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Política

Marçal recebe medalha de ‘imbrochável’ e diz que Bolsonaro ‘não irá apoiar’ Nunes

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Pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB) esteve em Brasília e se encontrou com o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras lideranças para falar sobre seu pleito à capital paulista. Marçal disse que Bolsonaro “não irá apoiar” o candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB). O empresário e coach ainda recebeu a medalha de “imbrochável”, “imorrível” e “incomível” do ex-presidente.

“Tem alguns anos que eu queria ganhar. Tem muitos anos que a gente pede proximidade, poucos amigos dele têm (a medalha)”, afirma Marçal. Para ele, Nunes está desidratando e o cenário de apoio de Bolsonaro a Nunes mitigou-se. Bolsonaro foi procurado por meio de sua assessoria para comentar o encontro e as declarações de Marçal, mas não se manifestou até a publicação deste texto.

“Não tem chance de Bolsonaro apoiar Nunes. É zero possibilidade. Antes ela era alta. Bolsonaro é um cara que tem o princípio declarado, conservador, Nunes não tem nada parecido com isso. O que eu tenho certeza é que o PL sim quer de alguma forma estar na chapa tendo um vice, mas Bolsonaro tem absoluta certeza que não apoiaria ele”, diz.

Marçal diz que se reuniu com três presidentes de grandes partidos na capital federal, sem revelar quais, num momento em que ele avalia que a candidatura de Nunes “está desidratando”. “Falta o paulistano me conhecer e as propostas”, afirma.

Pesquisa Datafolha publicada no final de maio aponta um empate técnico nas intenções de voto entre Nunes (24%) e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) na disputa pela Prefeitura de São Paulo. Marçal tem 7% das intenções de voto e está um ponto porcentual abaixo de José Luiz Datena (PSDB) e Tabata Amaral (PSB).

Marçal aparece com 10,4% na pesquisa CNN/Atlas, com 7% no Datafolha e com 5,1% no Paraná Pesquisas, últimas pesquisas eleitorais divulgadas na capital paulista. Em todas elas, Boulos e o prefeito estão nas duas primeiras posições, em duas delas em empate técnico.

O PL já declarou apoio à candidatura de Nunes, o que causou desconfortos no partido, que prefeririam apoiar um candidato conservador na disputa. Em fevereiro, Bolsonaro chegou a reforçar o apoio a Nunes, mas indicou que preferia o deputado federal Ricardo Salles (PL-SP) como candidato à Prefeitura.

Fonte:  ESTADAO CONTEUDO

           

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Política

Lula diz ter pouca relação com Tarcísio e que não irá julgá-lo sobre bolsonarismo

O presidente afirmou que o bolsonarismo tem governadores de estados importantes e que são naturalmente apontados como candidatos para as próximas eleições.

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O presidente Lula (PT) disse nesta quarta-feira (26) que mantém pouca relação com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), possível candidato nas eleições presidenciais de 2026.

Lula ainda acrescentou que não vai “julgá-lo” por sua relação com o bolsonarismo e que ambos podem estar juntos em eventos no estado, caso o governador aceite os convites.

Após tratar Tarcísio como adversário pela primeira vez, na semana passada, Lula agora cita que o bolsonarismo tem quatro candidatos para as próximas eleições presidenciais.
As declarações foram dadas em entrevista para o UOL.

O presidente afirmou que o bolsonarismo tem governadores de estados importantes e que são naturalmente apontados como candidatos para as próximas eleições. Nesse contexto, afirmou que não iria julgar Tarcísio de Freitas por sua relação com Jair Bolsonaro (PL) e com o movimento ligado ao ex-presidente.

“Primeiro que eu não vou julgar o Tarcísio. E quando eu citei o Tarcísio, não é só o Tarcísio, o bolsonarismo tem perspectiva de ter quatro candidatos, pelo menos, das pessoas mais proeminentes. Ele tem o Tarcísio, que é governador do estado mais importante, ele tem o [Romeu] Zema que é o governador do segundo estado mais importante, ele tem o [governador de Goiás, Ronaldo] Caiado que está se oferecendo todo dia para ser o candidato, e tem o Ratinho do Paraná”, afirmou.

“Isso não precisa ser inteligência, isso não é uma sacada inteligente minha ‘o Lula descobriu quatro pessoas’. Não, são governadores de estados importantes que podem ser candidatos. Não sei, não sei se serão, sinceramente, não sei se serão”, completou.

Lula também disse que seguirá visitando o estado de São Paulo, para inaugurar obras e anunciar novos projetos. Disse que Tarcísio de Freitas sempre terá “direito à palavra”, se quiser participar. Mas ressaltou que tem pouca relação com o governador.

“Eu tenho pouca relação com o Tarcísio. Espero que ele não tenha preocupação. Ele está junto comigo em alguns eventos que eu vou, estou indo para São Paulo sábado, feu vou para zona leste, eu vou anunciar a faculdade da zona leste […] vou anunciar instituto Franco da Rocha, vou anunciar instituto em Ribeirão Preto. E, se ele quiser estar junto, está convidado, tem direito à palavra”, afirmou.

Na semana passada, o presidente havia reconhecido a possibilidade de disputar a reeleição em 2026 para vencer o que chamou de trogloditas. O mandatário, no entanto, não explicou a quem se referia.

“Se for necessário ser candidato para evitar que os trogloditas que governaram esse governo voltem, eu serei candidato”, afirmou à rádio CBN.

“Não vou permitir que esse país volte a ser governado por um fascista e um negacionista”, completou. O petista afirmou ainda que estará no auge de sua vida em 2026, aos 80 anos.

O presidente afirmou que a reeleição não seria a sua “primeira hipótese”. No entanto, reforçou no mesmo momento que aceitaria disputar para evitar que um “fascista” assuma o poder.

Lula e o seu governo se recuperaram junto à opinião pública, após um período de queda na aprovação da atual gestão.

Pesquisa Datafolha na semana passada mostrou que a aprovação ao trabalho do presidente se manteve estável ante a rodada anterior, realizada em março, oscilando de 35% para 36%. Já a reprovação foi de 33% para 31%, enquanto o regular passou de 30% para 31%.

Apesar da margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou menos, que indica a estabilidade no quadro geral, o empate técnico entre quem considera Lula ótimo/bom e ruim/péssimo do levantamento passado deu lugar a uma leve melhora em favor do presidente.

Ao mesmo tempo em que seu governo volta a ser bem avaliado, o Palácio do Planalto e o PT enfrentam dificuldades para encontrar um possível substituto para Lula nas eleições de 2026. Considerado um nome natural na sucessão, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, enfrentou derrotas recentes no Congresso e ainda é alvo de fogo-amigo, tanto no governo como no seu próprio partido.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Política

Lula defende que foragidos do 8/1 cumpram pena na Argentina, caso não queiram voltar ao Brasil

De acordo com o chefe do Executivo brasileiro, os ministros da Justiça, Ricardo Lewandowski, e das Relações Exteriores, Mauro Vieira, além do diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, estão tratando do assunto com o governo argentino.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o governo brasileiro está negociando com a gestão de Javier Milei para que os foragidos dos atentados golpistas de 8 de janeiro de 2023 cumpram pena na Argentina, caso não queiram retornar ao Brasil. O petista afirmou que a gestão federal está tratando do assunto da forma “mais diplomática possível”.

De acordo com o chefe do Executivo brasileiro, os ministros da Justiça, Ricardo Lewandowski, e das Relações Exteriores, Mauro Vieira, além do diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, estão tratando do assunto com o governo argentino. “Eles estão discutindo para ver o seguinte: se os caras condenados pelos atentados do 8 de janeiro não quiserem vir, que eles sejam presos lá e fiquem presos na Argentina, senão, venham para cá”, declarou o petista, em entrevista ao UOL nesta quarta-feira, 26. “Nós estamos tratando da forma mais diplomática possível.”

Na semana passada, o governo Javier Milei repassou ao Itamaraty uma lista com dados de brasileiros condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro que ingressaram no país vizinho e são considerados foragidos da Justiça. Os investigadores no Brasil tentam descobrir o paradeiro de 143 condenados por participação na tentativa de golpe.

Por meio de cooperação via adido, a Polícia Federal havia obtido informações de que ao menos 47 réus já condenados ou com mandado de prisão em aberto de fato fugiram para a Argentina e fizeram pedidos de refúgio ao chegar no país vizinho.

Na entrevista, Lula afirmou que ainda não conversou com Milei desde sua eleição em novembro do ano passado e só abrirá o diálogo com um pedido de desculpas. “Acho que ele tem que pedir desculpas ao Brasil e a mim. Ele falou muita bobagem. Só quero que ele peça desculpas”, cobrou o petista.

Apesar da falta de contato, o brasileiro minimizou que isso possa impactar na relação entre ambos os países. “A Argentina é um país que eu gosto muito e é um país muito importante para o Brasil e o Brasil é muito importante para a Argentina. Não é um presidente da República que vai criar uma cisão. O povo argentino e brasileiro é maior (sic) que os seus presidentes. E eles querem viver bem, viver em paz”, disse.

Foto Getty Images

Por Estadão Conteúdo

           

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Política

João Campos ganha mais autonomia para escolher vice após anunciar apoio ao PT em Olinda

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Prefeito descarta nome do PSB, apoia Vinícius Castello e reduz chances do PT na vice do Recife.

Depois de o presidente Lula ter garantido na última sexta-feira que o PT vai apoiar a reeleição de João Campos (PSB), sem condicionar à indicação para vice, o prefeito do Recife ficou ainda mais à vontade para definir os rumos do partido em outros municípios.

Anunciou ontem mesmo o apoio do PSB à pré-candidatura do vereador Vinicius Castello a prefeito de Olinda. Descartou o nome da deputada Gleide Ângelo (PSB), que um dia, nunca oficializado, teve o nome cogitado como pré-candidata. Nas pesquisas internas ela vinha liderando a preferência do eleitorado na cidade.

João Campos e o PSB abriram mão da delegada. Alegaram ser uma estratégia para manter a unidade das forças consideradas mais progressistas. A Federação PT, PV, PCdoB está livre para indicar a vice.

“Vini é um jovem da periferia da cidade que abraçou a política como missão e está pronto para ser prefeito. Esta é uma aliança por Olinda, por um projeto transformador de cidade e pela unidade das forças populares”, justificou nas redes sociais. O vereador está em seu primeiro mandato. Teve 2.007 votos em 2020. Para deputado, em 2022, conseguiu 22.713 votos.

João Campos e o PSB não teriam pedido nada em troca. Mas com a decisão, o prefeito ganha mais autonomia para escolher quem vai ocupar a vice na chapa que ele encabeça. E o PT, cada vez mais, tem menos chance.

Além disso, o nome forte para o prefeito é o do ex-chefe de gabinete Victor Marques, filiado ao PCdoB, partido que tradicionalmente participa da disputa na Marim dos Caetés. A recusa da ministra Luciana Santos tirou a legenda de Olinda. Ela ganharia espaço no Recife e o jogo estaria completo. Para quase todos.

Por  Betânia Santana Folha Política

 

 

           

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