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Educação

IA na Educação: conferência internacional debate sobre o uso da inteligência artificial

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A 25ª edição da International Conference on Artificial Intelligence in Education (AIED) começou nesta segunda-feira e segue até o dia 12 de julho. O evento, que está sendo sediado no Recife, pela Cesar School, tem como tema central a “IA na Educação para um Mundo em Transição” e se propõe a discutir o alinhamento das tecnologias de inteligência artificial com práticas pedagógicas, políticas educacionais e como ferramenta para uma aprendizagem fluida e equitativa.

Entre os destaques desta edição, está o professor visitante de educação na Harvard Graduate School of Education e professor de ciência da computação e tecnologia de aprendizagem na Universidade de São Paulo, Brasil, Seiji Isotani. Sua palestra irá abordar a “IA em Educação e Políticas Públicas: Um caso do Brasil”. Ela será na quarta-feira, dia 10 de julho, às 9h, no Grand Mercure Hotel, em Boa
Viagem, Zona Sul do Recife.

Em entrevista a coluna Enem e Educação, nesta segunda-feira (8), o professor e pesquisador falou sobre os desafios do acesso à tecnologia e como os recursos baseados em inteligência artificial podem ser utilizados para emponderar os docentes e estimular as habilidades dos estudantes em sala de aula.

Em abril, ao participar da 10ª edição da Brazil Conference 2024, Seiji Isotani afirmou que “o Brasil já é uma potência em inteligência artificial na educação”.

“A maioria das pessoas acredita que para você se beneficiar da inteligência artificial, é preciso ter uma infraestrutura avançada. E aí o trabalho que venho desenvolvendo junto com o NEES, aqui no Brasil e em outras partes do mundo, é tentar criar ou repensar como você desenha tecnologias baseadas em inteligência artificial que conseguem ser utilizadas em ambientes com restrição de recursos. Nesse contexto, você acaba utilizando os recursos que estão disponíveis, em uma determinada região, para levar os benefícios da IA para a população mais carente”, explicou Isotani.

Segundo o professor, ao exemplificar de forma prática, ele cita o fato de que pelo menos uma pessoa em cada escola, possui um telefone celular bom o suficiente para tirar uma foto.

“Imagina que você tem crianças com dificuldade de escrita, e aí essas crianças precisam escrever redações para melhorar as habilidades delas, alguém precisa fazer uma avaliação e dar o feedback para que ela consiga ir melhorando pouco a pouco”, afirmou. “Uma pessoa tira uma foto das redações destes alunos e quando a internet estiver disponível, e ela não precisa estar disponível a todo momento, essa foto é enviada para um servidor e ele faz uma avaliação automática dessa redação, retornando para o professor com um diagnóstico de dificuldades e pontos fortes de cada aluno”, completou.

RESISTÊNCIA POR PARTE DOS DOCENTES

No entanto, utilizar a inteligência artificial como aliado na sala de aula ainda encontra resistência por parte dos docentes. Seiji Isotani, que foi eleito presidente Sociedade Internacional de Inteligência Artificial na Educação (International Artificial Intelligence in Education Society, IAIED), acredita que essa questão ocorrer porque ainda não há tecnologias adequadas que apoiem os professores e professoras de fato.

“Muitas tecnologias dão suporte mais ao aluno e o professor fica meio ‘orfão’ nesse contexto. Diversas tecnologias de IA, principalmente as atuais, não foram feitas para o contexto escolar, o que pode gerar diversos problemas como informações inconsistentes, inadequadas, erradas e que podem prejudicar a aprendizagem dos alunos. E não tem formação, as competências digitais ainda não estão disseminadas em todos os professores da nossa rede”, declarou o pesquisador à coluna Enem e Educação.

Outro desafio, segundo sua visão, é desmistificar a inteligência artificial porque o mundo já é impactado pelo uso dessa tecnologia. “O nosso desafio para reduzir a resistência dos professores, não é nem tanto o professor em si, mas sim criamos tecnologias que de fato ajudem os docentes para que eles possam se apropriar destes recursos e consigam trabalhar as competências digitais de forma efetiva”, concluiu Isotani.

Conheça algumas ações do NEES que usam IA

O NEES desenvolve vários projetos em parceria com o Ministério da Educação (MEC). O núcleo reúne um time de 145 professores e pesquisadores de universidades brasileiras e estrangeiras.

– APA

O Acompanhamento Personalizado de Aprendizagem (APA) é um aplicativo móvel que usa Inteligência Artificial para melhorar as habilidades de escrita dos estudantes do ensino fundamental, sobretudo os de comunidades de baixa renda, por meio de tecnologias AIED para avaliar produções textuais manuscritas e fornecer feedback personalizado, apoiando a recuperação da aprendizagem.

– SPTe

O Sistema de Proteção das Trajetórias Escolares (SPTe) é um aplicativo móvel que ajuda a prevenir o abandono escolar, identificando alunos em risco. Utilizando uma tecnologia desplugada, orienta intervenções baseadas em fatores de risco. Há um sistema inteligente que fornece feedback aos gestores escolares.

 MathAlde

O MathAIde é uma plataforma que auxilia professores de matemática, otimizando seu trabalho através da Inteligência Artificial. Ao registrar e armazenar exercícios respondidos pelos alunos, a IA diagnostica o desempenho individual de cada estudante. Professores recebem relatórios personalizados, permitindo direcionar suas estratégias de ensino conforme os resultados da turma.

– PNLD

O NEES participa de sete etapas do Programa Nacional do Livro e do Material
Didático (PNLD), uma das ações governamentais de maior alcance do Brasil, a
distribuição gratuita de livros para milhões de alunos e professores de escolas
públicas. O time do NEES desenvolve soluções computacionais que abrangem
múltiplas áreas, incluindo cadastro de materiais, avaliação pedagógica, seleção de
trabalhos, qualificação, acessibilidade e distribuição dos livros e materiais.

Sobre AIED 2024

AIED 2024 será a 25ª edição de uma longa série de conferências internacionais conhecidas por pesquisas inovadoras e de alta qualidade sobre sistemas assistidos por IA e abordagens de ciências cognitivas para aplicações de computação educacional. A Sociedade AIED, que celebrou o seu 30º aniversário, organiza a conferência e tem como objetivo o avanço da ciência e da engenharia de ecossistemas inteligentes de tecnologia humana que apoiam a aprendizagem. Promove pesquisa rigorosa e desenvolvimento de ambientes de aprendizagem interativos e adaptativos para alunos de todas as idades em todos os domínios.

O Comitê Brasileiro de organização da AIED 2024 é formado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), a Universidade de Pernambuco (UPE), a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), a Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e a Universidade Federal de Alagoas (UFAL), além da CESAR School.

Serviço

25ª International Conference on Artificial Intelligence in Education (AIED 2024)

Quando: De 8 a 12 de julho

Onde: CESAR School

Informações: https://aied2024.cesar.school/home

           

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Educação

Concurso de Professor: TCE deve determinar que Governo de Pernambuco nomeie quase 5 mil concursados

O site apurou que o TCE deve manter decisão favorável aos professores na fila de reserva do concurso e exigir que o Governo de Pernambuco faça nomeação.

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A Auditoria Especial criada pelo Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE) para avaliar a possibilidade de nomear aprovados no cadastro de reserva do concurso do cargo de professor na rede estadual deve emitir parecer favorável aos concursados em aguardo. 

O site jamildo,com apurou que a conclusão do TCE-PE sobre o recurso do Governo de Pernambuco irá determinar que quase cinco mil concursados do cadastro reserva sejam nomeados

A Auditoria Especial deve ser concluída ainda neste mês de julho, quando o TCE encerrará a análise da defesa da Secretaria de Educação de Pernambuco. 

A situação pode indicar que os contratos temporários no cargo de professor que estejam nessas vagas sejam dispensados de suas posições, de forma planejada, para não prejudicar a continuidade do ano letivo nas instituições de ensino.  

Caso dos contratos temporários para professor

O TCE iniciou a auditoria para apurar o caso após o Governo de Pernambuco entrar com recurso contra a medida cautelar que determinava à Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco (SEE-PE) que nomeasse os aprovados no concurso.

A medida cautelar foi revista em sessão plenária do Tribunal de Contas presidida pelo Conselheiro Carlos Neves, em 08 de maio. A decisão anterior favorável aos professores foi concedida pelo Conselheiro Substituto Marcos Flávio Tenório de Almeida, em 21 de março. 

O recurso do estado foi parcialmente aceito pelo TCE, que retirou a exigência de que os contratos temporários fossem imediatamente substituídos pelos concursados na fila de reserva.

O processo foi iniciado após uma das candidatas classificadas no concurso denunciar o Governo ao TCE sob a alegação de que a rede de educação pública estadual mantinha contratos temporários para professor, em vez de convocar os aprovados que aguardavam nomeação. 

Tal posição foi acatada pelo Tribunal, que considerou a conduta da SEE sobre as contratações uma infração da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB).

A determinação do relator do processo é de que, enquanto houver um cadastro reserva com candidatos aprovados, a secretaria não poderá renovar ou criar novos contratos para função. 

A decisão permitia a manutenção dos profissionais contratados até a conclusão da auditoria especial e determinou que a SEE não criasse ou renovasse contratos temporários no cargo de professor, salvo situações excepcionais. 

Acompanhe notícias de economia e política em jamildo.com, editado pelo jornalista Jamildo Melo, ex-titular do Blog de Jamildo do Jornal do Commercio (JC).

Por Jamildo

           

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Educação

“Não podemos empobrecer a experiência do estudante”, afirma o novo secretário de Educação de Pernambuco ao destacar a reforma do ensino médio

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O novo secretário de Educação e Esportes de Pernambuco, Alexandre Schneider, considerou positiva a aprovação do projeto de lei da nova reforma do ensino médio pela Câmara dos Deputados. Segundo Schneider, o modelo, que agora seguirá para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com mudanças a serem implementadas já em 2025, foi construído dentro do que era possível “diante de uma situação política complexa”.

O substitutivo apresentado pelo deputado federal e relator do PL, Mendonça Filho (União-PE), manteve as 2,4 mil horas para os cursos de ensino médio regulares, com garantia de flexibilidade de 600 horas para os itinerários formativos, nos quais os estudantes poderão escolher aprofundamentos nas áreas de conhecimento (linguagens; matemática; ciências da natureza; e ciências humanas e sociais aplicadas). Para os estudantes que optarem pelo itinerário da formação técnica e profissional, será preservada a carga horária de até 1.200 horas para os cursos que exigem maior carga horária para a formação profissional, a exemplo de cursos técnicos da área de saúde e de tecnologia da informação.

Diante das mudanças, Alexandre Schneider afirmou à coluna Enem e Educação, nesta quarta-feira (10), que o Governo do Estado vai iniciar uma pesquisa com os estudantes pernambucanos — do 9º ano do ensino fundamental, dos 1º, 2º e 3º anos do ensino médio e aqueles que já concluíram os estudos — para identificar o que esses jovens querem para o futuro e o que os faz permanecer na escola.

A ideia é que a rede estadual de ensino possa ofertar uma formação mais robusta a partir dos dados coletados. “O que foi feito, esse retorno [do aumento da carga horária para formação geral básica], é um bom caminho, porque possibilita que tenhamos um itinerário técnico para aqueles que desejam ter, mas fortalece a formação geral básica. Mesmo o estudante que opta pelo técnico, ele precisa de uma formação geral boa para seguir a profissão ou para eventualmente ir para a universidade enquanto trabalha. Não podemos empobrecer a experiência desse estudante”, comentou o secretário da Educação.

AÇÕES COMPACTUADAS JUNTO COM OS PROFESSORES

Ex-secretário municipal de Educação de São Paulo, Alexandre Schneider também falou sobre o desafio de assumir a pasta em Pernambuco, adiantando que, por ter apenas dois anos pela frente, não pretende ficar “olhando para o lado ou para trás”.

“Aqui nós temos uma boa história do ensino médio e que pode melhorar. A governadora tem dito muito, e ela tem razão, que Pernambuco já mostrou que pode mais. O estado saiu de uma situação muito ruim, hoje ele se encontra em uma situação muito boa relativa, mas ainda tem 7% dos alunos com aprendizagem adequada, que é a média nacional. Então a gente precisa garantir que todos aprendam”, disse em entrevista à coluna Enem e Educação.

Com isso, o secretário da SEE-PE quer desenhar um indicador para as desigualdades educacionais em todo o território estadual. “Não adianta eu ter uma média boa, ter um grande número de contingente de alunos que estão na escola, mas não estão aprendendo. Nós temos que trabalhar para que as escolas olhem para as desigualdades por raça, gênero e situação de vulnerabilidade”, pontuou Schneider.

Esse planejamento, que busca elevar a qualidade do ensino, também passa, principalmente, por apoiar os docentes que fazem parte da rede. “Todas as discussões sobre currículos, materiais e formações precisam ser feitas com os professores, eles precisam acreditar nesse trabalho. Então, nesse período, em especial com o novo currículo que a gente vai ter que rapidamente mudar, vamos trabalhar para que eles possam ser agentes desse processo, possam dizer aquilo que está faltando e a gente possa correr atrás”, completou o secretário estadual de Educação.

Fonte:JC

           

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Educação

Projeto leva alunos da rede pública de Pernambuco para intercâmbio cultural e produção audiovisual em Portugal

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Duzentos estudantes do oitavo ano da rede pública municipal, sendo 100 alunos da cidade do Recife, na Região Metropolitana, e 100 alunos do município de Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco, estarão reunidos para a etapa campus do projeto ‘Era uma Vez… Brasil’.

Esta nova fase do projeto, que acontece em quatro etapas e segue até o dia 21 de julho, promove uma imersão em vivências culturais, formação audiovisual e produção coletiva de curtas-metragens. O objetivo é selecionar estudantes que participarão de um intercâmbio cultural em Portugal.

Na oitava edição, a iniciativa tem como tema ‘Mais que o Ipiranga, as Independências de outros Brasis’, trabalhando em sala de aula narrativas não contempladas pelos livros didáticos tradicionais e destacando a importância dos povos originários na construção histórica do país.”

ESCOLHA DOS ESTUDANTES

Nesta segunda etapa, os estudantes participam de uma ‘miniférias’ com 40 horas de oficinas de Audiovisual: Roteiro, Som, Fotografia e Interpretação. Além de contarem com 16 horas de Vivências Culturais em temáticas afro-brasileiras e indígenas para se prepararem e serem enriquecidos culturalmente para a produção de curtas-metragens.

“Esta é uma etapa extremamente importante, pois direcionamos os estudantes não só a colocarem a ‘mão na massa’ em relação à produção audiovisual, mas reforçamos todo o conhecimento histórico e cultural que vem sendo compartilhado ao longo do projeto e chegamos aos resultados tão esperados das produções audiovisuais que os levarão para as fases seguintes, que condicionam a seleção para o intercâmbio cultural em Portugal”, explica Marici Vila, diretora executiva da Origem Produções, empresa idealizadora do projeto.

Ao todo, o “Era uma vez… Brasil” reúne 495 alunos da rede pública de ensino de Belo Jardim e 834 estudantes da rede pública do Recife inscritos desde a primeira etapa do projeto deste ano. Da capital pernambucana, também iniciaram o projeto 52 professores, além de outros 17 docentes do município de Belo Jardim, sendo ao todo 53 escolas impactadas em Pernambuco.

Na primeira etapa do ‘Era uma vez…Brasil’, chamada de ‘Fatos Históricos’, esses professores participaram de encontros de formação e capacitação, incluindo vivências culturais de temática indígena e afro-brasileira. A partir desses encontros, os docentes propuseram atividades em sala de aula para os alunos inscritos, que produziram histórias em quadrinhos (HQs) e vídeos de até um minuto com a temática do projeto, sendo selecionados os 100 melhores HQs para a segunda etapa.

Agora, com a imersão no campus, os estudantes produzirão curtas-metragens sobre tudo que aprenderam durante o processo. Os filmes e o desempenho individual de cada adolescente são avaliados para a seleção dos que seguirão para a próxima etapa do projeto: a viagem para Portugal, que acontecerá entre os dias 14 e 25 de novembro.

LOCAL DAS ATIVIDADES

Durante os sete dias de atividade, os alunos participantes de Belo Jardim ficaram imersos em acampamento na Escola Técnica Estadual Edson Mororó, participando de oficinas de audiovisual, interpretação, roteiro, som e fotografia, além de vivências indígenas e afro-brasileiras no Quilombo Barro Branco, na zona rural de Sanharó, e na Aldeia Pedra D’Água (Espaço Mandaru) dos Xukurus do Ororubá, em Pesqueira. Estas atividades ocorreram nessa segunda-feira (8) e terça-feira (9).

Já os estudantes do Recife vão participar de acampamento na Escola Municipal Karla Patrícia, em Boa Viagem, zona sul da cidade. Além das oficinas e de receber representantes de etnias indígenas de Pernambuco, os estudantes vão conhecer o Quilombo Catucá dia 17 de julho.

“Nosso foco é valorizar a perspectiva dos povos indígenas e africanos na formação identitária histórica e cultural do Brasil, exaltando a ancestralidade, diversidade, pluralidade, multiplicidade e trabalhando conceitos importantíssimos como antirracismo, afrocentricidade, indigenismo e ecossocialismo em todas as etapas do projeto, permitindo que esses adolescentes se reconheçam na história do país e compreendam todos os fatores da composição étnico-cultural brasileira”, Marici.

NOVA HISTÓRIA CONTADA

O ‘Era uma Vez… Brasil’ é um programa de atividades que tem o objetivo de colaborar com o conhecimento e difusão da cultura nacional, promovendo a aprendizagem e enriquecimento cultural dos estudantes e professores envolvidos por meio do contato com diferentes linguagens artístico-culturais e vivências em territórios quilombolas e indígenas.

O projeto une qualificação dos professores de História do oitavo ano fundamental da rede pública de ensino e promoção do conhecimento para os estudantes, reverberando para as comunidades onde eles estão inseridos.

Fonte: JC

           

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