados israelenses mortos e vários feridos. Um dia depois, Tel Aviv orientou que cerca de 100 mil pessoas saíssem da parte leste de Rafah, em um prenúncio da invasão terrestre da cidade, lotada de deslocados internos.

A ordem de retirada causou preocupação na comunidade internacional. O secretário-geral da ONU, António Guterres, por exemplo, disse que um ataque a Rafah seria “um erro estratégico, uma calamidade política e um pesadelo humanitário”. Com uma população de 280 mil palestinos antes da guerra, a cidade abriga atualmente cerca de 1,5 milhão de pessoas.

A iminente invasão pode ter feito os Estados Unidos, historicamente o principal aliado de Israel, tomarem uma medida concreta em relação a Tel Aviv. Um funcionário americano disse à agência Reuters que ao governo de Joe Biden interrompeu o envio de armas para Israel na semana passada em resposta ao esperado ataque a Rafah.

Sob condição de anonimato, o funcionário disse que Washington revisou a entrega de armas que poderiam ser usadas na cidade e, como resultado, pausou o envio de um total de 3.500 bombas. A Casa Branca e o Pentágono se recusaram a comentar.

Esta seria a primeira suspensão desse tipo desde que Biden ofereceu seu “apoio inabalável” a Israel após o ataque do Hamas, em 7 de outubro. Washington é o aliado mais próximo e principal fornecedor de armamento para os israelenses.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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‘Menina lobo’ que cresceu em bosque na Suíça é encontrada na Espanha

Vítima estava na companhia do pai – pessoa que as autoridades suíças consideravam perigosa.

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Uma jovem que teria sido criada num bosque sem contato com a sociedade foi encontrada em Coín, uma localidade de Málaga, na Espanha.

Segundo o ’20 minutos’, as autoridades possuíam uma ordem de busca internacional para encontrar a jovem,  que teria sido sequestrada pelo pai e era desde então criada junto das suas irmãs num bosque.

A vítima completa 18 anos em maio e foi descrita como ‘menina lobo’ pelas autoridades espanholas.

As autoridades a descobriram em março quando encontraram um veículo com um pneu furado. Ao aproximarem-se, detectaram um homem e na sua companhia uma jovem “cabisbaixa e suja”. Após identificação, perceberam que a menina era dada como desaparecida e poderia estar em perigo.

A adolescente deu entrada num centro de proteção de menores na província de Málaga enquanto se iniciavam os procedimentos para o seu repatriamento, que foram concluídos com êxito na sexta-feira, dia 3 de maio. Agora encontra-se sob a tutela do governo suíço. 

O ’20 minutos’ explica que o termo “menina lobo” é usado para descrever crianças que, por diversos motivos, tenham crescido à margem da sociedade durante um longo período de tempo.

Foto iStock

Por Notícias ao Minuto

           

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EUA suspendem envio de armas a Israel; batalhas aumentam em Rafah

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O Hamas disse que estava lutando contra tropas israelenses nos arredores da cidade de Rafah, no Sul da Faixa de Gaza, nesta quarta-feira (8), depois que uma autoridade dos Estados Unidos afirmou que Washington havia interrompido um carregamento de bombas potentes que Israel poderia usar em um ataque em grande escala.

Os Estados Unidos, que estão tentando evitar uma invasão israelense a Rafah, disseram acreditar que uma proposta revisada de cessar-fogo do Hamas pode levar a um avanço nas negociações, que serão retomadas hoje no Cairo.

O governo israelense ameaçou um grande ataque a Rafah para derrotar milhares de combatentes do Hamas que, segundo Israel, estão escondidos lá, mas os países ocidentais e as Nações Unidas alertaram que um ataque em grande escala à cidade seria uma catástrofe humanitária.

O Hamas disse que seus combatentes estavam lutando contra as forças israelenses no leste de Rafah, onde centenas de milhares de palestinos buscaram refúgio do combate mais ao norte do enclave. Os moradores disseram que os combates ainda estavam nos arredores.

Armas

Uma autoridade sênior dos EUA declarou que o governo do presidente norte-americano, Joe Biden, suspendeu um carregamento de armas para Israel na semana passada em uma aparente resposta à esperada ofensiva de Rafah. A Casa Branca e o Pentágono não quiseram comentar.

A autoridade, falando sob condição de anonimato, disse que Washington havia analisado cuidadosamente a entrega de armas que poderiam ser usadas em Rafah e, como resultado, suspendeu uma remessa composta por 1,8 mil bombas de 2 mil libras (lb) e 1,7 mil bombas de 500 lb.

Esse seria o primeiro adiamento do tipo, desde que o governo Biden ofereceu seu apoio “firme” a Israel após o ataque do Hamas em 7 de outubro. Washington é o aliado mais próximo de Israel e o principal fornecedor de armas.

Uma autoridade sênior israelense se recusou a confirmar o relato, pedindo para não ser identificada: “Se tivermos que lutar com unhas e dentes, faremos o que tivermos que fazer”, disse a fonte. Um porta-voz militar afirmou que todas as divergências foram resolvidas em particular.

Ataque a Rafah

As forças israelenses tomaram a principal passagem de fronteira entre Gaza e o Egito em Rafah na terça-feira, cortando uma rota vital de ajuda.

Moradores e autoridades disseram que o prédio do conselho municipal de Rafah foi atingido por disparos de tanques israelenses na terça-feira e pegou fogo.

“As ruas da cidade ecoam com os gritos de vidas inocentes perdidas, famílias separadas e casas reduzidas a escombros. Estamos à beira de uma catástrofe humanitária de proporções sem precedentes”, disse o prefeito de Rafah, Ahmed Al-Sofi, em um apelo à comunidade internacional para que intervenha.

As Forças Armadas israelenses disseram nesta quarta-feira que descobriram a infraestrutura do Hamas em vários locais no leste de Rafah e que suas tropas estavam realizando ataques direcionados no lado de Gaza da passagem de Rafah e ataques aéreos em toda a Faixa de Gaza.

Disseram aos civis para irem para uma “zona humanitária expandida” em al-Mawasi, a cerca de 20 km de distância.

Grupos armados do Hamas, da Jihad Islâmica e do Fatah disseram, em declarações separadas, que os tiroteios continuavam na região central da Faixa de Gaza, enquanto os residentes do norte de Gaza relataram pesados bombardeios de tanques israelenses contra as áreas orientais da Cidade de Gaza e distritos.

Reportagem adicional de Mohammad Salem

Fonte: Agência Brasil

 

           

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