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Mulher que produziu veneno de mamona e enviou a Trump é condenada a 22 anos de prisão nos EUA

A mulher admitiu ter produzido ricina, uma proteína vegetal extremamente tóxica extraída das sementes de mamona, em sua casa em Quebec em setembro de 2020.

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A Justiça dos Estados Unidos condenou nesta quinta-feira (17) uma mulher a quase 22 anos de prisão por enviar, em 2020, uma carta contendo ricina letal ao então presidente Donald Trump.

A mulher é a franco-canadense Pascale Ferrier, de 56 anos. Ela se declarou culpada em janeiro por “violações das leis sobre armas biológicas”.

Ao fim da sentença, ela vai ser deportada dos EUA.

Veneno de mamona

Ferrier admitiu ter produzido ricina, uma proteína vegetal extremamente tóxica extraída das sementes de mamona, em sua casa em Quebec em setembro de 2020.

No mesmo mês, ela enviou uma carta contendo a substância do Canadá para a Casa Branca, então ocupada por Trump, além de outras cartas com o veneno destinadas a oito agentes da lei no estado do Texas.

A carta para Trump foi escrita em linguagem ameaçadora e pedia ao presidente que desistisse de disputar as próximas eleições, segundo o Departamento de Justiça.

No momento de enviar a carta, Ferrier também publicou no Twitter que alguém deveria “dar um tiro na cara de Trump”.

Após enviar as cartas, Ferrier tentou entrar nos EUA através de um posto fronteiriço em Buffalo, no estado de Nova York, em 20 de setembro de 2020.

No local, foi presa por posse de arma carregada e diversas munições, segundo o Departamento de Justiça.

 Foto: Hidalgo County (Texas) Sheriff’s Office/Via AP

Por G1

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Monte Everest registra temporada com ao menos 5 mortes e novas filas de alpinistas

Especialistas alertam para os perigos do trânsito intenso e pressionam o governo do Nepal pela limitação do fluxo.

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A atual temporada de escalada do monte Everest, que termina na próxima sexta-feira (31), vem registrando filas e congestionamento de alpinistas. Especialistas alertam para os perigos do trânsito intenso e pressionam o governo do Nepal pela limitação do fluxo -nos últimos dois meses, pelo menos oito pessoas morreram ou foram consideradas desaparecidas na montanha mais alta do mundo.

Vídeos publicados nas redes sociais mostram dezenas de alpinistas aglomerados perto do cume, numa cena que se tornou recorrente nos últimos anos. Em 2023, 18 pessoas morreram tentando chegar ao topo, segundo o site especializado Himalayan Database, numa das temporadas mais mortais de toda a história.

Os números reforçam críticas contra a quantidade de permissões para escalada emitidas pelas autoridades. Guias de turismo nepaleses apontam a chegada de viajantes inexperientes, a ocorrência de condições meteorológicas extremas e o relaxamento de medidas de segurança como fatores que têm feito os óbitos aumentarem.

O rápido crescimento do turismo de escalada no país levou a uma competição acirrada entre as empresas, gerando preocupações de que as companhias cortem os orçamentos de segurança para reduzir os preços com o objetivo de atrair mais clientes.

A atividade representa uma fonte de receita importante para o Nepal. O país abriga 8 das 10 montanhas mais altas do mundo e recebe centenas de aventureiros na primavera, período em que as temperaturas são mais amenas e há menos vento. Nesta temporada o governo emitiu 421 licenças para alpinistas, número abaixo do recorde de 478 registrado em 2023, mas ainda assim questionado por especialistas.

No total, cerca de 600 pessoas chegaram ao topo da montanha desde abril, quando a atual temporada começou. O número inclui alpinistas estrangeiros e os guias, que não precisam da permissão do governo.

Sob o argumento de preservar a montanha e evitar os congestionamentos vistos nos últimos anos, a Justiça do Nepal intimou o governo, no começo do mês, a limitar as permissões de escalada no Everest e em outras montanhas.

O texto publicado diz que a capacidade das montanhas “deve ser respeitada” e que é necessário determinar um número máximo adequado de licenças. Uma versão mais completa será divulgada, já que a decisão mais recente não menciona um limite específico ao número de permissões.

A decisão do tribunal ainda impôs restrições aos helicópteros, que só poderão ser usados em casos de resgates de emergência. Nos últimos anos, as aeronaves vêm sendo usadas com frequência para transportar equipamentos de montanhismo aos acampamentos-base e terrenos perigosos.

Segundo especialistas, muitos alpinistas chegam ao Nepal sem a preparação adequada para escalar o Everest, cujo cume está a 8.848 metros acima do nível do mar. Numa tentativa de reduzir o número de mortes, o governo determinou em 2019 que aqueles que querem fazer a atividade deverão subir antes um pico nepalês acima de 6.500 metros para então obter a permissão.

Mas analistas dizem que a medida é insuficiente. O congestionamento de alpinistas faz com que as equipes esperem horas em regiões próximas do topo, à beira de precipícios e com temperaturas abaixo de zero -arriscando esgotar os níveis de oxigênio, podendo levar a doenças e exaustão.

Nesta quarta (29), um alpinista indiano foi confirmado morto, aumentando o número de fatalidades na atual temporada para cinco. Todas as mortes ocorreram a mais de 8.000 metros, na chamada zona da morte, onde a falta de oxigênio aumenta as chances de hipoxemia (insuficiência de oxigênio no sangue). Três outros alpinistas -um britânico e dois sherpas- estão desaparecidos.

Temporadas passadas também registraram números altos de mortes, mas muitas delas ocorreram em eventos únicos e de grandes proporções, diferentemente do que tem acontecido nos últimos anos. Em 2014, por exemplo, 16 guias nepaleses morreram em uma avalanche que fechou o acesso ao cume. Em 2015, pelo menos 18 pessoas morreram num terremoto que fez outras 9.000 vítimas no país.

Já em 2019, pelo menos 4 das 11 mortes na montanha foram atribuídas ao congestionamento. Além do trânsito de alpinistas, os guias dizem que o frio acima da média tem sido outro desafio nas escaladas -as temperaturas podem chegar a -40°C.

Cientistas afirmam que o aumento da frequência e da intensidade de fenômenos extremos está relacionado à crise do clima, provocada pela atividade humana. Além do número alto de mortes, socorristas vêm registrando com mais frequência casos de queimaduras causadas pelo frio e de edema pulmonar provocado pela altitude, que ocorre quando líquido se acumula nos pulmões.

Cerca de 7.000 alpinistas chegaram ao cume do Everest -muitos deles várias vezes- desde que ele foi escalado pela primeira vez em 1953. Ao menos 335 alpinistas morreram na tentativa de chegar ao topo.

Foto Shutterstock

Por Folhapress

           

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Maior rede humanitária do mundo pede cessar-fogo em Gaza

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A Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (IFRC) pediu nesta quarta-feira (29) um cessar-fogo e acesso humanitário desimpedido à Faixa de Gaza, onde milhões de pessoas enfrentam o agravamento da fome.

O enclave devastado pela guerra está sofrendo catástrofe humanitária quase sete meses depois que Israel lançou uma ofensiva devastadora, em resposta aos ataques liderados pelo Hamas em 7 de outubro, que mataram 1.200 pessoas em Israel.

“Precisamos desesperadamente de uma solução política que nos permita um cessar-fogo para que a ajuda chegue”, disse a presidente da IFRC, Kate Forbes, à Reuters em  entrevista em Manila.

“Estamos prontos para fazer a diferença. Temos que ter acesso e, para isso, é preciso um cessar-fogo”, afirmou Kate, que em dezembro se tornou a segunda mulher a ocupar o cargo mais alto da maior rede humanitária do mundo.

A presidência da IFRC é cargo voluntário e supervisiona uma rede que reúne 191 organizações que trabalham durante e após desastres e guerras, como a Sociedade do Crescente Vermelho Palestino, que tem equipes de ambulância em Gaza.

Kate disse que tinha visto a situação “atroz” em Rafah durante uma visita em fevereiro, meses antes de Israel lançar ataque militar na cidade do sul de Gaza, que abrigava mais de 1 milhão de palestinos que fugiram dos ataques a outras partes do enclave.

“Não havia moradia suficiente. Não havia água, não havia banheiros sanitários suficientes. Tínhamos um hospital sem equipamentos… e, infelizmente, o que eu temia aconteceu – não haveria comida suficiente”, acrescentou.

Fonte: Agência Brasil

 

           

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Coreia do Norte teria lançado balões de lixo e “fezes” para Coreia do Sul

Os sul-coreanos foram aconselhados pelas autoridades do país a não tocar nos balões e nos sacos de lixo que transportavam.

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A Coreia do Norte lançou 90 balões com panfletos e lixo, incluindo supostas “fezes”, sobre duas províncias fronteiriças da Coreia do Sul.

Segundo a BBC, as autoridades sul-coreanas aconselharam os cidadãos a permanecerem em casa e a evitar tocar nos balões e no lixo. Agora, os objetos deixados em Gyeonggi e Gangwon estão sendo analisados.

A troca de balões entre a Coreia do Norte e a Coreia do Sul, em ações de propaganda, tem sido uma ferramenta frequente dos dois lados desde a Guerra da Coreia, na década de 1950, diz a BBC.

“Montanhas de lixo e sujeira serão, em breve, espalhadas pela fronteira e o interior da Coreia do Sul, que perceberá o esforço necessário para removê-las”, disse o vice-ministro da Defesa da Coreia do Norte, Kim Kang Il, em um comunicado publicado no domingo.

Já a agência de notícias sul-coreana Yonhap informou que “alguns dos balões traziam o que pareciam ser fezes, julgando pela cor escura e cheiro”.

As forças militares da Coreia do Sul condenaram a “clara violação da lei internacional”. “Isso ameaça seriamente a segurança do nosso povo. A Coreia do Norte é inteiramente responsável por qualquer consequência resultante desses balões, e alertamos seriamente a Coreia do Norte para parar imediatamente com essa ação crassa e desumana”, continuou.

Em outras ocasiões, ativistas sul-coreanos enviaram balões para o norte, não contendo lixo, mas sim propaganda contra o regime de Pyongyang e itens como dinheiro, conteúdos proibidos e até Choco Pies, um lanche popular ao sul da fronteira que não existe na Coreia do Norte.

Foto Reuters

Por Notícias ao Minuto

           

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