Conecte-se Conosco

Política

‘Canibalismo e aborto foram uma reação’, diz coordenador de comunicação de Lula

A avaliação de Edinho Silva (PT), um dos coordenadores de comunicação da campanha de Lula, é de que Simone Tebet (MDB) será “decisiva” no interior de São Paulo.

Publicado

em

[responsivevoice_button voice=”Brazilian Portuguese Female”]

A campanha do petista Luiz Inácio Lula da Silva entra na segunda semana após o primeiro turno das eleições confiante de que os apoios anunciados ao ex-presidente irão se traduzir em votos. A avaliação de Edinho Silva (PT), um dos coordenadores de comunicação da campanha de Lula, é de que Simone Tebet (MDB) será “decisiva” no interior de São Paulo. No domingo, o Estadão publicou entrevista com Fábio Faria (Progressistas), titular do Ministério das Comunicações no governo Jair Bolsonaro (PL).

A preocupação na campanha, segundo ele, é com a divulgação de informações falsas na véspera da eleição e com o poder da máquina pública em uso pelo seu adversário, Jair Bolsonaro (PL). “Em alguns momentos nós não estamos enfrentando o candidato, estamos enfrentando o Estado brasileiro”, afirmou Edinho, que é prefeito de Araraquara e está na linha de frente da campanha de Lula. O petista, que foi secretário de Comunicação Social da Presidência no governo Dilma Rousseff (PT), diz que a campanha apenas “reagiu” ao associar Bolsonaro ao canibalismo e ao aborto. A seguir, trechos da entrevista.

O PT subestimou a força de Bolsonaro no 1.º turno?

Nós sempre reconhecemos que a campanha dele tinha força. Em 2018, Bolsonaro hegemonizou o discurso antissistema, mesmo tendo 30 anos de mandato de deputado, pela postura, pelo discurso. Nós sabíamos que um tsunami político tinha passado pelo Brasil em 2018 e que não se repetiria em 2022, mas que uma parte dessa movimentação orgânica permaneceria. Tínhamos uma leitura racional do que é que estamos enfrentando. O bolsonarismo é infinitamente maior do que o Bolsonaro.

O último Datafolha mostra uma mudança nos níveis de rejeição, com uma piora no quadro para Lula – embora o presidente tenha índice de reprovação superior do que o petista. A que a campanha credita isso?

Penso que é ainda reflexo da onda final da campanha do Bolsonaro. Nós sabíamos que teríamos uma mobilização de voto útil pró-Lula, mas também uma mobilização de voto útil pró-Bolsonaro. E uma parte daqueles que se declaravam indecisos na verdade eram votos bolsonaristas envergonhados. Essa onda na reta final foi pró-Bolsonaro e certamente ela repercutiu na primeira pesquisa, que, na verdade, é a fotografia da urna. Segundo turno é a disputa de ampliação e disputa de rejeição. Nós estamos fazendo todos os movimentos para ampliação. E acho que são consistentes. A terceira colocada está conosco e o quarto colocado também está conosco. O movimento mais sólido de ampliação junto ao eleitorado é nosso.

O desempenho no interior de SP frustrou a campanha. O fator Alckmin não entregou o que o PT imaginava?

O interior de São Paulo é historicamente mais conservador. O governador Geraldo Alckmin foi uma liderança importante no primeiro turno e tende a ser mais importante ainda no segundo turno. Nosso desempenho em São Paulo está muito além do que foi o nosso desempenho histórico. Ter o Haddad no segundo turno de forma tão competitiva é uma imensa vitória. Os apoios do Alckmin e da Simone Tebet (MDB) vão ajudar muito.

Qual será o papel da Simone?

Ela é uma figura central. O apoio dela é extremamente importante, no interior de São Paulo, também na disputa de setores médios no Rio Grande do Sul, setores médios de Minas Gerais e Rio de Janeiro. Ela na televisão nos ajuda principalmente no diálogo com as mulheres dos setores médios, que se identificam muito com ela. Em São Paulo, ela é decisiva.

Qual a preocupação da campanha hoje?

Só temos de minimamente ter condições de disputar com regras iguais, que é algo que não está acontecendo. Em alguns momentos nós não estamos enfrentando o candidato, estamos enfrentando o Estado brasileiro. Não existe na história brasileira nenhuma eleição que tenha usado tanto a máquina pública. É algo que coloca em xeque o instituto da reeleição. Como um presidente usa a máquina como ele está usando e não há nenhuma reação do Poder Judiciário? É crime eleitoral atrás de crime eleitoral. Como fazem consignado com transferência de renda? É um negócio absurdo.

A campanha decidiu entrar na disputa da pauta de costumes e da pauta religiosa com Bolsonaro?

Não, não vamos entrar. Só o bolsonarismo consegue guerrear e sabe guerrear nesse ambiente. Nós ganhamos corações e mentes quando nós discutirmos a vida do povo brasileiro: inflação, desemprego, renda, perspectiva de futuro. Ele não tem projeto, por isso que ele vai sempre no debate de costumes.

Mas por que a campanha petista abordou nas peças de propaganda, então, canibalismo, aborto…?

Nós reagimos. No sábado (1º) ou domingo (2, da eleição) fizemos reunião da coordenação e falamos: “Vai vir um ataque violento nas redes sociais”. A legislação brasileira precisa mudar. Você não pode ter uma avalanche de fake news em dois dias para influenciar o comportamento das pessoas. Isso é crime. Eu penso que inclusive o autor de fake news para influenciar em processo eleitoral deveria ser punido com rigor maior, porque se está ofendendo e ferindo a democracia.

Apoiador de Lula, o deputado federal André Janones (Avante-MG) usa a mesma estratégia dos aliados de Bolsonaro nas redes sociais, com divulgação de informações distorcidas. Segundo ele, é uma tática de “guerra”. A campanha de Lula concorda com a atuação de Janones?

O Janones não é da coordenação de comunicação da campanha. Mas ele é uma liderança nacional, era candidato à Presidência da República, e se construiu nas redes sociais, então ele tem legitimidade para dialogar nas redes.

A carta de Lula aos evangélicos, afinal, vai existir?

Vai, ela está sendo construída.

O ex-presidente Lula era resistente a essa ideia, chegou a negar publicamente na semana passada. O que mudou?

Quando você amplia seu leque de apoio, tem que ampliar também sua concepção. Várias lideranças evangélicas que chegaram no segundo turno acham que é importante ter carta e ele está ouvindo.

Simone Tebet disse que foi um erro ele não detalhar mais as propostas no primeiro turno. Isso vai mudar?

Você não pode trazer apoio sem que você ouça os apoios. Se a Simone acha que é importante detalhar, nós vamos detalhar as propostas que ela acha importante, não tem problema nenhum.

O ex-presidente Lula falou sobre regulamentação da mídia na campanha…

Isso não tem a menor relevância. Em nenhum momento nunca foi nem conversado.

Isso fará parte de um eventual governo?

Acho impossível, pela concepção do presidente. Ele vai encontrar um Brasil destruído e isso não tem relevância para quatro anos de governo, porque o governo do presidente Lula será um governo de transição, ele já disse isso. Será um governo que pegará o Brasil com as instituições destruídas, desorganizadas, com a democracia em risco, com todas as políticas públicas desorganizadas, o dinheiro sendo liberado no Brasil sem nenhum critério. O que tem é a liberação de dinheiro a esmo, sem nenhum critério, com finalidade de manutenção da governabilidade. Então, o presidente pega um país desorganizado, com democracia realmente vulnerável, as instituições atacadas, desemprego, fome, miséria, exclusão. Enfim, essas são as prioridades do presidente. Por mais que muitas vezes esse debate apareça, ele não é um debate, nesse momento, fundamental da história brasileira.

Do jornal O Estado de S. Paulo.

 

Seja sempre o primeiro a saber. Baixe os nossos aplicativos gratuito.

Siga-nos em nossas redes sociais FacebookTwitter e InstagramVocê também pode ajudar a fazer o nosso Blog, nos enviando sugestão de pauta, fotos e vídeos para nossa a redação do Blog do Silva Lima por e-mail blogdosilvalima@gmail.com ou WhatsApp (87) 9 9937-6606 ou 9 9101-6973.

 

Política

Cármen Lúcia e Moraes votam a favor de Bolsonaro em ação contra Janones

Publicado

em

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, votou para que a Corte receba a queixa-crime do ex-presidente Jair Bolsonaro e abra um processo contra o deputado André Janones por suposto crime de injúria.

Caso o posicionamento seja seguido pela maioria do STF, o parlamentar será investigado por chamar Bolsonaro de “miliciano, ladrãozinho de joias, bandido fujão, assassino”.

O ministro Alexandre de Moraes seguiu o voto da magistrada. A sessão tem previsão de terminar somente na próxima sexta, 17.

O votos seguem o parecer do vice-procurador-geral da República Hindemburgo Chateaubrind Filho, que entendeu que, ao tratar Bolsonaro “por miliciano, ladrão de joias, bandido fujão e assassino”, Janones, “em tese, ultrapassou os limites da liberdade de expressão e os contornos da imunidade parlamentar material”.

A avaliação da ministra Cármen Lúcia é a de que, para o recebimento da queixa-crime, é necessária apenas os “indícios de autoria e materialidade delitiva”, o que, no caso, foi comprovado.

“A prova definitiva dos fatos será produzida no curso da instrução, não cabendo, nesta fase preliminar, discussão sobre o mérito da ação penal”, indicou.

O ex-presidente Jair Bolsonaro pede que Janones seja investigado não só por injúria, mas também por calúnia.

No entanto, a ministra Cármen Lúcia entendeu que “não há prova mínima de autoria de materialidade do delito”.

Por Portal de Prefeitura

           

Seja sempre o primeiro a saber. Baixe os nossos aplicativos gratuito.

Siga-nos em nossas redes sociais FacebookTwitter e InstagramVocê também pode ajudar a fazer o nosso Blog, nos enviando sugestão de pauta, fotos e vídeos para nossa a redação do Blog do Silva Lima por e-mail blogdosilvalima@gmail.com ou WhatsApp (87) 9 9937-6606 ou 9 9155-5555.

Continue lendo

Política

Governo Lula consegue fôlego após gerar insatisfação no Congresso

A sessão foi marcada por uma onda de reclamações de deputados e senadores sobre o descumprimento de acordos por parte do governo, mas o saldo foi considerado positivo por aliados de Lula.

Publicado

em

O governo Lula (PT) conseguiu costurar acordos no Congresso Nacional e evitar a derrubada nesta quinta-feira (9) de vetos presidenciais em temas prioritários, como o controle do orçamento e a lei das saidinhas.

A sessão foi marcada por uma onda de reclamações de deputados e senadores sobre o descumprimento de acordos por parte do governo, mas o saldo foi considerado positivo por aliados de Lula.

O avanço das negociações foi atribuído pelos governistas a uma força-tarefa de ministros, além da atuação de cardeais do centrão e do próprio presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

O Palácio do Planalto tinha estabelecido três prioridades: a recomposição de R$ 3,6 bilhões dos R$ 5,6 bilhões em emendas de comissão vetadas pelo presidente, em vez do valor integral; a derrubada do cronograma feito pelos próprios parlamentares para o pagamento de emendas; e a manutenção do direito dos detentos às saídas temporárias.

A votação do veto da lei das saidinhas era uma das prioridades não só do governo federal, mas também da bancada da bala, que prometia derrotar o Executivo mesmo com o apelo de ministros como Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança) -que procurou líderes das duas Casas antes da sessão.

O ministro Alexandre Padilha, da Secretaria de Relações Institucionais, afirmou após a sessão que o governo irá intensificar sua atuação e procurará as bancadas para tentar explicar os motivos técnicos para a manutenção desse veto.

“Esse adiamento permite que a gente faça um debate técnico, racional e aberto. Faremos agendas com todas as bancadas, tanto eu quanto o ministro Lewandowski, não só para explicar os argumentos do veto do presidente, mas para poder dialogar, inclusive, sobre o impacto que a não existência desse veto pode ter no sistema penitenciário”, afirmou.

A votação do calendário que amarrava ainda mais o orçamento do governo foi adiada para a próxima sessão do Congresso, prevista para o dia 28, mas o governo se comprometeu a agilizar a liberação de valores até 30 de junho (por causa do limite das vedações eleitorais), com percentuais de pagamentos acordados com parlamentares.

Esse acerto só foi concluído com a sessão do Congresso já em andamento, numa reunião na sala da liderança do PSD na Câmara com a participação de alguns dos principais cardeais do Congresso, como o ex-presidente do Senado Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) e o líder da maioria no Congresso, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), além de membros do Planalto.

Segundo relatos, o veto não foi apreciado nesta quinta porque era preciso comunicar a outros líderes os detalhes do acerto, entre eles o próprio presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que estava em Alagoas ao lado do presidente Lula.
Outra prioridade do governo foi atendida na sessão desta quinta com a derrubada parcial do veto de R$ 5,6 bilhões de

Lula às emendas de comissão. Com isso, parlamentares vão retomar R$ 3,6 bilhões -sendo um terço do valor para senadores e dois terços para deputados. Esse acordo foi costurado há quase um mês e capitaneado pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, e Lira.

Além de Rui, outros ministros atuaram para ajudar o governo. O ministro dos Esportes, André Fufuca, articulou a manutenção de vetos na Lei Geral do Esporte e acompanhou a sessão direto do plenário.

O próprio Lula se reuniu recentemente com Lira e Pacheco a sós, em ocasiões diferentes, numa tentativa de aproximar o diálogo com os parlamentares num momento de insatisfação do Legislativo com a articulação política do Executivo.

Apesar do avanço das negociações, a sessão foi marcada por uma onda de reclamação de deputados e senadores sobre o descumprimento de acordos por parte do governo -e especialmente do líder no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), que vem sido criticado por parlamentares por falta de traquejo político.

Parlamentares afirmam que o início da sessão mostrou a falta de organização do governo, uma vez que não havia consenso entre as bancadas sobre as matérias que seriam deliberadas.

“Na Lei Geral de Esportes ficou claro, em outros casos também: você faz uma reunião com o ministro da pasta, faz o acordo, depois vem outra pessoa do governo para rediscutir. É muito feio isso”, disse o líder do PL no Senado, Carlos Portinho (RJ).

Logo na abertura, Randolfe irritou os colegas ao pedir o adiamento da votação das leis que disciplinam o funcionamento das polícias civis e militares de todo o Brasil -pontos que já tinham sido acertados antes.

O líder da oposição, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), protestou contra a sugestão do governo e pediu, em contrapartida, o adiamento da votação da Lei de Segurança Nacional, que se arrasta na pauta desde 2021 por falta de consenso sobre temas como a punição por “comunicação enganosa em massa”.

O impasse gerou reação não só de parlamentares da oposição, mas também de aliados do governo, como Alcolumbre. “As pessoas estão conversando de manhã um assunto, à tarde outro assunto e à noite desmancha tudo o que foi conversado ao longo do dia.”

O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), também criticou a falta de acordo, mas dividiu a culpa com as bancadas. “Fizemos acordos com líderes da Câmara ontem e chego hoje aqui no plenário e tem cédulas diferentes dos partidos.”

Diante do impasse, o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, sugeriu o adiamento dos dois temas, o que foi aceito pelos blocos partidários.

Na avaliação de parlamentares, a participação de Pacheco na sessão foi importante para concretizar o que o governo tentava havia dias sem sucesso: adiar a votação das saidinhas para ganhar tempo, em troca de outro adiamento, da análise de vetos da Lei de Segurança Nacional.

Padilha também disse após a votação que foi pessoalmente agradecer a condução de Pacheco. Segundo ele, o senador atendeu a pedido do governo para que aguardasse análise do relatório bimestral de receitas e despesas (que orienta a execução do Orçamento), antes de realizar uma sessão para tratar dos vetos.

“O presidente Rodrigo Pacheco foi muito importante para isso. Ele compreendeu o pedido que foi feito pelo governo de que a sessão do Congresso só acontecesse depois do relatório bimestral de arrecadação e despesas. Porque ia construir um ambiente melhor para que a gente pudesse fazer uma avaliação mais correta da situação do Orçamento”, disse.

Padilha também agradeceu nominalmente a Lira e aos parlamentares pelo resultado da análise dos vetos nesta quinta.

Bolsonaristas afirmam que o saldo da sessão também foi positivo para o grupo por ter ganhado tempo em relação à Lei de Segurança Nacional. Em outra frente, a oposição conseguiu barrar um dispositivo que o governo queria incluir no socorro ao Rio Grande do Sul.

O dispositivo, apresentado pelo deputado federal Carlos Zarattini (PT-SP), dispensava empresas de ter compliance para fechar contratos com bancos públicos em empréstimos de até R$ 30 milhões.

Foto Getty

Por Folhapress

           

Seja sempre o primeiro a saber. Baixe os nossos aplicativos gratuito.

Siga-nos em nossas redes sociais FacebookTwitter e InstagramVocê também pode ajudar a fazer o nosso Blog, nos enviando sugestão de pauta, fotos e vídeos para nossa a redação do Blog do Silva Lima por e-mail blogdosilvalima@gmail.com ou WhatsApp (87) 9 9937-6606 ou 9 9155-5555.

Continue lendo

Política

Dois vereadores do PL foram assassinados em menos de 48 horas

Publicado

em

Na terça-feira (7), o vereador Erasmo Morais, de Crato, foi brutalmente assassinado com mais de 45 tiros em frente à sua residência. Ex-policial militar, ele deixou registrado em vídeo dias antes do crime que, se algo lhe acontecesse, a motivação seria política.
“Estejam atentos, porque estou mexendo com gente poderosa, estou mexendo com um vespeiro, estou mexendo com formigueiro. E se algo me acontecer, não busquem outras linhas de investigação: foram questões políticas”, alertou ele.

Na quinta-feira (9), ocorreu o segundo crime, quando o vereador Sargento Geilson foi assassinado dentro de um frigorífico em Icó. Geilson Pereira Lima, suplente de deputado estadual e 2º sargento da PMCE, estava afastado de suas funções por motivos de saúde.
Curiosamente, Geilson também havia gravado um vídeo antecipando possíveis represálias devido às suas denúncias de corrupção. Ele revelou receber ameaças ligadas à administração da prefeita Laís Nunes (PT).
As gravações foram divulgadas pelo deputado federal André Fernandes (PL-CE), que demonstrou grande consternação. Ele instou uma investigação rápida e imparcial sobre ambos os casos, sem envolvimento político. Fernandes questionou as motivações por trás dos assassinatos e expressou sua indignação pelo pouco destaque nacional dado aos eventos.

Por Terra Brasil Notícias

           

Seja sempre o primeiro a saber. Baixe os nossos aplicativos gratuito.

Siga-nos em nossas redes sociais FacebookTwitter e InstagramVocê também pode ajudar a fazer o nosso Blog, nos enviando sugestão de pauta, fotos e vídeos para nossa a redação do Blog do Silva Lima por e-mail blogdosilvalima@gmail.com ou WhatsApp (87) 9 9937-6606 ou 9 9155-5555.

Continue lendo
Propaganda

Trending

Fale conosco!!