Saúde
Mulher descobre diabetes após candidíase de repetição e faz alerta nas redes sociais
Carla Rocha da Silva, 23, moradora de Mineiros (GO), a 420 km de Goiânia, descobriu de forma inesperada o diagnóstico de diabetes tipo 1. Os sintomas aparentemente aleatórios e a candidíase de repetição a levaram a procurar um médico.
A atendente e influenciadora digital começou a ter candidíase de repetição em dezembro de 2021 e o diagnóstico foi feito em 31 de janeiro de 2022, após os exames de glicemia em jejum e de tireoide. Carla havia feito um checkup médico três meses antes.
“Em relação à data, comecei a ter candidíase de repetição no dia 31 de dezembro de 2021. No início de janeiro de 2022, utilizei uma pomada para isso. Lá para o dia 15, 16 do mesmo mês, retornou o problema. Pensava que essa situação era por conta das festas de fim de ano, contato com a água, uso de biquíni molhado, essas coisas. Nunca passou pela minha cabeça que poderia ser algo mais sério. Não fazia ideia de que a glicemia descontrolada poderia causar isso”, conta.
Contudo, os sintomas continuaram: cãibras, emagrecimento rápido, cansaço extremo, sede excessiva e vontade de urinar diversas vezes ao dia, que ela associava ao calor. Carla procurou uma ginecologista, que percebeu o quadro e solicitou os exames.
O resultado foi assustador para ela. “A candidíase foi o que mais me incomodou e me fez procurar ajuda. Quando peguei meu primeiro exame de glicemia alterada, estava 248 [o normal é inferior a 99 mg/dL]. Saí do consultório chorando, pensando que nunca mais poderia comer doces”, relembra.
“Eu não tinha absolutamente nada de conhecimento sobre a doença. Na minha cabeça, diabetes era só sobre não poder comer doce”, diz. A jovem passou por um período difícil até aceitar a nova realidade.
“Fiquei muito mal, me sentindo perdida e sem rumo. A ideia de ter que usar insulina foi impactante”, desabafa. O impacto emocional foi ainda maior quando percebeu que o emagrecimento era, na verdade, um sintoma da doença.
“De uma semana para outra era um, dois quilos de diferença de emagrecimento. Estava feliz com isso, comecei a receber elogios por emagrecer ‘ sem fazer nada’, mas emagrecendo por causa de uma doença”, lamenta.
Da Silva deu início a uma dieta restritiva e começou a monitorar constantemente a glicemia. “Nos primeiros quatro meses, não consumia açúcar e controlava os carboidratos rigorosamente. Isso foi o mais difícil, porque sempre amei massas e doces”, explica.
Apesar disso, ela decidiu que compartilhar a própria história nas redes sociais poderia ajudar outras pessoas a identificarem sintomas da diabetes e procurarem ajuda médica. Carla já tem 17 mil seguidores no Tiktok e 7 mil no Instagram, no perfil @animodecarla.
“Ver pessoas que descobriram a doença por meio dos meus vídeos me motiva a continuar a falar sobre o tema”, comemora. Desde que começou a controlar o índice glicêmico, Carla não teve mais episódios de candidíase e se alimenta com o que deseja, com moderação.
“Nos primeiros meses após o diagnóstico, eu ainda tive alguns episódios de candidíase de repetição. Minha glicemia estava bastante desregulada. Controlar a glicemia foi fundamental para mim e, desde então, nunca mais tive esse problema. Agora, sempre que noto qualquer alteração no meu corpo, por menor que seja, busco ajuda médica. O conselho que dou é: façam exames de rotina e, ao perceberem qualquer mudança, procurem um médico”, pontua.
O QUE É CANDIDÍASE DE REPETIÇÃO?
A candidíase é uma infecção causada pelo fungo Candida albicans ou outras variantes, como a Candida lusitaniae, frequentemente encontrada na flora vaginal de mulheres saudáveis sem causar problemas.
No entanto, quando há um crescimento descontrolado desse fungo, pode surgir uma infecção que se manifesta por meio de corrimento branco amarelado e coceira intensa. Para pessoas com diabetes, essa condição pode se tornar um desafio recorrente.
Ana Paula Beck, ginecologista e obstetra do Hospital Israelita Albert Einstein, explica que a diabetes é um dos fatores que pode desencadear a candidíase. “O aumento do açúcar no sangue favorece o crescimento da Candida. Um controle glicêmico inadequado pode levar a episódios frequentes de candidíase”, afirma.
De acordo com Helga Marquesini, ginecologista do Hospital Sírio-Libanês, a relação entre diabetes e candidíase se dá pela predisposição das pessoas diabéticas a infecções.
“No diabetes, o excesso de açúcar no sangue e a falha no sistema imune aumentam a vulnerabilidade a infecções. Isso ocorre porque o açúcar em excesso pode prejudicar a função das células imunes e fornecer um ambiente propício para a proliferação da Candida”, explica.
A glicose que não é adequadamente controlada pode resultar em uma maior disponibilidade do fungo nos tecidos. Os principais desafios para pacientes diabéticos incluem manter a glicemia controlada.
Beck destaca que, enquanto as medidas habituais de tratamento, como o uso de antifúngicos e manutenção de boa higiene, são essenciais, pacientes com diabetes podem precisar de abordagens adicionais.
“O tratamento é feito com antifúngico, mas pode variar de acordo com a gravidade da infecção. Mas é importante salientar que medicamentos para diabetes que liberam glicose na urina podem aumentar o risco de infecções urinárias e candidíase”, alerta.
A automedicação e o uso inadequado de antibióticos, comuns em pacientes diabéticos com infecções bacterianas, também são fatores de risco. Para prevenir a candidíase, é recomendável manter a glicemia o mais estável possível, evitar roupas apertadas e abafadas, e optar por roupas íntimas de algodão.
Beck aconselha que, em caso de sintomas persistentes, o tratamento deve ser ajustado e a abordagem deve ser mais abrangente. “Manter uma vida saudável e uma dieta balanceada é essencial. Além disso, qualquer alteração incomum no organismo deve ser acompanhada por um profissional de saúde”, afirma.
Foto iStock
Por Folhapress
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Saúde
OMS espera que Trump reconsidere saída dos EUA da entidade
A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou esperar que o novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reconsidere a decisão de retirar o país de sua lista de Estados-membros. O anúncio da saída dos Estados Unidos da agência de saúde das Nações Unidas foi feito por Trump nessa segunda-feira (20), logo após a cerimônia de posse.
“A OMS desempenha um papel crucial na proteção da saúde e da segurança da população mundial, incluindo de norte-americanos, abordando causas profundas de doenças, construindo sistemas de saúde mais fortes e detectando, prevenindo e respondendo a emergências em saúde, incluindo surtos, geralmente em locais perigosos, onde outros não podem ir,” disse a OMS.
Em nota publicada nesta terça-feira (21), a OMS destacou que os Estados Unidos figuram dentre os membros fundadores da entidade e têm participado na definição e gestão dos trabalhos desde então, juntamente com outros 193 Estados-membros, por meio de sua ação ativa na Assembleia Mundial da Saúde e no conselho executivo da entidade.
Vidas salvas
“Por mais de sete décadas, a OMS e os Estados Unidos salvaram incontáveis vidas e protegeram norte-americanos e toda a população global de ameaças à saúde. Juntos, eliminamos a varíola e levamos a poliomielite à beira da erradicação. Instituições norte-americanas contribuíram e foram beneficiadas por essa adesão como Estado-membro da OMS”, argumentou a organização.
“Esperamos que os Estados Unidos reconsiderem e esperamos poder engajar em um diálogo construtivo para manter a parceria entre o país e a OMS, para o benefício da saúde e do bem-estar de milhões de pessoas em todo o mundo”, concluiu a nota.
Fonte : Agência Brasil
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Saúde
Ginecologista alerta: Sintomas de saúde íntima que não devem ser ignorado
A ginecologista Giannini Carvalho, conhecida por compartilhar dicas valiosas sobre saúde feminina em seu perfil no Instagram, fez um alerta importante em uma nova publicação. Segundo a médica, o corpo sempre dá sinais quando algo está errado, e reconhecer esses sintomas pode ser essencial para evitar complicações.
Ela destacou sete sinais que exigem atenção e uma consulta médica imediata:
1. Corrimento com odor forte ou cor incomum: pode indicar infecções como vaginose ou candidíase.
2. Dor durante a relação sexual: nunca deve ser ignorada, pois pode sinalizar endometriose ou infecções.
3. Sangramento fora do período menstrual: especialmente se for frequente.
4. Coceira persistente na região íntima: pode ser causada por infecções, alergias ou alterações hormonais.
5. Mudanças na lubrificação natural: ressecamento persistente pode ser um sinal de desequilíbrio hormonal.
6. Dor pélvica frequente: desconfortos na região pélvica necessitam de investigação médica.
7. Atrasos menstruais prolongados: embora comuns em situações de estresse, também podem indicar problemas hormonais ou condições mais graves.
“Ouça o seu corpo! Se algo está diferente ou incomodando, procure sua ginecologista. Diagnósticos precoces fazem toda a diferença”, destacou a médica.
A postagem reforça a importância do cuidado com a saúde íntima e tem gerado grande engajamento entre as seguidoras, que veem na ginecologista uma aliada para esclarecer dúvidas e promover o bem-estar feminino.
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Saúde
Como melhorar os sintomas da rinite? Conheça a raiz do problema
A rinite alérgica (RA) é uma das doenças mais comuns do sistema respiratório. No mundo, segundo a Organização Mundial da Alergia (WAO, na sigla em inglês), 30% a 40% da população sofre com a condição.
Coceira na garganta, congestão nasal e vermelhidão nos olhos são alguns dos principais sintomas da doença. Apesar de ter causa genética, há gatilhos que desencadeiam uma crise, conhecê-los e evitá-los é fundamental para o controle da condição que não tem cura, apenas tratamento.
Apesar de comum, muitas dúvidas e informações incorretas sobre a condição circulam entre os pacientes que sofrem com a questão.
O que é rinite?
“A rinite é um processo inflamatório da mucosa que reveste o nariz por dentro. Tem as causas alérgicas e as não alérgicas”, explica Adriano Amorim, otorrinolaringologista da Hapvida.
Um caso muito comum de rinite, por exemplo, é quando se está gripado ou resfriado. Nesta situação, trata-se de uma rinite infecciosa. Há a irritativa, causada por cheiro forte, como de perfumes, que muitas pessoas pensam ser alergia.
A rinite também pode ser vasomotora, que acomete idosos, quando muda o clima, ou ao comer uma comida mais picante.
A medicamentosa é causada pelo uso excessivo de medicamentos vasoconstritores, que são encontrados em farmácias e servem para desobstruir o nariz. O médico alerta que esse uso sem prescrição médica ao longo do tempo, pode piorar o quadro de inflamação da mucosa e até gerar vício.
Rinite alérgica
A estudante de direito Maryellen Rodrigues sofre com o problema desde criança. Apesar de realizar tratamentos recorrentes, a condição ainda é muito presente na sua vida e, segundo ela, causa transtornos.
“Eu poderia dizer que a rinite alérgica atrapalha todos os âmbitos da minha vida. No trabalho, por exemplo, o ar-condicionado, com poeira, já faz minha rinite ‘atacar’. Eu espirro muito, meus olhos lacrimejam, meu nariz, garganta e até minha boca coçam. Isso acaba gerando uma angústia”, desabafa.
“Tem a coriza também que constrange, né? Tem que estar com um paninho nos lugares”, completa a estudante.
O problema enfrentado por Maryellen atinge cerca de 65 milhões de brasileiros, de acordo com dados da Sociedade Brasileira De Alergologia e Imunologia (Asbai), ou seja, 30% da população. Em média, a cada 10 pessoas, 3 tinham rinite alérgica em 2022, quando os dados foram recolhidos.
Principais causadores alérgicos
De acordo com Juliana Asfura, alergista e imunologista do Hospital Santa Joana, alguns dos principais causadores de alergia são:
- Ácaros;
- Pelos de animais;
- Mofo;
- Casca de animais.
“O que desencadeia a rinite alérgica são os aeroalérgenos. A coriza e a obstrução são só a ponta do iceberg, mas para isso acontecer, há uma resposta imunológica que está sendo feita no nosso corpo. É bem mais complexo”, explica a especialista.
Os ácaros saem em disparada como o causador mais comum, esses pequenos organismos estão presentes na poeira de colchões, travesseiros, tapetes e cortinas, especialmente em ambientes fechados e pouco ventilados.
“A rinite alérgica é muito comum em lugares com acúmulo de poeira e umidade”, ressalta Juliana.
Além dos ácaros, outro causador frequente de crises é a barata. Muitas pessoas se surpreendem ao descobrir, mas não é preciso ter contato direto com o inseto. “Ela libera proteínas da casca que ficam no ar, causando reações alérgicas”, destaca a médica.
A presença de baratas em locais fechados, como apartamentos ou casas mais antigas, pode piorar os sintomas, já que as proteínas liberadas ficam no ambiente e são inaladas constantemente.
O mofo, comum em épocas de chuva, também é um grande problema para os pacientes. A umidade nas paredes e a proliferação de fungos são fatores que favorecem o aparecimento de esporos no ar, que, ao serem inalados, causam inflamação nas vias nasais.
Doenças respiratórias associadas
A rinite alérgica frequentemente está associada a outras condições respiratórias. Cerca de 80% dos asmáticos apresentam rinite alérgica, segundo dados da Sociedade Brasileira de Alergologia e Imunologia (ASBAI).
Essa relação é explicada pelo fato de ambas as condições envolverem o sistema respiratório. O agravamento de uma pode facilmente desencadear crises na outra.
Além da asma, outras doenças respiratórias também podem vir associadas à rinite alérgica.
- Sinusite: a inflamação das cavidades nasais é uma complicação comum em pacientes com rinite alérgica não tratada. A obstrução nasal e o acúmulo de secreções favorecem o desenvolvimento de infecções nos seios da face, levando à sinusite, que pode ser crônica ou aguda;
- Faringite: a inflamação da garganta também pode estar associada à rinite alérgica devido ao gotejamento nasal posterior, que irrita a faringe e pode levar a desconfortos frequentes.
Pacientes com essas condições devem ser acompanhados por otorrinos e alergologistas para controlar os sintomas e evitar complicações graves, como comprometimento das vias e do pulmão.
Diagnóstico
O diagnóstico da rinite alérgica é realizado, principalmente, por meio da avaliação clínica dos sintomas e do histórico do paciente.
“O otorrinolaringologista ou alergista vai examinar a mucosa nasal, usando um aparelho para visualizar o interior do nariz. É possível observar a mucosa, que fica mais pálida do que o normal, e os cornetos nasais, que são estruturas internas do nariz, que podem estar hipertrofiados, ou seja, aumentados de tamanho”, salienta a alergista Juliana.
O médico geralmente também realiza uma série de perguntas sobre os sintomas apresentados, como a frequência das crises e os fatores desencadeantes, além de verificar o histórico familiar, já que a condição tende a ser hereditária.
Para confirmar a origem alérgica da rinite, exames de pele, como o teste cutâneo, ou exames de sangue, que identificam os anticorpos específicos, podem ser solicitados.
Tratamento
Embora a rinite alérgica não tenha cura, ela pode ser controlada com o uso adequado de medicamentos e a adoção de medidas de prevenção. O tratamento geralmente envolve uma combinação de medicamentos, que podem incluir:
- Antialérgicos: os anti-histamínicos são os mais utilizados para controlar os sintomas, como coriza e coceira;
- Corticoides nasais: esses medicamentos são eficazes na redução da inflamação nas vias nasais e no controle das crises;
- Imunoterapia: em casos mais graves, o médico pode recomendar a imunoterapia, também conhecida como ‘vacina contra alergia’, que visa diminuir a sensibilidade do paciente aos alérgenos;
De acordo com o último Consenso Brasileiro sobre Rinites, publicado em 2024, o uso de corticoide nasal, como a budesonida, é indicado como primeira ação. O corticoide nasal deve ser utilizado de forma contínua, por pelo menos três meses, para alcançar um controle eficaz dos sintomas.
As soluções disponíveis em farmácias para descongestionar o nariz, que são os medicamentos vasoconstritores, não são indicadas e podem, inclusive, causar efeito rebote, a rinite medicamentosa.
Como melhorar os sintomas da rinite em casa?
Além do tratamento medicamentoso, é essencial adotar medidas de prevenção, como a eliminação ou redução dos fatores alérgicos no ambiente, e evitar situações que possam desencadear as crises.
Limpeza frequente da casa, uso de capas antiácaros nos colchões e travesseiros, e evitar o contato com animais são algumas das recomendações.
“Não adianta intensificar o tratamento se o ambiente do paciente está desorganizado. Por exemplo, se ele tem tapetes, cortinas, pelúcias e colchões velhos ou travesseiros deteriorados, isso agrava o quadro”, esclarece Juliana.
A lavagem nasal com soro é muito indicada por toda comunidade médica. “Ajuda a remover os fatores alérgicos das fossas nasais. Essa lavagem pode ser feita todos os dias e é indicada desde o nascimento da criança”, destaca o otorrino Adriano Amorim.
No entanto, o médico alerta que deve ser realizada com cautela: uma única lavagem não resolve o problema e é importante evitar pressão, pois isso pode causar danos ao ouvido.
Saiba qual médico procurar
A consulta com um alergista é essencial para identificar os alérgenos específicos que desencadeiam os sintomas.
Agora, o acompanhamento com um otorrinolaringologista pode ser importante para monitorar a saúde das vias respiratórias e prevenir complicações.
“O tratamento imediato é realizado pelo otorrino, que pode até considerar uma intervenção cirúrgica, caso a alergia cause obstrução significativa. Por outro lado, o alergologista pode tratar as reações alérgicas”, frisa Adriano.
Fonte: JC
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