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Brasil

Natal deve ser chuvoso em todas as regiões do Brasil

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O Natal deste ano deve ser chuvoso e com temperaturas mais amenas em grande parte do Brasil. A expectativa segue a tendência da previsão para o verão, estação que teve início nesta quarta-feira (21), forçando o uso de casacos e guarda-chuva, ao contrário dos esperados óculos de sol e protetor solar.

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), ao menos a primeira semana do verão, que abrange o Natal, deve manter essa característica atípica de temperaturas mais amenas e grandes acumulados de chuva.

Segundo a Climatempo, o que vem causando essa condição é a atuação de uma Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS).

“Esse é um sistema meteorológico típico do final da primavera e do verão, que causa a chuva volumosa por vários dias consecutivos em muitas áreas do país. A ZCAS é um corredor de umidade reforçado por frentes frias que ficam próximas da costa da região Sudeste do Brasil. A primeira ZCAS da primavera de 2022 se organizou no começo da segunda quinzena de novembro. Na segunda quinzena de dezembro tivemos o segundo evento de ZCAS da primavera”, explicou a Climatempo.

Ainda segundo a Climatempo, os dois episódios provocaram chuva volumosa nos mesmos locais, como áreas de Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais, norte do Rio de Janeiro, e também em áreas de Tocantins Pará, Amazonas, Mato Grosso e Goiás.

De acordo com levantamento do Inmet, todas as regiões do Brasil devem ter registro de precipitações no Natal conforme abaixo:

Norte

No Norte, podem ocorrer volumes de chuva maiores que 50 mm em áreas do centro-sul do Amazonas, leste da Acre e grande parte de Rondônia, com volumes que podem ultrapassar 150 mm no extremo sul do Pará e no Tocantins.

Em Roraima, não há previsão de chuvas e nas demais áreas os volumes de chuva ficarão em torno de 30 mm.

Nordeste

Os maiores acumulados devem ficar concentrados no sul do Maranhão e no Piauí, com volumes maiores que 50 mm, além de áreas do oeste da Bahia, onde há previsão de acumulados maiores que 80 mm.

Já no sul da Bahia podem ocorrer grandes volumes.

Em áreas centrais do Maranhão, Piauí e oeste de Pernambuco, as precipitações ficarão em torno de 30 mm e nas demais áreas haverá predomínio de tempo seco.

Centro-Oeste

Nessa região também é esperado grandes volumes de chuva, de cerca de 80 mm, em especial na parte central e norte de Mato Grosso e Goiás, enquanto em localidades ao sul destes estados os volumes podem ficar abaixo de 60 mm.

Sudeste

O centro e o norte de Minas Gerais e grande parte do Espírito Santo devem receber a maior concentração de chuva, totalizando 150 mm. No leste de São Paulo, Rio de Janeiro e Triângulo Mineiro, os acumulados serão maiores que 50 mm, enquanto no sul de Minas Gerais os volumes podem ficar em torno de 30 mm. Nas demais áreas, há previsão de baixos acumulados de chuva que não devem ultrapassar 20 mm.

Sul

No sul, os volumes de chuva podem ultrapassar 50 mm no litoral de Santa Catarina e do Paraná. Nas demais áreas são esperadas pancadas de chuva

Por Folha de S.Paulo

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Brasil

Casos de Covid e rinovírus causam aumento de internações no país

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O boletim InfoGripe da Fiocruz divulgado nesta quinta-feira (22) apontou que, nas últimas semanas, houve um aumento das hospitalizações por Srag (Síndrome Respiratória Aguda Grave) em estados como Goiás, Paraíba, Bahia, São Paulo e Sergipe –nos últimos três, concentrados especialmente em crianças e adolescentes e relacionados ao aumento de rinovírus.

De acordo com o documento, em Goiás, a Srag aumentou em todas as faixas etárias a partir dos 15 anos e na população idosa, as ocorrências estão associadas ao aumento dos casos de Covid. Já em SP, as notificações da síndrome por coronavírus nos mais velhos ultrapassa influenza A.

Os dados utilizados na análise foram obtidos pelo Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe e são referentes ao período de 11 a 17 de agosto.

A longo prazo, ou seja, últimas seis semanas, os casos apresentaram oscilações e indícios de aumento a curto prazo (três últimas semanas), de acordo com o levantamento.

Na maior parte do país, as ocorrências de Srag por vírus sincicial respiratório (VSR) e influenza A mantêm tendência de queda. A prevalência de casos positivos nas últimas quatro semanas epidemiológicas foi de 22,6% por VSR, 19,4% por Covid-19, 16,3% por influenza A e 1,8% por influenza B.

De acordo com a Fiocruz, neste ano, 115.152 casos de Srag foram notificados no Brasil, sendo 48,6% positivos para algum vírus respiratório. Dentre esses, 43,1% são de VSR, 19,1% de influenza A, 7,7% de Covid-19 e 5% de influenza B.

Em todo o país, no entanto, a tendência é de queda ou estabilização dos casos de Srag em todas as faixas etárias, de acordo com a Fiocruz, com exceção de crianças e adolescentes de até 14 anos. Segundo o levantamento, o crescimento para essa parcela pode estar relacionado ao rinovírus –que apresenta tendência de aumento em alguns estados.

Já os vírus influenza A e VSR apresentam diminuição dos números em parte do território brasileiro.

Nas últimas oito semanas epidemiológicas, segundo o levantamento, a incidência e mortalidade semanal média de Srag em crianças de até dois anos são causadas, principalmente, por VSR e rinovírus. Mas entre aqueles com mais de 65 anos, os vírus com mais incidência em mortalidade são influenza A e Covid-19.

A incidência de casos de Srag por Covid-19, segundo a Fiocruz, tem apresentado maior impacto nas crianças menores, enquanto a mortalidade é mais elevada entre os mais velhos.

Entre as crianças, no entanto, os impactos tanto em hospitalizações quanto em óbitos são inferiores aos observados atualmente para os vírus VSR e rinovírus. Já para os idosos, a incidência e a mortalidade de Srag por Covid-19 se aproxima dos mesmos índices por influenza A.

Foto Shutterstock

Por Folhapress

           

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Brasil

Acre e Rondônia ficam sem energia elétrica

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O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) confirmou, na tarde desta quinta-feira (22), que houve interrupção no fornecimento de energia elétrica nos estados do Acre e de Rondônia. A ocorrência foi registrada às 16h47.

“Houve perda do sistema de transmissão em corrente contínua do Complexo Madeira, além do sistema de transmissão em 230 kV que interliga os estados do Acre e Rondônia ao SIN [Sistema Interligado Nacional]”, informou o órgão.

A recomposição da carga começou por volta das 17h10 e segue em andamento, devendo durar algumas horas. As causas do problema ainda não foram apontadas.

A Energisa, distribuidora de energia no Acre e em Rondônia, informou que a queda de energia afetou todo o estado do Acre, em razão de um evento externo no Sistema Interligado Nacional.

Sala de situação

Em nota, o Ministério de Minas e Energia (MME) informou que o chefe da pasta, Alexandre Silveira, determinou a abertura imediata de sala de situação, com participação do ONS, da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e do corpo técnico do ministério, “para garantir celeridade à recomposição do sistema e acompanhar as demais tratativas sobre a ocorrência”. As condições de atendimento do sistema elétrico brasileiro permanecem confiáveis, enfatizou o MME.

Na última reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), realizada no início de agosto, o ONS recomendou o acionamento de termelétricas a gás natural e a redução do uso de usinas hidrelétricas da Região Norte, para preservar os rios e os recursos hídricos, em decorrência da seca.

Fonte:Agência Brasil

           

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Brasil

Mega-Sena não ganhador; prêmio acumula e vai chegar R$ 33 milhões

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Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.765 da Mega-Sena, sorteadas nessa quinta-feira (22) em São Paulo. O prêmio para o próximo concurso, no sábado (24), será de R$ 33 milhões.

Foram sorteadas as dezenas 08 – 12 – 34- 39 – 43 – 47

A quina teve 66 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 35.663,33. Os 3.707 ganhadores da quadra terão o prêmio individual de R$ 907,07.

Por JC

           

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