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Dados dos EUA indicam eficácia de vacina contra varíola do macaco

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A vacina contra a varíola dos macacos é altamente eficaz e oferece proteção duas semanas após a primeira dose, informaram nesta quarta-feira (28) os Centros para o Controle e a Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos.

Uma análise preliminar publicada pela agência americana concluiu que entre 31 de julho e 3 de setembro, as pessoas não vacinadas tinham um risco 14 vezes maior de contrair a doença em relação às imunizadas, 14 dias depois de sua primeira dose.
Os resultados se basearam em infecções confirmadas em 32 jurisdições de todo o país. Os Estados Unidos registraram mais de 25 mil casos no surto atual, que começou em maio deste ano e afetou principalmente homens que fazem sexo com outros homens.
“Estes novos dados trazem um nível de otimismo cauteloso de que a vacina está funcionando segundo o previsto”, disse aos jornalistas a diretora dos CDC, Rochelle Walensky, em coletiva de imprensa.
“À luz destes dados promissores, recomendamos firmemente que as pessoas recebam duas doses da vacina Jynneos, com intervalo de 28 dias, para garantir uma proteção duradoura contra a varíola do macaco”, afirmou.
No entanto, apesar de ter sido aprovada, ainda não há uma estimativa de eficácia confirmada para a vacina Jynneos contra a varíola do macaco porque os estudos anteriores só analisaram animais e coletaram dados de resposta imune humana.
Em todo o mundo, mais de 66 mil casos de varíola do macaco foram detectados, mas as novas infecções diminuíram muito desde agosto.
Os Estados Unidos administraram mais de 680 mil doses da vacina Jynneos, concentrando seus esforços em homens homossexuais e bissexuais, além de pessoas transgênero e de gênero diverso.
O coordenador adjunto de resposta à epidemia da Casa Branca, Demetre Daskalakis, disse que a campanha avançava para uma nova fase na qual a vacina será ofertada a pessoas sem exposição prévia substituindo àquelas que tiveram algum tipo de contato.
Para reduzir o estigma, a nova diretriz permite aos profissionais de saúde administrar a vacina em áreas do corpo menos visíveis, incluindo ombros e a parte superior das costas em vez do antebraço, acrescentou.
Foto: Pascal GUYOT / AFP
Por AFP

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Putin alerta sobre confronto global ao celebrar vitória na 2ª Guerra

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O presidente russo, Vladimir Putin, acusou o Ocidente de arriscar um conflito global e disse que ninguém teria permissão para ameaçar a maior potência nuclear do mundo. Ele falou nesta quinta-feira (9), durante cerimônia que marcou a vitória da União Soviética sobre a Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial.

Enquanto as tropas russas avançam contra as forças ucranianas apoiadas pelo Ocidente, Putin acusou as elites ocidentais “arrogantes” de esquecerem a atuação decisiva da União Soviética na derrota da Alemanha nazista e contra o fomento de conflitos em todo o mundo.

“Sabemos a que leva a exorbitância dessas ambições. A Rússia fará de tudo para evitar um confronto global”, disse Putin na Praça Vermelha, depois que o ministro da Defesa, Sergei Shoigu, passou em revista as tropas alinhadas durante rara nevasca de maio.

“Mas, ao mesmo tempo, não permitiremos que ninguém nos ameace. Nossas forças estratégicas estão sempre em estado de prontidão para o combate.”

Putin, que enviou seu Exército para a Ucrânia em 2022, apresenta a guerra como parte de uma luta contra o Ocidente, que, segundo ele, humilhou a Rússia após a queda do Muro de Berlim em 1989, invadindo o que considera a esfera de influência de Moscou.

A Ucrânia e o Ocidente dizem que Putin está envolvido em uma apropriação de terras no estilo imperial. Eles prometeram derrotar a Rússia, que atualmente controla cerca de 18% da Ucrânia, incluindo a Crimeia, e partes de quatro regiões no leste do país. A Rússia diz que as terras, que já fizeram parte do império russo, agora são novamente parte da Rússia.

Guerra

A União Soviética perdeu 27 milhões de pessoas na Segunda Guerra Mundial, incluindo muitos milhões na Ucrânia, mas acabou empurrando as forças nazistas de volta para Berlim, onde Hitler cometeu suicídio e a bandeira vermelha da vitória soviética foi erguida sobre o Reichstag (Parlamento federal da Alemanha) em 1945.

“No Ocidente, eles gostariam de esquecer as lições da Segunda Guerra Mundial”, disse Putin, acrescentando que a Rússia honrou todos os aliados envolvidos na derrota da Alemanha nazista. Ele mencionou a luta do povo chinês contra o militarismo japonês.

“Mas lembramos que o destino da humanidade foi decidido nas grandes batalhas perto de Moscou e Leningrado, Rzhev, Stalingrado, Kursk e Kharkiv, perto de Minsk, Smolensk e Kiev, em batalhas pesadas e sangrentas de Murmansk ao Cáucaso e à Crimeia.”

A rendição incondicional da Alemanha nazista entrou em vigor às 23h01 do dia 8 de maio de 1945, marcado como o Dia da Vitória na Europa pela França, o Reino Unido e os Estados Unidos. Em Moscou, já era 9 de maio, que se tornou o Dia da Vitória da União Soviética, que os russos chamam de Grande Guerra Patriótica de 1941-45.

Fonte: Agência Brasil

           

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Cruzeiro chega a Nova York com baleia de 13 metros morta na proa

Animal media 13 metros, de acordo com as autoridades marítimas.

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Um navio de cruzeiro chegou ao porto de Nova Iorque, nos Estados Unidos, com uma baleia morta presa em sua proa, conforme relataram autoridades marítimas citadas pela agência de notícias Associated Press (AP).

O animal, que media 13 metros de comprimento, foi identificado como uma baleia-sei, uma espécie ameaçada de extinção. Ele ficou preso na proa do MSC Meraviglia ao chegar ao porto de Brooklyn no sábado, informou a porta-voz da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional, Andrea Gomez.

“As autoridades competentes foram imediatamente notificadas e estão conduzindo exames na baleia”, afirmaram funcionários da empresa de cruzeiros MSC Cruises em um comunicado.

A empresa de transporte expressou profunda tristeza pela perda de qualquer vida marinha e garantiu que cumpre regulamentos para proteger baleias, inclusive alterando itinerários para evitar colisões com os animais.

A baleia passou por uma autópsia na terça-feira, e amostras foram coletadas para determinar se estava viva ou morta quando foi atingida pelo navio.
 
 Foto MSC Cruises

Por Notícias ao Minuto

           

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Israel diz ter reaberto passagem de ajuda, mas agência da ONU contesta

A agência da ONU para refugiados palestinos contestou a informação de Israel.

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Israel afirmou, nesta quarta-feira (8), que reabriu a passagem de Kerem Shalom, no sul da Faixa de Gaza, três dias depois de fechar o local por causa de um ataque do Hamas. A agência da ONU para refugiados palestinos, porém, contestou a informação.

“Caminhões procedentes do Egito estão chegando ao local com ajuda humanitária, incluindo alimentos, água, material para abrigo, medicamentos e equipamentos médicos fornecidos pela comunidade internacional”, afirmou o Exército israelense. Os suprimentos entrarão no território após uma inspeção, segundo a nota.

A porta-voz da UNRWA, Juliette Touma, afirmou à agência de notícias AFP que a passagem não estava aberta no meio da manhã. “Pedimos a reabertura”, afirmou ela. “Não houve fornecimentos humanitários nos últimos três dias, começamos a racionar combustível.”

A reabertura de Kerem Shalom é essencial para a população, segundo organizações humanitárias que atuam no território palestino. Com a tomada da passagem de Rafah, nesta terça-feira (7), os dois principais pontos para entrada de mantimentos em Gaza estavam fechados, e apenas um permanecia aberto -o de Erez, no norte, onde o fluxo é menor.

Na terça, Jens Laerke, porta-voz da Ocha, o escritório de ajuda humanitária da ONU, afirmou que a organização tem estoques muito baixos dentro de Gaza. “Interromper a entrada de combustível por um longo período de tempo seria uma maneira muito eficaz de enterrar a operação humanitária”, afirmou ele.

Tanto a passagem de Rafah quanto a de Karem Shalom ficam no sul do território palestino, onde Tel Aviv avança com suas tropas apesar dos alertas da comunidade internacional.

Israel bloqueou a passagem de Kerem Shalom no domingo (5), quando um ataque com foguetes reivindicado pelo braço armado do Hamas deixou quatro soldados israelenses mortos e vários feridos. Um dia depois, Tel Aviv orientou que cerca de 100 mil pessoas saíssem da parte leste de Rafah, em um prenúncio da invasão terrestre da cidade, lotada de deslocados internos.

A ordem de retirada causou preocupação na comunidade internacional. O secretário-geral da ONU, António Guterres, por exemplo, disse que um ataque a Rafah seria “um erro estratégico, uma calamidade política e um pesadelo humanitário”. Com uma população de 280 mil palestinos antes da guerra, a cidade abriga atualmente cerca de 1,5 milhão de pessoas.

A iminente invasão pode ter feito os Estados Unidos, historicamente o principal aliado de Israel, tomarem uma medida concreta em relação a Tel Aviv. Um funcionário americano disse à agência Reuters que ao governo de Joe Biden interrompeu o envio de armas para Israel na semana passada em resposta ao esperado ataque a Rafah.

Sob condição de anonimato, o funcionário disse que Washington revisou a entrega de armas que poderiam ser usadas na cidade e, como resultado, pausou o envio de um total de 3.500 bombas. A Casa Branca e o Pentágono se recusaram a comentar.

Esta seria a primeira suspensão desse tipo desde que Biden ofereceu seu “apoio inabalável” a Israel após o ataque do Hamas, em 7 de outubro. Washington é o aliado mais próximo e principal fornecedor de armamento para os israelenses.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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