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Procura a clube de tiro gay dos EUA aumenta após ataque em Orlando

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Skylar Simon atira em alvos durante uma aula de tiro do Pink Pistols (Foto: REUTERS/Jim Urquhart)

Skylar Simon atira em alvos durante uma aula de tiro do Pink Pistols (Foto: REUTERS/Jim Urquhart)

Em um estande de tiro, o presidente da filial de Salt Lake City do Pink Pistols, um clube de tiro voltado para lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros, ajuda um integrante tatuado do grupo a melhorar seus disparos.

Body piercer profissional abertamente gay, Matt Schlentz, de 23 anos, diz que os membros da comunidade LGBT sentem um risco maior de serem vítimas de um crime de ódio ou uma agressão violenta. O massacre em um clube noturno gay de Orlando, na Flórida, no mês passado, confirmou seus temores.

“Toda pessoa gay, toda lésbica, todo transgênero, todo aquele no meio do caminho e toda pessoa de rua, todos nós conhecemos alguém que foi vítima de um crime, um crime de ódio ou algum tipo de agressão violenta”, afirma, em uma entrevista.

A violência com armas continua sendo um dos principais temas de conversa nos Estados Unidos desde a matança em Orlando. Só na semana passada, dois negros de Louisiana e Minnesota foram mortos pela polícia.

Antes do ataque à boate de Orlando, o Pink Pistols, que tem mais de 45 filiais nos Estados Unidos, tinha cerca de 1.500 filiados. Um dia após o massacre, seus números subiram para mais de 4 mil, e desde então chegaram a 8 mil.

“Orlando, sendo o maior ataque a tiros da história norte-americana e direcionado aos gays, acho que abriu muito os olhos das pessoas”, diz Schlentz. “O mundo não é um lugar perfeito, e precisamos colocar a segurança em nossas próprias mãos”.

O Pink Pistols, que foi fundado cerca de 20 anos atrás, divulga o uso seguro e legal de armas de fogo para defesa pessoal entre a comunidade LGBT. Não há taxas, formulários e a filiação é aberta a todos.

Presidente do Pink Pistols, Matt Schlentz, e Skylar Simon colocam munição nas armas (Foto: REUTERS/Jim Urquhart)

Presidente do Pink Pistols, Matt Schlentz, e Skylar Simon colocam munição nas armas (Foto: REUTERS/Jim Urquhart)

(Da Reuters)

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Inglaterra: Mulher é condenada a prisão por matar bebê em creche

A bebê, de nove meses, sufocou depois de ter estado mais de 90 minutos amarrada a um pufe com a cabeça para baixo.

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Nesta quarta-feira (22), a funcionária de uma creche em Stockport, na Inglaterra, foi condenada a 14 anos de prisão pelo homicídio de uma menina de nove meses. Kate Roughley já tinha sido considerada culpada pelo tribunal pela morte da bebê, que sufocou depois de ter ficado mais de 90 minutos amarrada a um pufe com a cabeça para baixo. O crime ocorreu em 9 de maio de 2022.

De acordo com o The Guardian o julgamento durou quatro semanas. Em tribunal, a funcionária da creche negou ter provocado a morte da menina. Ainda assim, ficou comprovado que a mulher embrulhou firmemente a criança num cobertor e a amarrou, de bruços, num pufe.

A bebê gritou e tentou se soltar, mas foi ignorada pela funcionária.

A juíza destacou que Kate Roughley agiu com “antipatia” e que devido à sua atitude “insensível”, uma família tinha perdido uma bebê. “Privou a família do futuro e deixou um vazio nas suas vidas”, disse.

Foto  iStock

Por Notícias ao Minuto

           

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Morte do presidente Ebrahim Raisi abre disputa de poder para duas sucessões no Irã

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A morte do presidente iraniano, Ebrahim Raisi, no domingo, 19, em um acidente de helicóptero, abriu imediatamente discussões sobre a corrida pela sucessão, não apenas da presidência, mas também da posição mais poderosa no país, a de líder supremo. A agência estatal IRNA afirmou nesta segunda, 20, que uma falha técnica provocou a queda da aeronave em uma região próxima da fronteira com o Azerbaijão.

Raisi, cujo corpo foi recuperado na madrugada de ontem com o do chanceler que viajava com ele, após mais de 12 horas de uma intensa operação de resgate, era visto como um possível sucessor do atual líder supremo, aiatolá Ali Khamenei, que tem 85 anos e um histórico de doenças. Não há um herdeiro aparentemente ungido publicamente.

Autoridades anunciaram ontem que as próximas eleições ocorrerão em 28 de junho. Até lá, o vice-presidente Mohammad Mokhber será o presidente interino. A votação ocorrerá enquanto os líderes do Irã estão envolvidos em um conflito regional com Israel e enfrentam agitação interna – dificuldades econômicas agravam o descontentamento com o governo.

O funeral do presidente começará nesta terça, 21, e na quarta-feira, 22, haverá um cortejo fúnebre em Teerã. Khamenei, no domingo, procurou minimizar a possibilidade de tumulto. “A nação não precisa se preocupar ou ficar ansiosa, pois a administração do país não será interrompida”, escreveu no X.

Disputa

Para analistas, a morte do presidente deve desencadear disputa entre as facções conservadoras mais próximas do poder. “Presumindo que Khamenei e o Conselho Guardião (responsável pela verificação das eleições) não vão permitir que nenhum candidato reformista ou moderado concorra, veremos uma rivalidade intensificada entre os campos conservadores”, disse Mehrzad Boroujerdi, um especialista em Irã na Universidade de Ciência e Tecnologia do Missouri. Nas últimas eleições, moderados e reformistas vêm perdendo espaço para candidatos conservadores e mais alinhados ao líder supremo.

Além da disputa pela presidência, a morte de Raisi aumentou a especulação sobre possíveis candidatos a líder supremo. Entre eles estão o filho de Khamenei, Mojtaba Khamenei, de 54 anos, e Alireza Arafi, de 67 anos, membro da Assembleia de Especialistas, o grupo responsável por selecionar um novo líder supremo.

A ascensão de Mojtaba iria contra as visões do aiatolá Ruhollah Khomeini, o fundador da república islâmica, que comparou um governo por dinastias à monarquia ilegítima que ele ajudou a derrubar na revolução de 1979. O próprio Khamenei disse no ano passado que um governo hereditário era anti-islâmico.

A liderança iraniana nunca discute sucessores potenciais em público, deixando a questão de quem governará o país após a morte de Khamenei uma matéria de especulação. O país só escolheu um novo líder supremo uma vez antes, quando Khamenei substituiu Khomeini em 1989. Khamenei foi selecionado por um grupo fechado de pessoas que haviam sido escolhidas por Khomeini, e sua nomeação só foi anunciada publicamente depois.

Última palavra

O presidente iraniano é o segundo em comando. Presidentes anteriores conseguiram, até certo ponto, perseguir agendas pessoais e os interesses de suas bases, mas o líder supremo tem a última palavra em todas as decisões importantes.

Raisi era, de longa data, um homem leal a Khamenei e um clérigo linha-dura, com um histórico de usar o sistema legal e as forças de segurança para silenciar dissidências. Sua previsibilidade agradava a Khamenei, que na última década ajudou a projetar sua ascensão.

Alguns especularam que Raisi foi posicionado para a presidência porque seria bom para a Guarda Revolucionária exercer influência no poder, devido à falta de ambição pessoal e experiência política. Observadores também especularam que sua presidência foi uma espécie de teste, uma tentativa de construir uma base popular para ajudá-lo em seu caminho até o cargo mais alto. O próprio Khamenei foi presidente, antes de se tornar líder supremo.

Mojtaba, o filho do líder supremo, não ocupa um cargo oficial no Irã, mas acredita-se que ele exerça uma vasta influência no aparato de inteligência e na Basij, um grupo paramilitar sob a Guarda Revolucionária que foi usado para suprimir protestos públicos. Esses laços o tornam uma escolha controversa, particularmente entre reformistas e moderados, e sua ascensão a líder supremo poderia causar divisões na elite política do país

Arafi, outro potencial sucessor de Khamenei frequentemente mencionado, é menos conhecido publicamente, mas ocupa várias posições religiosas prestigiosas desde o início dos anos 2000. Após ser escolhido por Khamenei para chefiar a Universidade Internacional Al-Mustafa, a principal instituição usada pelo Irã para espalhar o ensino xiita pelo mundo, Arafi tornou-se o líder das orações de sexta-feira no centro religioso de Qom. Agora ele é o diretor de todos os seminários islâmicos no Irã, um dos papéis religiosos mais influentes do país.

Fonte: Estadão Conteúdo

           

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Milhares de pessoas comparecem ao funeral do presidente do Irã

O líder supremo do Irã, Khamenei, declarou cinco dias de luto nacional.

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Uma grande multidão, majoritariamente vestida de preto, participa das cerimônias fúnebres do Presidente iraniano, Ebrahim Raisi, que ocorrem nesta quarta-feira em Teerã.

Grandes faixas foram erguidas, saudando Raisi como “o mártir”, enquanto outras mensagens diziam “adeus ao servidor dos desfavorecidos”.

De acordo com a agência de notícias AFP, os moradores de Teerã receberam mensagens telefônicas incentivando-os a “participar do funeral do mártir”.

Os meios de comunicação estatais informaram que, após a cerimônia na Universidade de Teerã, os caixões serão levados para a grande Praça Enghelab, no centro da cidade, e depois para a Praça Azadi. De Teerã, os corpos seguirão para Mashhad, cidade natal de Raisi no nordeste do país, onde ele será sepultado.

Confira as imagens na galeria.

O Irã decretou cinco dias de luto em memória de Raisi, Amirabdollahian e outros funcionários iranianos que morreram no acidente de helicóptero ocorrido no último domingo.

Foto  Majid Asgaripour/WANA

Por Notícias ao Minuto

           

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