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Esporte

Luxemburgo diz que negou seleções antes de sim à convocação do Corinthians

O técnico foi apresentado nesta sexta-feira (5) no CT Joaquim Grava.

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Vanderlei Luxemburgo foi apresentado como novo técnico do Corinthians no início da tarde desta sexta-feira (5) no CT Joaquim Grava.

O QUE ELE DISSE

Recusa à seleções antes de sim ao Corinthians: “O Corinthians é um canhão, e o Corinthians passou na minha vida positivamente, o meu objetivo era a seleção brasileira na época. Queria mostrar qualidade, e o Corinthians me deu essa chance. Trabalhei nos dois ao mesmo tempo, hoje eu não faria isso. Em 2001, o [Alberto] Dualib me abriu as portas, onde eu vim de uma CPI do futebol, onde eu perdi o cargo na seleção. Eu tive um problema de imposto de renda, que foi resolvido, quando eu fiz o Refis. Eu tomei muita porrada. O governo fez isso para as pessoas se beneficiarem, porque eu não posso usar então? Fui execrado publicamente por isso e o Corinthians me abriu as portas, então hoje eu fui convocado. É uma proposta muito boa, e foi uma convocação para mim neste momento. Tive diversas propostas, até de seleção. Até vocês jornalistas tem outros negócios, eu preciso deixar um legado para minha família”.

Treinos do Corinthians abertos à imprensa: “Eu sou adepto a treinos abertos. Já falei com a assessoria, vamos colocar isso gradativamente, os jogadores vão ter que se adaptar a isso, e entender que quando a imprensa estiver vai ter que tomar cuidado, a imprensa vai ter respeitar o espaço, dá para sincronizar isso bem. Até porque o futebol é além de tudo, um negócio. Se tem empresas patrocinando, não faz sentido fechar para as marcas expostas aqui”.

Situação de Luan: “Acho que o momento não é discutir o Luan, é discutir o nosso espaço. Vamos falar disso internamente. Não posso trazer o Luan como novidade, a novidade vai ser ganhar os jogos”.

Muitos técnicos em um intervalo muito curto de tempo: “Não fugindo da pergunta, mas não me interessa quantos treinadores teve antes aqui, o que importa para mim é que agora tem um comando, quem comanda sou eu e a cabeça é minha. A partir do momento em que as pessoas entendem que tem alguém responsável, que determina as regras, a maneira de trabalhar. O tempo eu não posso precisar, mas na urgência, estou chegando cedo e indo embora à noite pra me familiarizar com as coisas todas aqui. Não quero saber do que aconteceu antes”.

Atual elenco do Corinthians: “Não gosto de discutir as coisas externas, a gente dá uma lambuzada, uma coisa que todos sabem de mim, é que gosto de usar jovens da base, eles têm a essência do clube, são mais aceitos pela torcida, e esse conhecimento do DNA do clube abre espaço para ele. A minha característica é essa há muitos anos. Com relação a elenco, não existe essa coisa de que o futebol tem mais longevidade hoje. Hoje Zé Roberto jogou com 40 anos, o cara do Del Valle com 41 anos. Jogadores assim compõem o elenco. Mas isso vou discutir internamente”.

Futebol atual: “Eu continuo com o mesmo pensamento, e reconhecendo que muitas das coisas de hoje podem ser ultrapassadas, e foi o Luxemburgo que trouxe pro futebol. Se elas são novidades hoje, eu já era vanguarda, né? Eu vejo isso como positiva essa discussão, me dá a oportunidade de dizer: o que mudou hoje em dia? A terminologia hoje é moderna, nós tínhamos uma terminologia que mudou, e na Europa não mudou. Eu sei todos os nomes, mas não quero perder a essência do futebol brasileiro. Qual a diferença tática do tempo atrás e de hoje. Nenhuma! A modernidade está na estrutura do Corinthians aqui, no avanço em profissionais da saúde, nutricionista, antigamente eu levava uma patota comigo, todos os clubes tem hoje essas equipes. A modernidade hoje é ter um atleta mais preparado em campo, antigamente fazia 10 km a 3% em alta intensidade, hoje corre os mesmos 10 km, mas em 15% em alta intensidade, é essa a mudança, na ocupação de espaço, independente da parte tática, tem que ocupar espaços com rapidez, vou bater nisso aí. Gostaria que essa mudança chegasse, mas não prostituíssem as nossas características de futebol empírico, mágico, futebol bonito, dando essa responsabilidade para executar o nosso trabalho na nossa essência. Eu não brigo com a modernidade, porque eu trago a modernidade no futebol. Isso aqui de coletiva, lá atrás, era no vestiário, colocavam um pau de sebo lá no vestiário. Não está sendo bom aqui. Sou adepto a mudança, ainda posso trazer coisas para o futebol. Ainda sou saudável para trazer mudanças para o futebol”.

Uso da base do Corinthians: “Tive uma conversa nesses três dias, quase que diariamente, com a comissão e a diretoria, sobre o que é para ser feito. E isso engloba tudo, inclusive categoria de base, mas não vou te falar. Vai ser feito aquilo que tiver de ser feito. Não vamos ficar passivos, vai ser tudo analisado. Da parte técnica, aquilo que funciona, se fosse tudo bonito, eu não estaria sendo questionado sobre essas coisas. Mas não vou falar, vocês vão ter que descobrir”.

Foto Getty

Por Uol/Folhapress

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Esporte

Como Brasil conquistou 3 medalhas em 17 minutos e ‘abriu contagem’ nos Jogos Olímpicos de Paris

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Depois de passar o primeiro dia de disputa por medalhas nos Jogos Olímpicos de Paris-2024 em branco, o Time Brasil proporcionou três celebrações em curtíssimo espaço de tempo neste domingo. Em 17 minutos, o torcedor brasileiro vibrou com os bronzes conquistados por Rayssa Leal no skate street e pela judoca Larissa Pimenta na categoria até 52 kg, além da prata de Willian Lima, também no judô, entre os competidores de até 66 kg

Os eventos simultâneos dividiram a atenção nas transmissões oficiais de TV e causaram ansiedade em quem acompanhava. O maior drama se desenhava na disputa do skate, na qual Rayssa Leal foi aquém do esperado em sua nota da etapa de voltas e mostrava dificuldades para se recuperar na fase de manobras individuais

Enquanto a maranhense de 16 anos penava para conseguir alcançar as notas das adversárias, estacionada na quinta posição, Willian Lima era derrotado na final do judô, na Arena Campo de Marte. A medalha do judoca já estava garantida, restava saber a cor.

Lima não pertencia à lista de favoritos antes do início do evento na capital francesa, mas superou fortes adversários para chegar à decisão. O paulista de Mogi das Cruzes perdeu o ouro para o japonês Hifumi Abe, agora bicampeão olímpico, às 13h01 (horário de Brasília), e ficou com a prata.

Durante a final, não conseguiu encaixar os golpes e viu o japonês ser mais agressivo. Não demorou para o primeiro wazari a favor de Abe. Pouco depois, outro wazari sacramentou a derrota do brasileiro no tatame francês.

Na Arena La Concorde, onde são disputadas as provas de esportes radicais e do breaking, Rayssa continuava sua batalha contra o nervosismo. Quando a maranhense esperava o desempenho das outras competidores depois de assumir o terceiro lugar, mais uma medalha brasileira saiu na Arena Campo de Marte. Às 13h17, Larissa Pimenta levou o bronze ao superar a italiana Odette Giuffrida após campanha de superação.

Durante toda a luta com a italiana, Larissa foi quem ficou mais perto de encaixar golpes. Porém, o combate foi parelho, e a brasileira recebeu duas punições. O empate persistiu levando a decisão do bronze ao golden score. Mesmo com mais fôlego, Larissa não conseguiu encaixar o golpe, mas a adversária recebeu três punições e foi derrotada.

Passado um minuto da conquista de Pimenta, às 13h18, foi confirmado o bronze de Rayssa Leal, que se derramou em lágrimas ao ouvir a notícia. No meio desses 17 minutos de conquistas, Ana Sátila bateu na trave na disputa do K1 da canoagem slalom e terminou em quarto lugar, mas ainda vai disputar as provas de canoa (C1) e caiaque cross.

Fonte: Estadão Conteúdo

           

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Esporte

Quem é Gabi Guimarães, a ‘filha do Deus do vôlei’, esperança do Brasil na Olimpíada

Aos 30 anos, Gabi também tem no currículo passagens pelo Mackenzie Esporte Clube (MG), Sesc (RJ), Minas Tênis Clube Em julho, ela foi anunciada como atleta do Conegliano, uma das potências da liga italiana.

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Gabi Guimarães é uma das melhores jogadoras de vôlei do mundo. A camisa 10 da seleção brasileira disputa sua terceira Olimpíada, depois da prata em Tóquio, em 2021. O desempenho rendeu o apelido de “filha do Deus do vôlei”, concedido por Stefano Lavarini, técnico da seleção polonesa derrotada pelo Brasil.

A alcunha foi reiterada em diferentes momentos por Lavarini. Uma delas foi antes do duelo entre Polônia e Brasil, na primeira fase Liga das Nações, em junho deste ano. As equipes voltaram a se encontrar na disputa pelo terceiro lugar, quando as brasileiras ficaram em quarto lugar.

Mas o italiano já havia elogiado a ponteira anteriormente. Lavarini comandou o Minas entre 2017 e 2019 e foi a primeira vez em que ele cruzou por Gabi, ainda que apenas por uma temporada. Após deixar Belo Horizonte, eles se reencontraram na Turquia, mas em lados opostos. O técnico estava no Fenerbahçe e a jogadora brasileira defendia o Vakifbank.

Na equipe turca, Gabi trabalhou com o espanhol Cesar Hernández, hoje técnico do Neptunes Nantes, da França. Ele era auxiliar-técnico do Vakifbank. Ele já contou ter perguntado a um treinador (provavelmente Lavarini) sobre Gabi e narrou: “Uma vez perguntei a um treinador por Gabi. E ele disse: ‘Se há um Deus do voleibol no Olimpo, esta é a filha dele’. É um talento espetacular”.

GABI TEM CARREIRA VITORIOSA E AMBIÇÃO PELO OURO OLÍMPICO

Aos 30 anos, Gabi também tem no currículo passagens pelo Mackenzie Esporte Clube (MG), Sesc (RJ), Minas Tênis Clube Em julho, ela foi anunciada como atleta do Conegliano, uma das potências da liga italiana. A experiência lhe alçou à posição de capitã da seleção brasileira, posto que assumiu em 2022.

Mais dos que os anos de carreira, a ponteira acumula títulos. São seis conquistas de Superliga brasileira, cinco Sul-Americanos de clubes, dois campeonatos turcos, duas Ligas dos Campeões da Europa e um Mundial de Clubes. Além de três ouros no Grand Prix e quatro ouros no Sul-Americanos de seleções.

A história, porém, não começou no alto. A mineira foi rejeitada no Minas Tênis Clube aos 14 anos por ser considerada baixa demais. A insistência foi no Mackenzie, pelo qual começou a atuar. No primeiro ano, em 2008, Gabi já integrou a seleção mineira infantojuvenil. Dois anos depois, ela chegou à equipe brasileira da categoria.

A partir daí, a ascensão foi meteórica. Aos 16 anos, foi contratada pelo Sesc, comandado à época por Bernardinho. Participou do título de Superliga e teve a primeira convocação por Zé Roberto, integrando o grupo vencedor do Grand Prix de 2013. Desde então, ela virou nome de confiança do treinador. Hoje “10 e faixa” da seleção, a atleta é vista por Zé Roberto como a melhor jogadora do mundo.

Foto Getty

Por Estadão

           

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Esporte

Judocas salgueirenses conquistam várias medalhas no Campeonato Cearense de Judô – II Etapa

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Ontem foi dia de judô nas Olímpiadas de Paris, com os brasileiros William de Lima e Larissa Pimenta conquistando medalhas para o Brasil. Na mesma data, atletas salgueirenses brilharam no Campeonato Cearense de Judô – II e voltaram para a cidade com diversas medalhas nas bagagens. Todos são alunos de um projeto social do professor Yury Barros, conhecido popularmente como Smigol.

Da delegação levada por Yury para a competição, Mayra Gondim faturou quatro medalhas: ouro na categoria Iniciante, duas pratas nas categorias Sênior e Sub-21 e bronze na Sub-18. Maitê Gondim ganhou prata na categoria Sub-13/38 kg; Mariana Silva prata na Sub-13/42 kg; Luiza prata na Iniciante; Eduarda Silva prata na Sub-15; Valmir Júnior prata na Sub-13; e Marcos Pereira bronze na Sub-18.

O campeonato foi realizado pela Federação Cearense de Judô (FECJU) entre sexta-feira, 26, e esse domingo, 28, no Ginásio Paulo Sarasate, em Fortaleza. Atletas de cidades de todo o Nordeste participaram das lutas.

Por Alvinho Patriota

           

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